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Discromatopsias congênitas e condução de veículos / Congenital dyschromatopsias and driving
Sato, Mario Teruo; Moreira, Alfredo Vidal; Guerra, Daniel Roncglio; Carvalho, Ana Cristina Alvarez de; Moreira Junior, Carlos Augusto.
Afiliação
  • Sato, Mario Teruo; Universidade Federal do Paraná. Departamento de Cirurgia. Curitiba. BR
  • Moreira, Alfredo Vidal; s.af
  • Guerra, Daniel Roncglio; Universidade Federal do Paraná. Curitiba. BR
  • Carvalho, Ana Cristina Alvarez de; Universidade Federal do Paraná. Curitiba. BR
  • Moreira Junior, Carlos Augusto; Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curitiba. BR
Arq. bras. oftalmol ; 65(1): 53-58, jan.-fev. 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-308688
Biblioteca responsável: BR1.2
RESUMO

Objetivo:

Apresentar a importância do uso da tabela de Ishihara para o diagnóstico das discromatopsias congênitas e avaliação da incidência em motoristas, observando-se os erros mais comuns no teste da Caixa de Cores. Além disso, abordar a relação entre discromatopsias congênitas, condução de veículo e acidentes de tráfego.

Métodos:

Foram examinados 523 motoristas, seguindo as normas da resolução 734/89 do Contran. Os motoristas foram submetidos ao teste de cores com a Tabela de lshihara, e os que tinham discromatopsias foram submetidos ao teste da Caixa de Cores, com luzes dispostas como em um semáforo.

Resultados:

Encontrou-se uma incidência de discromatopsias de 5,5 por cento (29 pacientes). Destes, 3 pacientes foram excluídos do estudo, 16 possuíam o grau forte e 10, o grau moderado. Desse último grupo, 7 apresentaram-se com deuteranomalia e 3 com protanomalia. Dos 7 com deuteranomalia, 3 apresentaram alterações no teste da Caixa de Cores. Dos 3 com protanomalia, 1 paciente teve exame alterado. Dos pacientes de grau forte, 14 possuíam deuteranopia e 2 protanopia, sendo que todos apresentaram alterações no teste da Caixa de Cores.

Conclusão:

Todos os pacientes com discromatopsias de grau forte e metade dos pacientes com grau moderado cometeram erros no teste da Caixa de Cores. Conclui-se que não haveria necessidade de ser realizado o teste para diferenciar as cores, desde que se faça o uso da tabela de lshihara para diagnosticar as discromatopsias congênitas.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Condução de Veículo / Defeitos da Visão Cromática Tipo de estudo: Estudo observacional / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Paraná/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Condução de Veículo / Defeitos da Visão Cromática Tipo de estudo: Estudo observacional / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2002 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Paraná/BR
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