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Comportamento do vírus da Febre Amarela 17D no teste de neurotropismo e viscerotropismo em primatas não-humanos / The yellow fever 17d virus behaviour in the neurovirulence and viscerotropism test of not human primates
Rio de Janeiro; s.n; dez. 2001. xxvi,223 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-349687
Biblioteca responsável: BR15.1
Localização: BR15.1
RESUMO
O vírus da febre amarela 17D é atenuado e utilizado para a vacinação humana contra febre amarela. Este vírus existe como duas subcepas, 17D-204 e 17DD, ambas utilizadas para o preparo da vacina com excelente histórico de eficácia e segurança. A referida vacina apresenta diversas vantagens, como a replicação viral limitada no hospedeiro, havendo uma expansão e disseminação da massa antigênica, resposta duradoura em termos de anticorpos neutralizantes, resposta imune celular com a apresentação de antígenos pelo complexo de histocompatibilidade principal (MHC), a metodologia de produção e controle de qualidade bem estabelecidos que inclui o TNV em macacos... O presente trabalho tem, portanto, como objetivo, o estudo da atenuação e imunogenicidade do vírus 17D no TNV, analisando parâmetros como viremia, seroconversão e coeficientes clínico e histológico (SNC) para diversos vírus 17D. Tal conhecimento mostra-se de importância na melhor compreensão do perfil de atenuação do vírus 17D, recombinante ou não, visando à validação destes para etapas posteriores de produção... Levando-se em conta de que não sabemos exatamente o grau de neurotropismo que será encontrado com cada um dos recombinantes (vírus 17D expressando diferentes antígenos) é importante observar quanta variação pode ser tolerada nos valores dos coeficientes clínico e histológico, já que as duas cepas são utilizadas há décadas para vacinação humana. Estabelecemos que os perfisnos coeficientes clínico e histológico entre os diferentes vírus. O vírus 17D-213 foi o mais atenuado sob estes parâmetros seguido pelo vírus 17D-204 e o vírus 17DD. Este último vem sendo utilizado há décadas para a imunização humana com igual eficácia e segurança, daí tornar-se claro que a variabilidade observada tanto fenotípica quanto genética não compromete seu uso para a vacinação humana. Esta observação sugere, também, que - na criação de novos vírus 17D recombinantes - há alguma margem de variabilidade entre os escores dos diferentes vírus, sem que isso necessariamente implique o aumento de virulência para humanos. À medida que outros vírus 17D serão construídos, contendo genes heterólogos, novos testes de neurotropismo serão realizados, aumentando nossa experiência com o TNV e definindo melhor a variação aceitável para os coeficientes clínico e histológico. Definiremos, portanto, com mais segurança, o fenótipo do vírus teste.
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Saúde e Bem-Estar Problema de saúde: Meta 3.3: Acabar com as doenças tropicais negligenciadas e combater as doenças transmissíveis Base de dados: LILACS Assunto principal: Primatas / Febre Amarela / Vacina contra Febre Amarela / Animais de Laboratório Limite: Animais Idioma: Português Ano de publicação: 2001 Tipo de documento: Tese
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