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Novas terapias para hipertensão endocraniana / New therapies for intracranial hypertension
Barbosa, Arnaldo Prata; Cabral, Sérgio Augusto.
Afiliação
  • Barbosa, Arnaldo Prata; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria. BR
  • Cabral, Sérgio Augusto; Universidade Estácio de Sá. Faculdade de Medicina. Departamento de Pediatria. BR
J. pediatr. (Rio J.) ; 79(supl.2): S139-S148, nov. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362008
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO

OBJETIVOS:

São revistos os principais conceitos envolvidos na abordagem terapêutica da hipertensão endocraniana, desde a abordagem tradicional até a apresentação das novas terapias preconizadas. FONTES DOS DADOS Foram revistas as principais bases de dados da literatura médica, particularmente o Medline e o Lilacs, nos últimos 10 anos, além de livros textos consagrados e teses dedicadas ao assunto. SíNTESE DOS DADOS A hipertensão endocraniana pode estar associada a diversas lesões neurológicas cerebrais, sejam de origem traumática, infecciosa ou metabólica, podendo, nos casos graves, se constituir em importante fator de morbimortalidade. O aumento da pressão intracraniana interfere com o fluxo sangüíneo cerebral, de modo que para se manter uma pressão de perfusão cerebral adequada, é necessário tanto a redução e o controle da hipertensão endocraniana, como o combate agressivo à hipotensão arterial, desde as fases iniciais do atendimento. A monitorização adequada é fundamental, e as principais medidas adotadas no tratamento convencional envolvem a elevação da cabeceira do leito a 30 graus, o posicionamento centrado da cabeça, a hipocapnia otimizada, o perfeito equilíbrio hidroeletrolítico e metabólico, a sedação, a terapia anticonvulsiva, a drenagem liquórica, o uso de barbitúricos, manitol e furosemida. As novas terapias que vêm sendo estudadas incluem, principalmente, o dexanabinol, as soluções salinas hipertônicas, a hipotermia moderada, a craniotomia descompressiva, a otimização da pressão de perfusão cerebral e a redução da pressão na microvasculatura cerebral (terapia de Lund).

CONCLUSÕES:

O uso de novas terapias para o controle eficaz da hipertensão endocraniana, particularmente em casos refratários ao tratamento usual, representam um cenário promissor na abordagem destes quadros.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Hipertensão Intracraniana Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Guia de prática clínica Limite: Adolescente / Criança / Criança, pré-escolar / Humanos / Lactente / Recém-Nascido Idioma: Português Revista: J. pediatr. (Rio J.) Assunto da revista: Pediatria Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estácio de Sá/BR / Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Hipertensão Intracraniana Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Guia de prática clínica Limite: Adolescente / Criança / Criança, pré-escolar / Humanos / Lactente / Recém-Nascido Idioma: Português Revista: J. pediatr. (Rio J.) Assunto da revista: Pediatria Ano de publicação: 2003 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estácio de Sá/BR / Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR
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