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Epidemiology of primary and secondary headaches in a Brazilian tertiary-care center
Felício, André Carvalho; Bichuetti, Denis Bernardi; Santos, William Adolfo Celso dos; Godeiro Junior, Clecio de Oliveira; Marin, Luis Fabiano; Carvalho, Deusvenir de Souza.
Afiliação
  • Felício, André Carvalho; Federal University of São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Division for Investigation and Treatment of Headaches. Sao Paulo. BR
  • Bichuetti, Denis Bernardi; Federal University of São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Division for Investigation and Treatment of Headaches. Sao Paulo. BR
  • Santos, William Adolfo Celso dos; Federal University of São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Division for Investigation and Treatment of Headaches. Sao Paulo. BR
  • Godeiro Junior, Clecio de Oliveira; Federal University of São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Division for Investigation and Treatment of Headaches. Sao Paulo. BR
  • Marin, Luis Fabiano; Federal University of São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Division for Investigation and Treatment of Headaches. Sao Paulo. BR
  • Carvalho, Deusvenir de Souza; Federal University of São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Division for Investigation and Treatment of Headaches. Sao Paulo. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 64(1): 41-44, mar. 2006. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-425269
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO

OBJETIVO:

Analisar os aspectos demográficos da população em estudo, o tempo decorrido desde o início da queixa de cefaléia até a busca pelo serviço, assim como o diagnóstico das cefaléias primárias e secundárias.

MÉTODO:

3328 pacientes foram analisados retrospectivamente de acordo com sexo, idade, raça, escolaridade, tempo decorrido entre o início da cefaléia e a busca ao médico e diagnóstico (ICHD-II, 2004).

RESULTADOS:

A razão Mulher/Homem foi 41, ambos com média de idade 40,7±15anos, não havendo diferença significativa entre os sexos. Aproximadamente 65% dos pacientes eram brancos e 55% tinha menos de 8 anos de escolaridade. A duração da queixa de cefaléia até a primeira consulta foi de 1 a 5 anos em 32,99% dos pacientes. Os diagnósticos mais prevalentes foram migrânea (37,98%), cefaléia do tipo tensional-CTT (22,65%) e cefaléia em salvas (2,73%).

CONCLUSÃO:

Existem poucos dados epidemiológicos de pacientes atendidos em serviços terciários, principalmente em países subdesenvolvidos. De acordo com a literatura, a migrânea foi mais prevalente que a CTT. Também é relevante observar a baixa escolaridade da população, assim como o grande tempo de espera até a primeira consulta. Um número incomum de pacientes com síndrome de cefaléia hípnica foi observado na amostra.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Cefaleia Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco / Estudo de rastreamento Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Federal University of São Paulo/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Cefaleia Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco / Estudo de rastreamento Limite: Adulto / Feminino / Humanos / Masculino País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Federal University of São Paulo/BR
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