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Avaliação das alterações fundoscópicas na miopia degenerativa / Fundus changes evaluation in degenerative myopia
Brasil, Oswaldo Ferreira Moura; Brasil, Maria Vitoria Oliveira Moura; Japiassú, Ricardo Miguel; Biancardi, Ana Luiza; Souza, Débora Duarte de; Oliveira, Renato Corrêa de Souza; Moraes Júnior, Haroldo Vieira de.
Afiliação
  • Brasil, Oswaldo Ferreira Moura; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Oftalmologia. Rio de Janeiro. BR
  • Brasil, Maria Vitoria Oliveira Moura; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Oftalmologia. Rio de Janeiro. BR
  • Japiassú, Ricardo Miguel; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Setor de Retina e Vítreo. Rio de Janeiro. BR
  • Biancardi, Ana Luiza; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Oftalmologia. Rio de Janeiro. BR
  • Souza, Débora Duarte de; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Oftalmologia. Rio de Janeiro. BR
  • Oliveira, Renato Corrêa de Souza; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Oftalmologia. Rio de Janeiro. BR
  • Moraes Júnior, Haroldo Vieira de; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Departamento de Oftalmologia. Setor de Uveítes. Rio de Janeiro. BR
Arq. bras. oftalmol ; 69(2): 203-206, mar.-abr. 2006. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-426717
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO

OBJETIVO:

Avaliar a presença de alterações fundoscópicas em pacientes portadores de miopia degenerativa.

MÉTODOS:

Quarenta pacientes com erro refrativo de pelo menos -6,00 dioptrias foram selecionados para exame oftalmológico, complementado por retinografia do pólo posterior e ecobiometria.

RESULTADOS:

Foram estudados 57 olhos de 37 pacientes com erro refrativo de -6,25 a -28,50 dioptrias, com média de -14,05, e comprimento axial de 26,06 a 32,86 mm, com média de 28,01. Encontramos crescente temporal em 36,5 por cento e circunferencial em 21 por cento dos olhos. Vasos da coróide foram visualizados em 35 por cento dos olhos. As alterações do pólo posterior foram as seguintes estafiloma posterior em 10,5 por cento, mancha de Fuchs em 3,5 por cento e "lacquer cracks" em 1,5 por cento. O exame da periferia retiniana evidenciou atrofia corio-retiniana tipo pavimentosa em 17,5 por cento, branco sem pressão em 10,5 por cento, degeneração "lattice" em 5 por cento, ruptura retiniana em 3,5 por cento e retinosquise em 1,5 por cento dos olhos examinados.

CONCLUSÕES:

Alterações fundoscópicas que levam à baixa visual são freqüentes em pacientes com miopia degenerativa. O exame da periferia retiniana é muito importante nestes pacientes devido ao risco aumentado de descolamento de retina.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Miopia Degenerativa / Fundo de Olho Tipo de estudo: Estudo de etiologia Limite: Adolescente / Adulto / Idoso / Idoso, 80 anos ou mais / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Miopia Degenerativa / Fundo de Olho Tipo de estudo: Estudo de etiologia Limite: Adolescente / Adulto / Idoso / Idoso, 80 anos ou mais / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Arq. bras. oftalmol Assunto da revista: Oftalmologia Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR
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