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Estudo comparativo randomizado da evolução imediata dos pacientes com artéria radial anastomosada proximalmente na aorta ou como enxerto composto / Comparative randomized study of the immediate outcomes of patients with radial arteries proximally anastomosed to the aorta or as a composite graft
Sobral, Marcelo Luiz Peixoto; Santos, Gilmar Geraldo dos; Santos, Luis Alberto Saraiva; Haddad, Victor Luiz Santos; Avelar Júnior, Silas Fernandes de; Stolf, Noedir Antonio Groppo.
Afiliação
  • Sobral, Marcelo Luiz Peixoto; Hospital Beneficencia Portuguesa de São Paulo. Unidade de Doenças Torácicas Stolf. São Paulo. BR
  • Santos, Gilmar Geraldo dos; Hospital Beneficencia Portuguesa de São Paulo. Unidade de Doenças Torácicas Stolf. São Paulo. BR
  • Santos, Luis Alberto Saraiva; Hospital Beneficencia Portuguesa de São Paulo. Unidade de Doenças Torácicas Stolf. São Paulo. BR
  • Haddad, Victor Luiz Santos; Hospital Beneficencia Portuguesa de São Paulo. Unidade de Doenças Torácicas Stolf. São Paulo. BR
  • Avelar Júnior, Silas Fernandes de; Hospital Beneficencia Portuguesa de São Paulo. Unidade de Doenças Torácicas Stolf. São Paulo. BR
  • Stolf, Noedir Antonio Groppo; Hospital Beneficencia Portuguesa de São Paulo. Unidade de Doenças Torácicas Stolf. São Paulo. BR
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 21(1): 35-41, jan.-mar. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-431019
Biblioteca responsável: BR44.1
RESUMO

OBJETIVO:

A artéria radial (AR) tem sido largamente empregada na revascularização do miocárdio (RM), porém a diferença da anastomose proximal na aorta ou em enxerto composto com a artéria torácica interna esquerda (ATIE) ainda é controversa. Avaliamos os resultados clínicos imediatos do uso da artéria radial (AR) anastomosada proximalmente na aorta ou como enxerto composto em "Y" com a ATIE.

MÉTODO:

Cem pacientes foram randomizados e submetidos à RM no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, no período de novembro de 1999 a março de 2001. Nos pacientes do Grupo I (GI), a AR foi anastomosada proximalmente na aorta e, nos pacientes do Grupo II (GII), a AR foi anastomosada na ATIE. A veia safena (VS) autógena foi usada quando necessário.

RESULTADOS:

Os grupos I e II mostraram-se homogêneos quanto às características pré-operatórias. A mortalidade imediata total foi de 1,0 por cento (GI 2,0 por cento e GII 0,0 por cento) - p =1,00. O número de artérias coronárias anastomosadas por paciente foi de 3,0+0,12, no GI e de 2,82+0,12, no GII (p=0,29). Os pacientes do GII apresentaram tempo de circulação extracorpórea (CEC) menor do que do GI (p=0,0001). Não houve diferença significativa entre as outras variáveis peri-operatórias estudadas.

CONCLUSAO:

Os pacientes apresentaram resultados clínicos semelhantes quando a AR foi anastomosada proximalmente na aorta ou como enxerto composto em "Y" na ATIE, e a anastomose proximal na ATIE não aumenta os riscos de complicações imediatas.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Anastomose Cirúrgica / Revascularização Miocárdica Tipo de estudo: Ensaio clínico controlado Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. cir. cardiovasc Assunto da revista: Cardiologia / CIRURGIA GERAL Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Beneficencia Portuguesa de São Paulo/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Anastomose Cirúrgica / Revascularização Miocárdica Tipo de estudo: Ensaio clínico controlado Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. cir. cardiovasc Assunto da revista: Cardiologia / CIRURGIA GERAL Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Beneficencia Portuguesa de São Paulo/BR
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