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Imunomodulação materna no ciclo gestatório normal e patológico / The Maternal immunomodulation in normal and pathological pregnancy
Silva, Luciana Menegaz Pereira da; Galavotti, Aline Lucy Garcia; Vilaça, Michelle Gueiros; Montano, Roberta de Araújo Braga; Ribeiro, Vanessa da Penha; Campos, Vanessa Maira Lima; Bento, Cleonice Alves de Melo.
Afiliação
  • Silva, Luciana Menegaz Pereira da; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Curso de Medicina. Rio de Janeiro. BR
  • Galavotti, Aline Lucy Garcia; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Curso de Medicina. Rio de Janeiro. BR
  • Vilaça, Michelle Gueiros; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Curso de Medicina. Rio de Janeiro. BR
  • Montano, Roberta de Araújo Braga; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Curso de Medicina. Rio de Janeiro. BR
  • Ribeiro, Vanessa da Penha; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Curso de Medicina. Rio de Janeiro. BR
  • Campos, Vanessa Maira Lima; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Curso de Medicina. Rio de Janeiro. BR
  • Bento, Cleonice Alves de Melo; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Instituto Biomédico. Departamento de Microbiologia e Parasitologia. Rio de Janeiro. BR
Femina ; 34(4): 283-290, abr. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-436560
Biblioteca responsável: BR1365.1
RESUMO
O conhecimento sobre as mudanças imunoendócrinas às quais as gestantes são condicionadas ajuda a entender muito da relação materno-fetal envolvida na aceitação e rejeição de um corpo semi-estranho. Este trabalho teve por objetivo trazer à comunidade científica a discussão sobre a imunobiologia materna no ciclo gestatório normal e patológico. Nesse contexto, uma rede de citocinas participa de todas as etapas da gestação. Enquanto as citocinas inflamatórias, como TNF-a, IL-1b e o IFN-y, estão envolvidas na fase de implantação e no pré-parto, a produção de citocinas antiinflamatória é responsável pela sobrevivência do feto na cavidade uterina. Muitos pesquisadores acreditam que níveis elevados de estrogênio e, principalmente, de progesterona induzem uma resposta imune materna mediada por células T reguladoras dos tipos 1 e 3, que garante a não responsividade às estruturas fetais. Estes linfócitos T reguladores, quando ativados, produzem IL-10 e TGF-b que contra-regulam os efeitos embriotóxicos das citocinas inflamatórias na interface decídua-trofoblasto. A presença de cortisol em tempos mais tardios da gestação auxilia na manutenção sistêmica desse fenótipo por, dentre outras funções, amplificar a secreção da IL-10 no sangue periférico materno. Esse equilíbrio é tênue e pode ser quebrado por algumas intercorrências, como na pré-eclâmpsia, infecções e nas doenças auto-imunes
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Pré-Eclâmpsia / Linfócitos T / Células Th1 / Sistema Imunitário / Imunidade Celular Limite: Feminino / Humanos / Gravidez Idioma: Português Revista: Femina Assunto da revista: Ginecologia / Obstetrícia Ano de publicação: 2006 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/BR
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