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Avaliação prospectica de gestantes vacinadas contra rubéola no sul do Brasil / Prospective evaluation of pregnant women that received rubella vaccine in south
Minussi, Lenice; Nascimento, Carolina Ribas; Momino, Wakana; Sanchotene, Maria Luiza Conceição; Enéas, Larissa Valency; Bercini, Marilina; Ranieri, Tani; Mohrdieck, Renate; Callegari-Jacques, Sidia; Schuller-Faccini, Lavínia.
Afiliação
  • Minussi, Lenice; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Departamento de de Genética. Porto Alegre. BR
  • Nascimento, Carolina Ribas; Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Genética Médica. Porto Alegre. BR
  • Momino, Wakana; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Departamento de Genética. Porto Alegre. BR
  • Sanchotene, Maria Luiza Conceição; Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Genética Médica. Porto Alegre. BR
  • Enéas, Larissa Valency; Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Serviço de Genética Médica. Porto Alegre. BR
  • Bercini, Marilina; Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul. Divisão de Vigilância Epidemiológica. Porto Alegre. BR
  • Ranieri, Tani; Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul. Divisão de Vigilância Epidemiológica. Porto Alegre. BR
  • Mohrdieck, Renate; Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul. Divisão de Vigilância Epidemiológica. Porto Alegre. BR
  • Callegari-Jacques, Sidia; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Departamento de Genética. Porto Alegre. BR
  • Schuller-Faccini, Lavínia; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Departamento de Genética. Porto Alegre. BR
Sci. med ; 17(3): 119-123, 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-490565
Biblioteca responsável: BR500.1
RESUMO

Objetivos:

Avaliar a ocorrência de Síndrome da Rubéola Congênita em mulheres que foram vacinadas contra rubéola e que não sabiam que estavam grávidas, ou que engravidaram até 30 dias após a vacinação.

Métodos:

foram coletados, prospectivamente, dados de 171 gestantes que se encontravam suscetíveis no momento da vacinação. No momento do parto foi colhido sangue dos recém-nascidos para exames. Todos os bebês com IgM anti rubéola positiva foram clinicamente avaliados conforme protocolo para detecção de sequelas da síndrome da rubéola congênita. Foi realizada a coleta de secreção nasofaríngea para isolamento e identificação viral.

Resultados:

foi coletada amostra sorológica de 152 bebês, filhos de mãe suscetíveis. Um total de 10 bebês (6,3%) apresentou presença de anticorpos IgM anti-rubéola, ou seja, foram infectados pelo vírus vacinal durante a gestação. Nenhum deles apresentou defeitos congênitos relacionados à rubéola.

Conclusões:

o estudo permite ampliar a segurança da vacinação para rubéola em mulheres grávidas.
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Rubéola (Sarampo Alemão) / Vacina contra Rubéola / Perigo Carcinogênico Tipo de estudo: Guia de prática clínica Limite: Gravidez País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Sci. med Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital de Clínicas de Porto Alegre/BR / Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Rubéola (Sarampo Alemão) / Vacina contra Rubéola / Perigo Carcinogênico Tipo de estudo: Guia de prática clínica Limite: Gravidez País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Sci. med Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital de Clínicas de Porto Alegre/BR / Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul/BR / Universidade Federal do Rio Grande do Sul/BR
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