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Laceração perineal no manejo ativo versus manejo expectante do feto durante o nascimento / Desgarro perineal en el manejo activo versus el manejo expectante del feto en el nacimiento / Perineal laceration in the active management versus expectant management of the fetus during childbirth
Costa, Adriana de Souza Caroci da; Riesco, Maria Luiza Gonzalez; Oliveira, Sonia Maria Junqueira Vasconcellos de; Schneck, Camilla Alexsandra; Colacioppo, Priscila Maria.
Afiliação
  • Costa, Adriana de Souza Caroci da; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiátrica. São Paulo. BR
  • Riesco, Maria Luiza Gonzalez; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiátrica. São Paulo. BR
  • Oliveira, Sonia Maria Junqueira Vasconcellos de; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiátrica. São Paulo. BR
  • Schneck, Camilla Alexsandra; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiátrica. São Paulo. BR
  • Colacioppo, Priscila Maria; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiátrica. São Paulo. BR
Rev. paul. enferm ; 26(1): 17-24, jan.-mar. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-498638
Biblioteca responsável: BR599.1
RESUMO
Estudo quase-experimental com 70 nulíparas. O objetivo foi analisar a ocorrência, o grau e a localização da laceração perineal e as condições do recém-nascido com uso do “manejo ativo” comparado ao “manejo expectante” do feto no parto normal. A ocorrência de laceração perineal nos partos com “manejo ativo” foi de 81,1 por cento e naqueles com “manejo expectante” foi de 82,4 por cento, predominando a laceração de primeiro grau em ambos os grupos. A de segundo grau ocorreu em 14 por cento e 28,6 por cento dos partos com uso dos manejos ativo e expectante respectivamente. A laceração foi mais freqüente na região anterior do períneo (71,4 por cento com o “manejo expectante” contra 65,1 por cento com o “manejo ativo”). A vitalidade fetal foi preservada e o peso dos recém-nascidos foi semelhante nos dois grupos. O “manejo ativo” do feto, quando comparado com o “manejo expectante”, não está relacionado às condições do períneo e às do recém-nascido no parto normal.
ABSTRACT
Quasi-experimental study with 70 nulliparous. The aim was to verify the occurrence, degree and location of perineal lacerations and the neonatal outcomes by the use of the “active management” versus “expectant management” of the fetus in childbirth. The occurrence of perineal laceration with “active management” during delivery was 81.1 per cent and with “expectant management” was 82.4 per cent, with predominance of first degree lacerations in both groups. The second degree lacerations occurred in 14 per cent and 28.6 per cent of deliveries, with the active and expectant managements, respectively. The perineal laceration was more frequently in the anterior region of the perineum (71.4 per cent with “expectant management” versus 65.1 per cent with “active management”). Neonatal outcomes were preserved and the weight of the newborn was similar in the both groups. “Active management” of the fetus whencompared to “expectant management” is not related to perineal and neonatal outcomes in spontaneous delivery.
RESUMEN
Estudio casi-experimental con 70 nulíparas. El objetivo fue analizar la ocurrencia, el grado y la localización deldesgarro perineal y las condiciones del recién-nacido con el empleo de los “manejo activo” versus “manejoexpectante” del feto en el parto normal. La ocurrencia de desgarros perineales en los partos con “manejo activo” fue de 81,1 por ciento y en aquellos con “manejo expectante” fue de 82,4 por ciento, con predominancia del primer grado, enambos los grupos. El desgarro de segundo grado ocurrió en 14 por ciento y 28,6 por ciento de los partos, con el empleo de losmanejos activo y expectante, respectivamente. El desgarro fue más frecuente el la región anterior del perineo (71,4 por ciento con el “manejo expectante” contra 65,1 por ciento con el “manejo activo”). La vitalidad fetal se mantuvo preservada y el peso de los recién-nacidos fue semejante en los dos grupos. El “manejo activo” del feto, cuando comparado con el “manejo expectante”, no está relacionado con a las condiciones del perineo y del recién-nacidos en el parto normal.
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BDENF - Enfermagem / LILACS Assunto principal: Parto Idioma: Português Revista: Rev. paul. enferm Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BDENF - Enfermagem / LILACS Assunto principal: Parto Idioma: Português Revista: Rev. paul. enferm Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR
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