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Uma revisão sobre a plasticidade do músculo esquelético: expressão de isoformas de cadeia pesada de miosina e corre / Review on the plasticity of skeletal muscle: expression of myosin heavy chain isoforms and functional correlation
Piovesan, Roberto Farina; Martins, Manoela Domingues; Fernandes, Kristianne Porta Santos; Bussadori, Sandra Kalil; Selistre-de-Araújo, Heloísa Sobreiro; Mesquita-Ferrari, Raquel Agnelli.
Afiliação
  • Piovesan, Roberto Farina; Universidade Nove de Julho. São Paulo. BR
  • Martins, Manoela Domingues; Universidade Nove de Julho. São Paulo. BR
  • Fernandes, Kristianne Porta Santos; Universidade Nove de Julho. São Paulo. BR
  • Bussadori, Sandra Kalil; Universidade Nove de Julho. São Paulo. BR
  • Selistre-de-Araújo, Heloísa Sobreiro; Universidade Federal de São Carlos. São Carlos. BR
  • Mesquita-Ferrari, Raquel Agnelli; Universidade Nove de Julho. São Paulo. BR
Fisioter. mov ; 22(2): 211-220, abr.-jun. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-543476
Biblioteca responsável: BR16.1
RESUMO

Introdução:

O músculo esquelético é um tecido dinâmico com a habilidade intrínseca de se adaptar aos estímulos ambientais como resultado de mudanças qualitativas e quantitativas na expressão gênica, sendo esta capacidade definida como plasticidade. Este tecido é composto por populações de fibras rápidas e lentas que diferem fenotipicamente por expressarem diferentes isoformas de cadeias pesadas de miosina (CPM). Miosinas constituem uma família de proteínas chamadas "motores moleculares" com atividade ATOásica conhecidas por seu importante papel no processo de contração muscular.

Objetivo:

Realizar um levantamento, por meio de dados expostos na literatura, da relação existente entre a expressão de diferentes CPM no processo de remodelamento por meio de levantamento de dados descritos na literatura, senso consultados os bancos de dados internacionais "Pubmed" e "Highwire Press" e os bancos de dados nacionais Scielo e Lilacs, no período de janeiro a abril de 2008.

Resultados:

A fibra muscular pode alterar suas características contráteis por meio de mudanças nas quantidades das CPM. A velocidade de encurtamento do músculo esquelético varia de acordo com a isoforma de CPM que possui, conferindo assim ao tecido muscular a capacidade de adaptação frente a estímulos fisiológicos e patológicos.

Conclusão:

A fibra muscular pode alterar suas propriedades contráteis por meio de mudanças nas quantidades de isoformas de CPM que a constitui.
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Miosinas / Músculo Esquelético / Fibras Musculares Esqueléticas / Isoformas de Proteínas / Plasticidade Neuronal Tipo de estudo: Revisão sistemática Idioma: Português Revista: Fisioter. mov Assunto da revista: MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Carlos/BR / Universidade Nove de Julho/BR
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Miosinas / Músculo Esquelético / Fibras Musculares Esqueléticas / Isoformas de Proteínas / Plasticidade Neuronal Tipo de estudo: Revisão sistemática Idioma: Português Revista: Fisioter. mov Assunto da revista: MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Carlos/BR / Universidade Nove de Julho/BR
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