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A antropologia como ferramenta para compreender as práticas de saúde nos diferentes contextos da vida humana / Anthropology as an instrument to enhance comprehension of health practices in different contexts of human living / La antropología como herramienta para comprender las prácticas de salud en diferentes contextos de la vida
Amadigi, Felipa Rafaela; Gonçalves, Evelise Ribeiro; Fertonani, Hosanna Pattrig; Bertocini, Judite Hennemann; Santos, Silvia Maria Azevedo dos.
Afiliação
  • Amadigi, Felipa Rafaela; Universidade do Vale do Itajaí. BR
  • Gonçalves, Evelise Ribeiro; Universidade Federal de Santa Catarina. BR
  • Fertonani, Hosanna Pattrig; Universidade Estadual de Maringá. BR
  • Bertocini, Judite Hennemann; Universidade Regional de Blumenau. BR
  • Santos, Silvia Maria Azevedo dos; Universidade Federal de Santa Catarina. BR
REME rev. min. enferm ; 13(1): 139-146, jan.-mar. 2009.
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-546909
Biblioteca responsável: BR21.1
RESUMO
Tradicionalmente, o modelo biomédico costuma tratar as doenças dos indivíduos com base na explicação biológica para suas causas e mecanismos de tratamento. Em geral, o significado que a doença assume para cada sujeito é pouco considerado e compreendido pelos profissionais da saúde que atuam embasados, prioritariamente, na biomedicina, fato que tem gerado conflitos e dificuldades na relação profissional-paciente. Neste artigo analisa-se a produção teórica sobre o uso do suporte conceitual da antropologia como ferramenta para melhor compreender as práticas de saúde nos diferentes contextos da vida humana, utilizando como fonte teses, dissertações e livros produzidos no período entre 1990 e 2003. Observou-se um crescente, debate nos últimos dez anos, sobre os aspectos positivos do olhar da antropologia para a saúde, resultando em diversas produções teóricas interessadas em ampliar a compreensão do complexo processo de adoecimento e sofrimento das pessoas. Conclui-se que o estabelecimento do diálogo entre os atores sociais envolvidos nas práticas de saúde faz com que não fiquem caracterizadas como um espaço de exercício do poder, de um sujeito sobre outro, mas, sim, que se legitimem como processos promotores de saúde.
ABSTRACT
The biomedical model traditionally treats people according to their diseases, taking into consideration a biological explanation of its causes and treatment mechanisms. In general, the significance that a certain disease has to the assisted patient is not well considered or comprehended by the health worker and this fact has brought up conflicts and difficulties to the professional-patient relationship. This article examines the theoretical production regarding the use of the conceptual support of Anthropology as an instrument to enhance comprehension of health practices in different contexts of human living. Theses, dissertations and books produced between 1990 and 2003 were assessed. Over the past ten years there has been a growing debate on the positive aspects of an anthropological point of view regarding health. This has resulted in several productions interested in expanding the theoretical comprehension of the complex process of illness and suffering. We conclude that establishing a dialog among the social actors involved in health practices legitimates the process of health promotion.
RESUMEN
Tradicionalmente, el modelo biomédico suele tratar a las personas a partir de sus enfermedades basado en la explicación biológica para sus causas y mecanismos de tratamiento. En general, los profesionales de salud no tienen muy en cuenta el significado que las personas le atribuye a la enfermedad porque actúan siguiendo los principios de la biomedicina, hecho que ha generado más de una vez conflictos y complicaciones entre las relaciones profesional-paciente. Este artículo analiza la producción teórica sobre el uso del respaldo conceptual de la antropología como herramienta para comprender mejor las prácticas de salud en diferentes contextos de la vida, utilizando como fuente tesis, disertaciones y libros elaborados entre 1990 y 2003. En los últimos diez años ha habido creciente debate acerca de los aspectos positivos del la mirada de la antropología a la salud, lo cual ha resultado en producciones interesadas en ampliar la comprensión teórica del complejo proceso de enfermedad y l sufrimiento. Se concluye que cuando se establece el diálogo entre los actores sociables involucrados en las prácticas de salud éstas no se caracterizan como espacio para ejercer el poder sino que hace que se legitimicen como verdaderos procesos promotores de la salud.
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BDENF - Enfermagem / LILACS Assunto principal: Relações Profissional-Paciente / Prática Profissional / Atenção à Saúde / Antropologia Aspecto: Determinantes sociais da saúde Limite: Humanos Idioma: Português Revista: REME rev. min. enferm Assunto da revista: Enfermagem Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual de Maringá/BR / Universidade Federal de Santa Catarina/BR / Universidade Regional de Blumenau/BR / Universidade do Vale do Itajaí/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: BDENF - Enfermagem / LILACS Assunto principal: Relações Profissional-Paciente / Prática Profissional / Atenção à Saúde / Antropologia Aspecto: Determinantes sociais da saúde Limite: Humanos Idioma: Português Revista: REME rev. min. enferm Assunto da revista: Enfermagem Ano de publicação: 2009 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual de Maringá/BR / Universidade Federal de Santa Catarina/BR / Universidade Regional de Blumenau/BR / Universidade do Vale do Itajaí/BR
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