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Sexualidade em oncologia / Sexuality in oncology
Fleury, Heloisa Junqueira; Pantaroto, Helena Soares de Camargo; Abdo, Carmita Helena Najjar.
Afiliação
  • Fleury, Heloisa Junqueira; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Instituto de Psiquiatria. Programa de Estudos em Sexualidade. São Paulo. BR
  • Pantaroto, Helena Soares de Camargo; Associação Brasileira de Estomaterapia. São Paulo. BR
  • Abdo, Carmita Helena Najjar; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. Instituto de Psiquiatria. Programa de Estudos em Sexualidade. São Paulo. BR
Diagn. tratamento ; 16(2)abr. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-592285
Biblioteca responsável: BR12.1
RESUMO
O câncer, bem como suas abordagens terapêuticas, afetam o bem-estar psicológico e a qualidade de vida do(a) paciente oncológico, de sua família e, especialmente, de sua(seu) parceira(o), podendo resultar em prejuízos significativos àfunção sexual, ao estado emocional e ao relacionamento. Na maioria das vezes, não são abordadas questões relativasà sexualidade no contexto clínico, valorizando-se apenas os resultados do tratamento, o controle de efeitos adversosnão sexuais e a sobrevida do(a) paciente. Alterações ou bloqueios em uma ou mais das fases do ciclo de resposta sexual (desejo, excitação, orgasmo, resolução) podem desencadear disfunções sexuais. Para tal situação, concorrem elementos de ordem somática e/ou psíquica. Em pacientes com câncer, a presença de condições debilitantes ou incapacitantes, o uso de medicamentos que inibem a libido, as alterações físicas, as cirurgias e os estados emocionais negativos tendem a coexistir no curso da doença, no tratamento, no manejo da sintomatologia e no pós-tratamento. Por essa razão, disfunções sexuais são frequentes em pacientes oncológicos. As abordagens atuais para avaliação da disfunção sexual são baseadas em modelos que combinam aspectos psicológicos e biológicos. A maior sobrevida de pacientes com câncer, obtida pelos recentes avanços de diferentes abordagens terapêuticas, tornou essencial a intervenção ampla, visando o bem-estar físico,psicológico, social, relacional e sexual desses pacientes e suas parcerias. Um grande desafio é atender às questões relacionadas à sexualidade do(a) paciente e de sua parceria, para que ambos possam desenvolveraceitação e adaptação às alterações provocadas pelo câncer e às sequelas dos tratamentos.
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Perfil de Impacto da Doença / Sexualidade / Neoplasias Tipo de estudo: Estudo de avaliação Aspecto: Preferência do paciente Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Diagn. tratamento Assunto da revista: Diagn¢stico / Medicina / Terapˆutica Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Associação Brasileira de Estomaterapia/BR / Universidade de São Paulo/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Perfil de Impacto da Doença / Sexualidade / Neoplasias Tipo de estudo: Estudo de avaliação Aspecto: Preferência do paciente Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Diagn. tratamento Assunto da revista: Diagn¢stico / Medicina / Terapˆutica Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Associação Brasileira de Estomaterapia/BR / Universidade de São Paulo/BR
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