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Handling sticky resin by stingless bees (Hymenoptera, Apidae) / Manipulação de resinas pegajosas pelas abelhas-sem-ferrão (Hymenoptera, Apidae)
Gastauer, Markus; Campos, Lucio A. O; Wittmann, Dieter.
Afiliação
  • Gastauer, Markus; Institut für Nutzpflanzenwissenschaften und Ressourcenschutz. Bonn. DE
  • Campos, Lucio A. O; Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Biologia Vegetal. Laboratório de Ecologia Vegetal. Viçosa. BR
  • Wittmann, Dieter; Institut für Nutzpflanzenwissenschaften und Ressourcenschutz. Bonn. DE
Rev. bras. entomol ; 55(2): 234-240, June 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-593273
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
For their nest defense, stingless bees (Meliponini) collect plant resins which they stick on intruders like ants or cleptobiotic robber bees causing their immobilization. The aim of this article is to identify all parts of stingless bee workers contacting these sticky resins. Of special interest are those body parts with anti-adhesive properties to resin, where it can be removed without residues. For that, extensive behavioral observations during foraging flight, handling and application of the resin have been carried out. When handling the resin, all tarsi touch the resin while walking above it. For transportation from plants to the nest during foraging flight, the resin is packed to the corbicula via tarsi and basitarsi of front and middle legs. Once stuck to the resin or after the corbicula had been unloaded, the bee's legs have to be cleaned thoroughly. Only the tips of the mandibles, that form, cut and apply the sticky resin, seem to have at least temporarily resin-rejecting properties.
RESUMO
Para sua defesa, abelhas-sem-ferrão (Meliponini) coletam resinas vegetais para colar nos invasores de seus ninhos como formigas ou abelhas cleptobióticas causando a imobilização deles. O objetivo desse artigo é identificar todas as partes das operárias das abelhas-sem-ferrão que tocam na resina. De interesse especial são aquelas partes do corpo que repelem as resinas. Para isso, extensas observações foram realizadas tanto durante a coleta, como no tratamento e na aplicação das resinas. Durante a manipulação da resina, todos os tarsos das operárias encostam-se à resina quando andam sobre sua superfície. Para transportar a resinas das plantas para os ninhos durante o vôo de coleta, a resina é transferida para a corbícula via tarsos e basitarsos das pernas anteriores e médias. Uma vez coladas na resina ou depois que a corbícula foi descarregada, as pernas das operárias são meticulosamente limpas. Utilizadas na manipulação, corte e aplicação da resina pegajosa, somente as pontas das mandíbulas parecem ter, pelo menos temporariamente, propriedades repelindo resina.


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. entomol Assunto da revista: Biologia Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil / Alemanha Instituição/País de afiliação: Institut für Nutzpflanzenwissenschaften und Ressourcenschutz/DE / Universidade Federal de Viçosa/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. entomol Assunto da revista: Biologia Ano de publicação: 2011 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil / Alemanha Instituição/País de afiliação: Institut für Nutzpflanzenwissenschaften und Ressourcenschutz/DE / Universidade Federal de Viçosa/BR
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