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Síndrome coronariana aguda na prática clínica em hospital universitário do Rio de Janeiro / Acute coronary syndrome in a clinical practice at a University Hospital in Rio de Janeiro
Villela, Paolo Blanco; Oliveira, Gláucia Maria Morais de; Klein, Carlos Henrique; Silva, Nelson Albuquerque de Souza.
Afiliação
  • Villela, Paolo Blanco; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Cardiologia. Rio de Janeiro. BR
  • Oliveira, Gláucia Maria Morais de; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Cardiologia. Rio de Janeiro. BR
  • Klein, Carlos Henrique; Fiocruz. Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro. BR
  • Silva, Nelson Albuquerque de Souza; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Hospital Universitário Clementino Fraga Filho. Serviço de Cardiologia. Rio de Janeiro. BR
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 25(3): 167-176, mai.-jun. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-644311
Biblioteca responsável: BR44.1
RESUMO
Fundamentos No Brasil são escassos os registros apropriados sobre síndrome coronariana aguda (SCA)com sua evolução intra-hospitalar e pós-alta.

Objetivos:

Descrever características clínicas, evolução e letalidade intra-hospitalar da SCA, além da evolução em até três anos pós-alta.

Métodos:

Coorte retrospectiva de adultos internados no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro com SCA. Avaliaram-se características clínicas, tratamento, letalidade hospitalar além de eventos cardiovasculares, procedimentos de revascularização, medicamentos e letalidade, em até três anos.

Resultados:

Incluídos 652 pacientes 242 (37,1%) com infarto agudo do miocárdio com supra-ST (IAMcSST); 162(24,9%) com infarto agudo do miocárdio sem supra-ST(IAMsSST); 232 (35,6%) com angina instável (AI) e 16 (2,4%)com angina secundária (ASec). A letalidade hospitalar foi 9,5% 12,4% no IAMcSST, 6,8% no IAMsSST, 8,2% na AI e 12,5% na ASec. Maioria do sexo masculino (58,1%). Estratificação feita com coronariografia em 67,3% e com métodos não invasivos em 4,9% dos casos; 281 pacientes não receberam qualquer estratégia de reperfusão. Trombólise foi mais utilizada que angioplastia primária, ambas com letalidades semelhantes (7,3% e 7,7%respectivamente) e no IAMcSST sem reperfusão, a letalidade foi 20,3%. Após a alta, houve maior aderência ao tratamento em IAMcSST e casos com AI submeteram-se a mais coronariografias e procedimentos de revascularização. A letalidade no seguimento foi 20,8% em IAMcSST, 40,6% em IAMsSST, 30,5% em AI e 28,6% em ASec.

Conclusões:

Muitos casos não sofreram reperfusão durante internação. IAMcSST apresentou maior letalidade na internação porém com evolução mais favorável no pós-alta.
Assuntos
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Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.4 Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis Problema de saúde: Doença Cardiovascular / Doença Isquêmica do Coração Base de dados: LILACS Assunto principal: Seguimentos / Competência Clínica / Isquemia Miocárdica / Síndrome Coronariana Aguda Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. bras. cardiol. (Impr.) Assunto da revista: Cardiologia Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Fiocruz/BR / Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR
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