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Acções de sensibilização pró-saúde mental em escolas / Mental health awareness intervention in schools
Campos, Luísa; Palha, Filipa; Dias, Pedro; Lima, Vânia Sousa; Veiga, Elisa; Costa, Natália; Duarte, Ana Isabel.
Afiliação
  • Campos, Luísa; Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Educação e Psicologia. Porto. PT
  • Palha, Filipa; Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Educação e Psicologia. Porto. PT
  • Dias, Pedro; Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Educação e Psicologia. Porto. PT
  • Lima, Vânia Sousa; Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Educação e Psicologia. Porto. PT
  • Veiga, Elisa; Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Educação e Psicologia. Porto. PT
  • Costa, Natália; Associação de Apoio a Pessoas com Perturbação Mental Grave. Porto. PT
  • Duarte, Ana Isabel; Associação de Apoio a Pessoas com Perturbação Mental Grave. Porto. PT
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 22(2): 259-266, 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-647562
Biblioteca responsável: BR67.1
ABSTRACT
A escassez de informação e o estigma associado às perturbações mentais são importantes obstáculos à promoção da saúde mental. O projecto "UPA Faz a Diferença Acções de sensibilização pró-saúde mental", que pretende contribuir para o aumento de conhecimentos sobre questões de saúde mental junto de jovens, faz parte do movimento UPA "Unidos Para Ajudar", destinado a combater o estigma e a discriminação associados às perturbações mentais.

OBJETIVOS:

descrever as características psicométricas do questionário UPA (Unidos Para Ajudar) e verificar a adequabilidade da ação de promoção de saúde mental construída.

MÉTODO:

o estudo envolveu 26 alunos (15-17 anos). A acção de promoção de saúde mental consistiu em 2 sessões. O questionário foi aplicado no início da 1ª e no final da 2ª sessão.

RESULTADOS:

a avaliação da consistência interna (alpha de Cronbach) indicou níveis mínimos e satisfatórios em 2 secções do "Questionário UPA" (secção percepções estigmatizantes e percepções de conhecimentos, respectivamente). Após a implementação da acção observou-se um aumento significativo das percepções de conhecimentos, não se verificando diferenças significativas nas percepções estigmatizantes; e uma diminuição significativa da intenção do próprio procurar ajuda se confrontado com um problema de saúde mental, embora a maioria dos participantes tenha passado a considerar diferentes tipos de ajuda.

CONCLUSÃO:

os resultados sugerem a necessidade de rever a estrutura da secção "percepções estigmatizantes" do questionário e de se proceder a novas análises numa amostra mais expressiva; e revelam a adequação da acção de promoção de saúde mental, especialmente ao nível do aumento dos conhecimentos.
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Preconceito / Estereotipagem / Saúde Mental / Adolescente / Associações de Ajuda a Doentes Mentais / Promoção da Saúde Limite: Adolescente / Criança / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. crescimento desenvolv. hum Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Portugal Instituição/País de afiliação: Associação de Apoio a Pessoas com Perturbação Mental Grave/PT / Universidade Católica Portuguesa/PT
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Preconceito / Estereotipagem / Saúde Mental / Adolescente / Associações de Ajuda a Doentes Mentais / Promoção da Saúde Limite: Adolescente / Criança / Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. crescimento desenvolv. hum Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Portugal Instituição/País de afiliação: Associação de Apoio a Pessoas com Perturbação Mental Grave/PT / Universidade Católica Portuguesa/PT
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