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Caracterização e compostos bioativos do óleo da castanha-de-cutia (Couepia edulis) / Physical-chemical characterization of bioactive compounds of the oil from cutia nut (Couepia edulis)
Costa-Singh, Tainara; Bitencourt, Thiago Bergler; Jorge, Neuza.
Afiliação
  • Costa-Singh, Tainara; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas. Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos. São José do Rio Preto. BR
  • Bitencourt, Thiago Bergler; Universidade Federal da Fronteira do Sul. Departamento de Engenharia de Alimentos. Campus Laranjeiras do Sul. BR
  • Jorge, Neuza; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas. Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos. São José do Rio Preto. BR
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 71(1): 61-8, jan.-mar. 2012. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-IALPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IALACERVO | ID: lil-680455
Biblioteca responsável: BR76.1
RESUMO
O óleo da castanha-de-cutia (Couepia edulis) foi extraído por prensagem a frio e caracterizado físico quimicamente por meio de métodos analíticos padrão para óleos e gorduras. Foram avaliados o teor de ácidos graxos livres, os índices de acidez, de peróxidos, de iodo, de refração e de saponificação e a matéria insaponificável. A estabilidade oxidativa foi determinada com o uso do equipamento Rancimat; o perfil de ácidos graxos, por cromatografia gasosa e por ressonância magnética nuclear de prótons (RMN-H1) por espectrometria. A análise da composição de tocoferóis foi realizada em cromatografia líquida de alta eficiência, e dos compostos fenólicos totais, por espectrofotometria UV-Vis. Por se tratar de óleo prensado a frio, os resultados dos índices de acidez e de peróxidos confirmaram a estabilidade das amostras prensadas, uma vez que o processo não interfere na qualidade do óleo. Quanto à composição química de ácidos graxos, evidenciaram-se maior percentual de ácidos graxos insaturados, aproximadamente 52,78%, e a presença de ácidos graxos conjugados. O óleo apresentou ainda relevante teor de compostos fenólicos totais, os quais constituem fonte viável de α- e γ-tocoferóis. Por ser fonte de compostos bioativos, há perspectivas de uso do óleo da castanha-de-cutia como matéria-prima para indústrias químicas e farmacêuticas.
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: LILACS / Sec. Est. Saúde SP / SESSP-ACVSES / SESSP-CTDPROD / SESSP-IALACERVO / SESSP-IALPROD Assunto principal: Óleos / Cromatografia Gasosa / Tocoferóis / Fenômenos Químicos Idioma: Português Revista: Rev. Inst. Adolfo Lutz Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual Paulista/BR / Universidade Federal da Fronteira do Sul/BR
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: LILACS / Sec. Est. Saúde SP / SESSP-ACVSES / SESSP-CTDPROD / SESSP-IALACERVO / SESSP-IALPROD Assunto principal: Óleos / Cromatografia Gasosa / Tocoferóis / Fenômenos Químicos Idioma: Português Revista: Rev. Inst. Adolfo Lutz Ano de publicação: 2012 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual Paulista/BR / Universidade Federal da Fronteira do Sul/BR
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