Your browser doesn't support javascript.
loading
Custos comparativos entre a cirurgia de revascularização miocárdica com e sem circulação extracorpórea / Comparative costs between myocardial revascularization with and without cardiopulmonary bypass
Girardi, Priscyla; Takiuti, Myrthes E; Oliveira, Ana Luiza de Carvalho; Silva, Marcel Francisca da; Hueb, Thiago O.
Afiliação
  • Girardi, Priscyla; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Takiuti, Myrthes E; Universidade de São Paulo. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Oliveira, Ana Luiza de Carvalho; Universidade de São Paulo. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Silva, Marcel Francisca da; Universidade de São Paulo. Instituto do Coração. São Paulo. BR
  • Hueb, Thiago O; Universidade de São Paulo. Instituto do Coração. Unidade de Emergência. São Paulo. BR
RBM rev. bras. med ; 70(5)maio 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-683447
Biblioteca responsável: BR12.1
RESUMO
O surgimento do circuito de circulação extracorpórea, após os anos 50, habilitou os cirurgiões a realizarem grande variedade de procedimentos no coração, os quais eram tecnicamente impossíveis. Todavia, pela sua natureza não fisiológica desse circuito, observou-se o surgimento de uma série de efeitos adversos. Nessa condição estão incluídos o trauma cirúrgico, o contato do sangue com a superfície do circuito da circulação extracorpórea e problemas com a reperfusão pulmonar. Além disso, ocorre a ativação de respostas inflamatórias sistêmicas alterando os níveis de marcadores inflamatórios, os quais elevam o nível da ativação do complemento, discrasias sanguíneas com potenciais riscos de embolização com alteração da cascata de coagulação, da ativação de neutrófilos e da síntese de várias citoquinas. Estimula o aumento da liberação das células mononucleares, incluindo fator de necrose tumoral, interleucina-8 e marcadores neurobioquímicos, com repercussões sistêmicas, elevando a morbidade pós-operatória, e disfunções múltiplas em órgãos, tais como coração, cérebro e rins. Com o objetivo de diminuir esses efeitos deletérios da circulação extracorpórea houve um ressurgimento no interesse de técnicas menos invasivas nas cirurgias de revascularização miocárdica, suprimindo a necessidade do uso desse circuito e, com o auxílio dos estabilizadores do coração, temos observado um crescimento acentuado dessa alternativa, particularmente em pacientes de alto risco com disfunção renal, problemas respiratórios e outras doenças sistêmicas. Teoricamente, com a eliminação desses circuitos, muitos desses efeitos adversos podem ser suprimidos. Evidências sugerem que a revascularização cirúrgica do miocárdio sem circulação extracorpórea é tão segura e efetiva quanto à revascularização miocárdica com CEC e o custo inicial, em curto prazo, é menor que a revascularização miocárdica com CEC...
Assuntos

Buscar no Google
Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Agenda de Saúde Sustentável para as Américas Problema de saúde: Objetivo 4: Financiamento para a saúde Base de dados: LILACS Assunto principal: Circulação Extracorpórea / Revascularização Miocárdica Tipo de estudo: Avaliação econômica em saúde Idioma: Português Revista: RBM rev. bras. med Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR
Buscar no Google
Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Agenda de Saúde Sustentável para as Américas Problema de saúde: Objetivo 4: Financiamento para a saúde Base de dados: LILACS Assunto principal: Circulação Extracorpórea / Revascularização Miocárdica Tipo de estudo: Avaliação econômica em saúde Idioma: Português Revista: RBM rev. bras. med Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR
...