Your browser doesn't support javascript.
loading
A hemoglobina glicada é preditora de extensão e gravidade anatômica da doença arterial coronariana? / Is glycated hemoglobin a predictor for the anatomical severity and extent of coronary artery disease?
Bettega, Marcelo; Linhares, André de Castro; Caldeira, Deize; Clemente, Aniele Cristine Ott; Rossi, Paulo Roberto Ferreira; Gama, Mimaluci Paulino Ribeiro.
Afiliação
  • Bettega, Marcelo; Hospital Universitário Evangélico de Curitiba. Departamento de Clínica Médica. Curitiba. BR
  • Linhares, André de Castro; Hospital Universitário Evangélico de Curitiba. Departamento de Clínica Médica. Curitiba. BR
  • Caldeira, Deize; Hospital Universitário Evangélico de Curitiba. Departamento de Clínica Médica. Curitiba. BR
  • Clemente, Aniele Cristine Ott; Hospital Universitário Evangélico de Curitiba. Departamento de Clínica Médica. Curitiba. BR
  • Rossi, Paulo Roberto Ferreira; Hospital Universitário Evangélico de Curitiba. Serviço de Cardiologia. Curitiba. BR
  • Gama, Mimaluci Paulino Ribeiro; Hospital Universitário Evangélico de Curitiba. Serviço de Endocrinologia. Curitiba. BR
Rev. bras. cardiol. (Impr.) ; 26(2): 120-126, mar.-abr. 2013. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-685722
Biblioteca responsável: BR44.1
RESUMO
Fundamentos Valores elevados de hemoglobinaglicada (A1C) estão associados a maior incidência de eventos cardiovasculares adversos, porém sua correlação com a gravidade da doença arterial coronariana (DAC) não está bem estabelecida.

Objetivo:

Correlacionar A1C com extensão e gravidade anatômica da DAC em hospital de referência em Cardiologia em Curitiba.

Métodos:

Estudo observacional longitudinal prospectivo no qual pacientes hospitalizados consecutivamente por síndrome coronariana aguda foram estratificados à admissão em três grupos diabéticos, hiperglicêmicos e euglicêmicos (grupo-controle) com base na glicemia de admissão e jejum. Foram comparados quanto à glicemia de admissão, jejum, A1C, HDL, triglicerídeos, CK-MB atividade, circunferência abdominal, proteína C-reativa ultrassensível e pressão arterial. Para avaliar extensão e gravidade da DAC, realizou-se cateterismo cardíaco.

Resultados:

De 150 pacientes, 38% eram hiperglicêmicos à admissão, 36% diabéticos e 26% euglicêmicos. A A1C variou entre 8,17±1,08% nos diabéticos, 6,29±0,53% nos hiperglicêmicos e 6,16±0,55% no grupo-controle, com diferença significativa. A diferença da glicemia de admissão, jejum, e CK-MB também foi significativa. A média das obstruções coronarianas significativas e críticas foi, respectivamente, 1,18 e 0,97 por paciente, sem correlação com A1C.

Conclusão:

A1C não se correlacionou com extensão e gravidade anatômica da doença arterial coronarianana amostra estudada.
ABSTRACT

Background:

Elevated glycated hemoglobin (A1C) levels are associated with higher rates of adverse cardiovascular events, but its correlation with the anatomical severity of coronary artery disease (CAD) is not well established.

Objective:

To correlate A1C with the extent and severity of CAD in a Cardiology Reference Hospital in Curitiba.

Methods:

A prospective longitudinal observational study in which patients hospitalized consecutively for acute coronary syndrome were segmented into three groups diabetics, hyperglycemics and euglycemics (control group), based on admission glycemia and fasting blood glucose. They were compared for admission glycemia, fasting blood glucose, A1C, HDL, triglycerides, CK-MB activity, abdominal circumference, ultra-sensitive C-reactive protein and blood pressure. Cardiac catheterization was performed to evaluate CAD extent and severity.

Results:

Of 150 patients, 38% were hyperglycemic at admission, 36% were diabetic and 26% were euglycemic. The A1C varied between 8.17±1.08 in the diabetics, 6.29±0.53 in the hyperglycemics and 6.16±0.55 for the control group, with a significant difference. Admission glycemia, fasting blood glucose and CK-MB were also significantly different. The mean significant and critical coronary obstructions were respectively 1.18 and 0.97 per patient, not correlated to A1C.

Conclusion:

A1C is not correlated with the anatomical severity and extent of CAD in the sample studied.
Assuntos
Buscar no Google
Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.4 Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis Problema de saúde: Doença Cardiovascular / Doenças do Sistema Endócrino / Doença Isquêmica do Coração Base de dados: LILACS Assunto principal: Doença da Artéria Coronariana / Hemoglobinas Glicadas / Cateterismo Cardíaco / Diabetes Mellitus Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Adulto / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. cardiol. (Impr.) Assunto da revista: Cardiologia Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Universitário Evangélico de Curitiba/BR
Buscar no Google
Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.4 Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis Problema de saúde: Doença Cardiovascular / Doenças do Sistema Endócrino / Doença Isquêmica do Coração Base de dados: LILACS Assunto principal: Doença da Artéria Coronariana / Hemoglobinas Glicadas / Cateterismo Cardíaco / Diabetes Mellitus Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco Limite: Adulto / Humanos Idioma: Português Revista: Rev. bras. cardiol. (Impr.) Assunto da revista: Cardiologia Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Universitário Evangélico de Curitiba/BR
...