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Clinical Coronary In-Stent Restenosis Follow-Up after Treatment and Analyses of Clinical Outcomes / Reestenose Clínica de Stent Coronariano: Seguimento após Tratamento com Análise de Desfechos Clínicos
Marino, Barbara Campos Abreu; Nascimento, Guilherme Abreu; Rabelo, Walter; Marino, Marcos Antônio; Marino, Roberto Luiz; Ribeiro, Antonio Luiz Pinho.
Afiliação
  • Marino, Barbara Campos Abreu; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde do Adulto. Belo Horizonte. BR
  • Nascimento, Guilherme Abreu; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde do Adulto. Belo Horizonte. BR
  • Rabelo, Walter; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde do Adulto. Belo Horizonte. BR
  • Marino, Marcos Antônio; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde do Adulto. Belo Horizonte. BR
  • Marino, Roberto Luiz; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde do Adulto. Belo Horizonte. BR
  • Ribeiro, Antonio Luiz Pinho; Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde do Adulto. Belo Horizonte. BR
Arq. bras. cardiol ; 104(5): 375-386, 05/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-748152
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT

Background:

Clinical in-stent restenosis (CISR) is the main limitation of coronary angioplasty with stent implantation.

Objective:

Describe the clinical and angiographic characteristics of CISR and the outcomes over a minimum follow-up of 12 months after its diagnosis and treatment.

Methods:

We analyzed in 110 consecutive patients with CISR the clinical presentation, angiographic characteristics, treatment and combined primary outcomes (cardiovascular death, nonfatal acute myocardial infarction [AMI]) and combined secondary (unstable angina with hospitalization, target vessel revascularization and target lesion revascularization) during a minimal follow-up of one year.

Results:

Mean age was 61 ± 11 years (68.2% males). Clinical presentations included acute coronary syndrome (ACS) in 62.7% and proliferative ISR in 34.5%. CISR was treated with implantation of drug-eluting stents (DES) in 36.4%, Bare Metal Stent (BMS) in 23.6%, myocardial revascularization surgery in 18.2%, balloon angioplasty in 15.5% and clinical treatment in 6.4%. During a median follow-up of 19.7 months, the primary outcome occurred in 18 patients, including 6 (5.5%) deaths and 13 (11.8%) AMI events. Twenty-four patients presented a secondary outcome. Predictors of the primary outcome were CISR with DES (HR = 4.36 [1.44–12.85]; p = 0.009) and clinical treatment for CISR (HR = 10.66 [2.53–44.87]; p = 0.001). Treatment of CISR with BMS (HR = 4.08 [1.75–9.48]; p = 0.001) and clinical therapy (HR = 6.29 [1.35–29.38]; p = 0.019) emerged as predictors of a secondary outcome.

Conclusion:

Patients with CISR present in most cases with ACS and with a high frequency of adverse events during a medium-term follow-up. .
RESUMO
Fundamento A Reestenose Intrastent Clínica (RISC) é a principal limitação da angioplastia coronariana com implante de stent.

Objetivo:

Descrever as características clínicas e angiográficas da RISC e os desfechos em seguimento de pelo menos doze meses após seu diagnóstico e tratamento.

Métodos:

Em 110 pacientes consecutivos com RISC, analisaram-se a apresentação clínica, as características angiográficas, o tratamento e os desfechos primário combinado (morte cardiovascular, Infarto Agudo Miocárdio não fatal [IAM]) e secundário combinado (angina instável com internação, revascularização de vaso alvo e lesão alvo) em seguimento mínimo de um ano.

Resultados:

A média de idade da amostra foi de 61 ± 11 anos (68,2% do sexo masculino). A apresentação clínica foi como Síndrome Coronariana Aguda (SCA) em 62,7%, com RIS proliferativa em 34,5% dos casos. O tratamento realizado foi o implante de Stent Farmacológico (SF) em 36,4%; de Stent Não Farmacológico (SNF) em 23,6%; cirurgia de revascularização em 18,2%; angioplastia por balão em 15,5%; e tratamento clínico em 6,4%. Com seguimento mediano de 19,7 meses, o desfecho primário ocorreu em 18 pacientes, com seis (5,5%) óbitos e 13 (11,8%) IAM, e o secundário em 24 pacientes. Foram preditores de desfecho primário a RISC em SF (HR = 4,36; [1,44 - 12,85], p = 0,009) e o tratamento clínico da RISC (HR = 10,66, [2,53 - 44,87], p = 0,001). O tratamento da RISC com SNF (HR = 4,08 [1,75 - 9,48], p = 0,001) e tratamento clínico (HR = 6,29 [1,35 - 29,38], p = 0,019) foram preditores do desfecho secundário.

Conclusão:

A RISC se apresenta como SCA na maioria dos casos e os pacientes apresentam elevada frequência de eventos adversos durante o seguimento de médio prazo. .
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Levantamento de Peso / Disco Intervertebral / Vértebras Lombares Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Arq. bras. cardiol Assunto da revista: Cardiologia Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Minas Gerais/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Assunto principal: Levantamento de Peso / Disco Intervertebral / Vértebras Lombares Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Arq. bras. cardiol Assunto da revista: Cardiologia Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Minas Gerais/BR
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