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Encefalopatia hipóxico-isquêmica: aspectos clínicos de gravidade / Hypoxic-ischemic encephalopathy: clinical aspects of severity
Gois, Rosicler Pereira de; Pinto, Francisco José Maia; Crisóstomo, Suzanne Vieira.
Afiliação
  • Gois, Rosicler Pereira de; Hospital Infantil Albert Sabin. São Paulo. BR
  • Pinto, Francisco José Maia; Universidade Estadual do Ceará. Departamento de Saúde Pública. Fortaleza. BR
  • Crisóstomo, Suzanne Vieira; Hospital Infantil Albert Sabin.
Pediatr. mod ; 51(2)fev. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-749101
Biblioteca responsável: BR1.1
RESUMO

Objetivo:

Analisar a gravidade da asfixia perinatal e sua evolução baseada na classificação de Sarnat & Sarnat.

Métodos:

Estudo descritivo observacional, longitudinal, prospectivo, iniciado em maio de 2009 a partir da avaliação de todo recém-nascido com diagnóstico clínico e/ou laboratorial de asfixia, nas unidades de Neonatologia de hospital pediátrico de nível terciário de atenção (Hospital Infantil Albert Sabin/Fortaleza/CE). A classificação de gravidade da asfixia de Sarnat foi correlacionada com as variáveis idade gestacional, sexo, peso de nascimento, Apgar do quinto minuto, necessidade de cuidados de terapia intensiva, suporte de ventilação mecânica, sinais e sintomas clínicos na primeira semana de vida, presença de convulsões, uso de anticonvulsivantes, presença de mal-epilético e desfecho. Foi aplicada análise estatística simples pelos programas Excel e SPSS v17.0. Aplicação de teste do Quiquadrado nas análises bivariadas.

Resultados:

Foram analisados 200 neonatos com asfixia perinatal. A amostra contou com 67% de pacientes do sexo masculino, 92% a termo e 64% com peso superior a 2,5 kg. Cerca de 75% tinham registros de reanimação ao nascimento. A crise convulsiva precoce foi a manifestação neurológica mais referida (55%), sobretudo no primeiro dia de vida (70%). A encefalopatia leve foi mais prevalente (45%), seguida pela moderada (41%). As alterações sistêmicas mais registradas foram infecção sistêmica, acidose metabólica, sangramento, bradicardia e hipoglicemia. A disfagia foi a alteração neurológica mais comum a longo prazo (84%).

Conclusão:

A classificação neurológica de Sarnat & Sarnat se associa com risco de convulsão, estado de mal convulsivo, hiper-reflexia, hipotonia e necessidade de terapia intensiva.

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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Idioma: Português Revista: Pediatr. mod Assunto da revista: Pediatria Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Infantil Albert Sabin/BR / Universidade Estadual do Ceará/BR
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Coleções: Bases de dados internacionais Base de dados: LILACS Idioma: Português Revista: Pediatr. mod Assunto da revista: Pediatria Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Infantil Albert Sabin/BR / Universidade Estadual do Ceará/BR
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