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Plants of the Araceae family for malaria and related diseases: a review / Plantas da família Araceae para a malária e doenças relacionadas: uma revisão
FRAUSIN, G.; LIMA, R. B. S.; HIDALGO, A. F.; MING, L. C.; POHLIT, A.M..
Afiliação
  • FRAUSIN, G.; Universidade Federal do Amazonas. Manaus. BR
  • LIMA, R. B. S.; Universidade Federal do Amazonas. Manaus. BR
  • HIDALGO, A. F.; Universidade Federal do Amazonas. Manaus. BR
  • MING, L. C.; Universidade Federal do Amazonas. Manaus. BR
  • POHLIT, A.M.; Universidade Federal do Amazonas. Manaus. BR
Rev. bras. plantas med ; 17(4): 657-666, out.-dez. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-763225
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACTIn the current work we performed a review of the Araceae family species traditionally used to treat malaria and its symptoms. The aim is to reveal the large number of antimalarial Araceae species used worldwide and their great unexplored potential as sources of antimalarial natural products. The SciFinder Scholar, Scielo, PubMed, ScienceDirect and Google books search engines were consulted. Forty-three records of 36 species and 23 genera of Araceae used for malaria and symptoms treatment were found. The neotropical genera Philodendron Schott and Anthurium Schott were the best represented for the use in the treatment of malaria, fevers, liver problems and headaches. Leaves and tubers were the most used parts and decoction was the most common preparation method. The extracts of Araceae species inhibit the in vitro growth of the human malaria parasite, the Plasmodium falciparum Welch, and significant median inhibitory concentrations (IC50) for extracts of guaimbê-sulcado (Rhaphidophora decursiva (Roxb.) Schott), aninga (Montrichardia linifera (Arruda) Schott), Culcasia lancifolia N.E. Br. and forest anchomanes (Anchomanes difformis (Blume) Engl.) have been reported demonstrating the antimalarial and cytotoxicity potential of the extracts and sub-fractions. In the only report about the antimalarial components of this family, the neolignan polysyphorin and the benzoperoxide rhaphidecurperoxin presented strong in vitro inhibition of the D6 and W2 strains of Plasmodiumfalciparum (IC50 = 368-540 ng/mL). No live study about antimalarial activity in animal models has been conducted on a species of Araceae. More bioguided chemical composition studies about the in vitro and also thein vivo antimalarial activity of the Araceae are needed in order to enhance the knowledge about the antimalarial potential of this family.
RESUMO
RESUMONo presente trabalho realizamos uma revisão das espécies da família Araceae usadas para tratar malária e seus sintomas. O objetivo foi revelar o grande número de espécies da família usadas no mundo, assim como seu potencial como fontes de produtos naturais antimaláricos. Foram consultadas as plataformas de busca SciFinder Scholar, Scielo, PubMed, ScienceDirect e Google books. Encontramos quarenta e três registros de 36 espécies e 23 generos de Aráceas usadas para tratar malária e seus sintomas. Os generos neotropicais Philodendron Schott e Anthurium Schott foram os melhor representados, úteis para o tratamento da malária, febres, problemas hepáticos e dores de cabeça. Folhas e tubérculos foram as partes mais utilizadas, enquanto a decocção foi o método de preparo mais comum. Os extratos de espécies de Araceae inibem o crescimento in vitro do parasito da malária humana, Plasmodium falciparum Welch, e concentrações inibitórias medianas (CI50) significativas foram relatadas para extratos de guaimbê-sulcado (Rhaphidophora decursiva (Roxb.) Schott), aninga (Montrichardia linifera (Arruda) Schott), Culcasia lancifoliaN.E. Br. e anchomanes do mato (Anchomanes difformis (Blume) Engl.), demonstrando o potencial antimalárico e citotóxico de extratos e subfrações. No único relato sobre os componentes antimaláricos dessa família, a neolignana polisiforina e o benzoperóxido rafidecurperoxina apresentaram forte inibição das cepas D6 e W2 de Plasmodiumfalciparum in vitro (CI50 = 368-540 ng/mL). Nenhum estudo sobre a atividade antimalárica in vivo em modelo animal foi realizado com espécies da família Araceae. Mais trabalhos biomonitorados pela composição química sobre a atividade antimalárica in vitro, assim como estudos in vivo, são necessários para aprofundar os conhecimentos sobre potencial antimalárico da familia.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Doenças Negligenciadas Problema de saúde: Dracunculíase / Malária / Doenças Negligenciadas / Tuberculose Base de dados: LILACS Assunto principal: Plantas Medicinais / Araceae / Malária Tipo de estudo: Estudo prognóstico Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. plantas med Assunto da revista: Medicina / Terapias Complementares Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Amazonas/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Doenças Negligenciadas Problema de saúde: Dracunculíase / Malária / Doenças Negligenciadas / Tuberculose Base de dados: LILACS Assunto principal: Plantas Medicinais / Araceae / Malária Tipo de estudo: Estudo prognóstico Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. plantas med Assunto da revista: Medicina / Terapias Complementares Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Amazonas/BR
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