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Complicaciones y mortalidad en esofagectomía por cáncer en unidades de medicina intensiva / Complications and mortality in esophagectomy to treat cancer in intensive care units
Tejera, Darwin; Micol, Micaela; Laino, Alejandro; Verga, Federico; Alzugaray, Jimena; Bertullo, Mauricio; Cancela, Mario.
Afiliação
  • Tejera, Darwin; Facultad de Medicina. Universidad de la República. UY
  • Micol, Micaela; Facultad de Medicina. Universidad de la República. UY
  • Laino, Alejandro; Facultad de Medicina. Universidad de la República. UY
  • Verga, Federico; Facultad de Medicina. Universidad de la República. UY
  • Alzugaray, Jimena; Facultad de Medicina. Universidad de la República. UY
  • Bertullo, Mauricio; Facultad de Medicina. Universidad de la República. UY
  • Cancela, Mario; Facultad de Medicina. Universidad de la República. UY
Rev. méd. Urug ; 31(3): 155-164, set. 2015. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-763423
Biblioteca responsável: UY6.1
RESUMEN

Introducción:

la esofagectomía continúa siendo el tratamiento de elección del cáncer esofágico.

Objetivos:

describir la frecuencia de complicaciones y mortalidad tras esofagectomía por cáncer esofágico. Material y

método:

estudio retrospectivo, multicéntrico, entre los años 2001 y 2011. Se incluyeron pacientes sometidos a esofagectomía programada por cáncer esofágico durante la estadía en unidades de cuidados intensivos.

Resultados:

se incluyeron 224 pacientes, hombres 72%, media de edad 61 años y desvío estándar ± 11 años. El abordaje quirúrgico fue transhiatal en 69,7% y transtorácico en 30,3%. La morbilidad fue de 70,5% y la mortalidad de 13,8%. Las complicaciones detectadas fueron respiratorias 50,8%, infecciosas 51,3%, cardiovasculares 27,6% y quirúrgicas 23,6%. El síndrome de dificultad respiratoria aguda (p = 0,03), fugas anastomóticas (p = 0,001), sepsis grave (p = 0,001), mediastinitis (p = 0,02) e injuria renal aguda (p = 0,01) se asociaron con la mortalidad. La sepsis grave fue la principal causa de muerte a foco mediastinal o respiratorio, o ambos. En el análisis multivariado las variables asociadas de forma independiente con la mortalidad fueron el fracaso de extubación (OR 3,9; IC 95% 1,02-15,30; p = 0,03), radioterapia preoperatoria (OR 6,0; IC 95% 1,70-21,30; p = 0,02), transfusión intraoperatoria (OR 5,6; IC 95% 2,07-15,60; p = 0,001) y sepsis grave (OR 29; IC 95% 1,72-21,30; p = 0,001).

Conclusiones:

la morbimortalidad en esofagectomía es elevada. Las complicaciones más frecuentes fueron las respiratorias e infecciosas. La principal causa de muerte fue la sepsis grave. Se asociaron a mayor mortalidad el fracaso de extubación, radioterapia preoperatoria, transfusión intraoperatoria y la sepsis grave.
ABSTRACT

Introduction:

esophagectomy is still the most widely used treatment for esophageal cancer.

Objectives:

to describe frequency of complications and mortality after esophagectomy to treat complications and mortality of esophagectomy for esophageal cancer.

Method:

retrospective, multi-center study between 2001 and 2011. The study included patients who underwent programmed esophagectomy to treat esophageal cancer during their stay in intensive care units.

Results:

224 patients were included in the study, 72% were men, average age was 61 years old and ± 11 standard deviation. Surgical approach was transhiatal in 69.7% of cases and transthoracic in 30.3%. Morbility was 70.5% and mortality 13.8%. Complications identified were respiratory 50.8%, infectious 51.3%, cardiovascular 27.6% and surgical 23.6%. Acute respiratory distress syndrome (p = 0.03), anostomotic leaks (p = 0.001), severe sepsis (p = 0.001), mediastinitis (p = 0.02) and acute renal injury (p = 0.01) were associated to mortality. Severe sepsis was the main cause of death with mediastinal or respiratory focus, or both. In the multivariate analysis, failure of extubation (OR 3.9; IC 95% 1.02-15.30; p = 0.03), intraoperative transfusion (OR 5.6; IC 95% 2.07-15.60; p = 0.001) and severe sepsis (OR 29; IC 95% 1.72-21.30; p = 0.001) were the variables independently associated.

Conclusions:

morbimortality rates are high in esophagectomy. The most common complications were respiratory and infectious. Severe sepsis was the main cause of death. Failure to extubate, preoperative radiotherapy, intraoperative transfusion and severe sepsis were associated to greater mortality rates.
RESUMO

Introdução:

a esofagectomia continua sendo o tratamento de eleição para câncer esofágico.

Objetivos:

descrever a frequência de complicações e mortalidade depois de esofagectomia por câncer esofágico. Material e

método:

estudo retrospectivo, multicêntrico, no período 2001- 2011. Foram incluídos pacientes sometidos a esofagectomia programada por câncer esofágico durante internação em unidades de cuidados intensivos.

Resultados:

foram incluídos 224 pacientes, homens 72%, com idade média 61 anos e desvio padrão ± 11 anos. A abordagem cirúrgica foi transhiatal em 69,7% e transtorácica em 30,3%. A morbilidade foi de 70,5% e a mortalidade de 13,8%. As complicações detectadas foram respiratórias 50,8%, infecciosas 51,3%, cardiovasculares 27,6% e cirúrgicas 23,6%. A síndrome de dificuldade respiratória aguda (p = 0,03), fugas anastomóticas (p = 0,001), sepse grave (p = 0,001), mediastinite (p = 0,02) e dano renal agudo (p = 0,01) foram associados à mortalidade. A sepse grave foi a principal causa de morte associada a foco mediastinal ou respiratório, ou ambos. A análise multivariada mostrou como variáveis associadas de forma independente com a mortalidade o fracasso de extubaçao (OR 3,9; IC 95% 1,02-15,30; p = 0,03), radioterapia pré-operatória (OR 6,0; IC 95% 1,70-21,30; p = 0,02), transfusão intra-operatória (OR 5,6; IC 95% 2,07-15,60; p = 0,001) e sepse grave (OR 29; IC 95% 1,72-21,30; p = 0,001).

Conclusões:

a morbimortalidade por esofagectomia é elevada. As complicações mais frequentes foram as respiratórias e infecciosas. A principal causa de morte foi sepse grave. O fracasso de extubação, a radioterapia pré-operatória, a transfusão intra-operatória e a sepse grave foram associados a maior mortalidade.
Assuntos

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.4 Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis Problema de saúde: Doenças do Sistema Digestório / Neoplasia Esofágica Base de dados: LILACS Assunto principal: Complicações Pós-Operatórias / Neoplasias Esofágicas / Mortalidade / Esofagectomia Tipo de estudo: Ensaio clínico controlado / Estudo observacional / Estudo prognóstico Limite: Humanos Idioma: Espanhol Revista: Rev. méd. Urug Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Uruguai Instituição/País de afiliação: Facultad de Medicina/UY
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.4 Reduzir as mortes prematuras devido doenças não transmissíveis Problema de saúde: Doenças do Sistema Digestório / Neoplasia Esofágica Base de dados: LILACS Assunto principal: Complicações Pós-Operatórias / Neoplasias Esofágicas / Mortalidade / Esofagectomia Tipo de estudo: Ensaio clínico controlado / Estudo observacional / Estudo prognóstico Limite: Humanos Idioma: Espanhol Revista: Rev. méd. Urug Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Uruguai Instituição/País de afiliação: Facultad de Medicina/UY
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