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Esophagectomy with gastroplasty in advanced megaesophagus: late results of omeprazole use / Esofagectomia com gastroplastia no megaesôfago avançado: análise tardia da importância do uso do omeprazol
Pochini, Celso de Castro; Gagliardi, Danilo; Saad Júnior, Roberto; Almeida, Ruy França de; Corsi, Paulo Roberto.
Afiliação
  • Pochini, Celso de Castro; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Cirurgia. São Paulo. BR
  • Gagliardi, Danilo; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Cirurgia. São Paulo. BR
  • Saad Júnior, Roberto; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Cirurgia. São Paulo. BR
  • Almeida, Ruy França de; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Cirurgia. São Paulo. BR
  • Corsi, Paulo Roberto; Santa Casa de São Paulo. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Cirurgia. São Paulo. BR
Rev. Col. Bras. Cir ; 42(5): 299-304, Sept.-Oct. 2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-767842
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT

Objective:

To analyze the late results of advanced Chagasic megaesophagus treatment by esophagectomy associated with the use of proton pump inhibitor (omeprazole) as for the incidence of esophagitis and Barrett's esophagus in the remaining stump.

Methods:

We studied patients with advanced megaesophagus undergoing esophagectomy and transmediastinal esophagogastroplasty. Patients were divided into three groups A (20) with esophageal replacement by full stomach, without the use of omeprazole; B (20) with esophageal replacement by full stomach, with omeprazole 40 mg/day introduced after the first postoperative endoscopy and maintained for six years; and C (30) with esophageal replacement by gastric tube with use of omeprazole. Dysphagia, weight loss and BMI were clinical parameters we analyzed. Upper gastrointestinal endoscopy was performed in all patients, and determined the height of the anastomosis, the aspect of the mucosa, with special attention to possible injuries arising from gastroesophageal reflux, and the patency of the esophagogastric anastomosis.

Results:

We studied 50 patients, 28 males (56%) and 22 (44%) females. All underwent endoscopy every year. In the first endoscopy, erosive esophagitis was present in nine patients (18%) and Barrett's esophagus, in four (8%); in the last endoscopy, erosive esophagitis was present in five patients (8%) and Barrett's esophagus in one (2%). When comparing groups B and C, there was no evidence that the manufacturing of a gastric tube reduced esophagitis and Barrett's esophagus. However, when comparing groups A and C, omeprazole use was correlated with reduction of reflux complications such as esophagitis and Barrett's esophagus (p <0.005).

Conclusion:

The use of omeprazole (40 mg/day) reduced the onset of erosive esophagitis and Barrett's esophagus during the late postoperative period.
RESUMO

Objetivo:

analisar os resultados tardios do tratamento do megaesôfago chagásico avançado através da esofagectomia associada ao IBP (omeprazol), com vistas à incidência de esofagite e esôfago de Barrett do coto esofagiano remanescente.

Métodos:

foram estudados pacientes com megaesôfago avançado submetidos à esofagectomia e à esofagogastroplastia transmediastinal posterior. Os pacientes foram distribuídos em três grupos A (20) com substituição esofagiana por meio do estômago total, sem o uso do omeprazol; B (20) com substituição esofagiana por meio do estômago total, sem o uso do omeprazol durante este período; após a primeira endoscopia, realizada no pós-operatório, foi introduzido IBP (omeprazol 40mg/dia) e mantido por seis anos; e C (30) com substituição esofagiana por meio do tubo gástrico com uso do omeprazol. A disfagia, a perda ponderal e o IMC foram os parâmetros clínicos analisados. A endoscopia digestiva alta foi realizada em todos os pacientes. Foi determinada a altura da anastomose, a aparência do aspecto da mucosa, com especial atenção para possíveis lesões oriundas de refluxo gastresofágico, a patência da anastomose esofagogástrica.

Resultados:

na primeira endoscopia, a esofagite erosiva esteve presente em nove pacientes (18%) e o esôfago Barrett, em quatro (8%); na última endoscopia, a esofagite erosiva esteve presente em quatro pacientes (8%) e o esôfago de Barrett em um (2%). Comparando-se os grupos B e C, não houve redução da esofagite e do esôfago de Barrett. Porém, comparando-se os grupos A e C, houve redução de complicações do refluxo, como esofagite e o esôfago de Barrett (p<0,005).

Conclusão:

os resultados obtidos permitem concluir que o uso de omeprazol (40mg/dia) reduziu o aparecimento de esofagite erosiva e esôfago de Barrett no decorrer do pós-operatório tardio.
Assuntos


Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Doenças Negligenciadas Problema de saúde: Doença de Chagas Base de dados: LILACS Assunto principal: Gastroplastia / Acalasia Esofágica / Esofagectomia Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. Col. Bras. Cir Assunto da revista: CIRURGIA GERAL Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Santa Casa de São Paulo/BR

Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados internacionais Contexto em Saúde: Doenças Negligenciadas Problema de saúde: Doença de Chagas Base de dados: LILACS Assunto principal: Gastroplastia / Acalasia Esofágica / Esofagectomia Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. Col. Bras. Cir Assunto da revista: CIRURGIA GERAL Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Santa Casa de São Paulo/BR
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