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Situação da vigilância ambiental para o vírus SARS- CoV-2: Resumo científico, 5 de agosto de 2020
Brasília, D.F.; OPAS; 2020-09-02. (OPAS-W/BRA/COVID-19/20-103).
Não convencional em Português | PAHO-IRIS | ID: phr2-52635
Biblioteca responsável: US1.1
ABSTRACT
A vigilância ambiental através da testagem de águas residuais em busca de evidências de patógenos tem uma longa história de uso em saúde pública, especialmente para o poliovírus e, mais recentemente, com a resistência a antimicrobianos (AMR). No contexto da atual pandemia da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19), ela está sendo utilizada para a detecção do SARS-CoV-2 excretado em águas residuais a partir do sistema gastrointestinal superior e do sistema respiratório superior e através das fezes. A detecção de fragmentos de RNA não infectantes do SARS-CoV-2 em águas residuais não tratadas e/ou lodo tem sido relatada em vários locais, como em Milão, na Itália; Murcia, na Espanha; Brisbane, na Austrália; vários lugares na Holanda; New Haven, em Connecticut e leste de Massachusetts, nos Estados Unidos; Paris, França; e em locais onde já era feita a vigilância para o poliovírus no Paquistão. Pesquisadores na Holanda, França e Estados Unidos demonstraram uma correlação entre as concentrações de RNA do SARS-CoV-2 em águas residuais e relatos de casos clínicos de COVID-19, sugerindo que as concentrações de RNA poderiam dar um aviso prévio de quatro a sete dias antes dos dados de confirmação de COVID-19. Além disso, há esforços em andamento para analisar amostras históricas de águas residuais para buscar evidências de circulação do SARS-CoV-2 no passado. A maioria dessas detecções ocorreu no contexto de estudos de pesquisa. No entanto, ao menos um país, a Holanda, planeja incorporar a vigilância diária do esgoto em seu monitoramento nacional para COVID-19.Uma abordagem semelhante ao uso da vigilância ambiental como parte do pacote de vigilância rotineira do COVID-19 está sendo estudada na Alemanha12 e foi iniciada na Austrália e na Nova Zelândia. A maioria dos estudos publicados até o momento sobre o uso da vigilância ambiental para o SARS-CoV-2 foi em locais com muitos recursos. No entanto, são necessárias abordagens que possam ser aplicadas em locais com poucos recursos, onde uma maior proporção da população não está ligada à rede de esgoto e usa latrinas ou fossas sépticas. As possibilidades incluem testar águas superficiais contaminadas com esgoto...
Assuntos
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados de organismos internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.9 Reduzir as mortes por produtos químicos y contaminação do ar, água e solo Problema de saúde: Água, Saneamento e Higiene Base de dados: PAHO-IRIS Assunto principal: Coronavirus / Vigilância Sanitária Ambiental / Pandemias / Betacoronavirus / COVID-19 Tipo de estudo: Estudo de rastreamento Idioma: Português Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Não convencional
Texto completo: Disponível Coleções: Bases de dados de organismos internacionais Contexto em Saúde: ODS3 - Meta 3.9 Reduzir as mortes por produtos químicos y contaminação do ar, água e solo Problema de saúde: Água, Saneamento e Higiene Base de dados: PAHO-IRIS Assunto principal: Coronavirus / Vigilância Sanitária Ambiental / Pandemias / Betacoronavirus / COVID-19 Tipo de estudo: Estudo de rastreamento Idioma: Português Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Não convencional
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