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Controle contextual e equivalência de estímulos: análises metodológicas e experimentais
São Paulo; s.n; 1996. 242 p.
Tese em Português | Index Psicologia - Teses | ID: pte-24213
Biblioteca responsável: BR85.1
Localização: BR85.1; T, BF319, L864c
RESUMO
O controle contextual descreve as funções do ambiente de selecionar discriminações condicionais no repertório de um organismo. Busca avaliar 1) se a eficiência com as determinadas contingências de treino especificam as classes de estímulo equivalentes como fonte de controle do desempenho nos testes do controle contextual sobre relações condicionais; 2) se a transferência da função do controle contextual entre estímulos equivalentes sustenta as mesmas relações de funcionalidade com as variáveis que afetam a eficiência com a qual se verifica a emergência desta modalidade de controle sobre as classes de estímulos. Aplica 6 experimentos com 4 sujeitos universitários, com idades entre 19 e 20 anos, estudantes da UNESP de Bauru, SP. Faz a análise de freqüência dos parâmetros efetuados nos experimentos. Os resultados indicaram maior eficiência na especificação das classes de estímulos equivalentes como fonte de controle do desempenho nos testes do controle contextual quando a) o treino do controle contextual forem antecedidos pelo treino e teste de relações condicionais simples; b) o treino do controle contextual foi efetuado diante de somente alguns, dentre os estímulos componentes das relações condicionais sobre as quais foi testado este controle; sob estas condições, inclusive o treino não gradual, mostrou-se mais eficiente quando o estímulo contextual foi exibido durante o treino, diante de todos os demais estímulos componentes das relações condicionais sobre as quais testou-se o controle contextual. Indica que a mesma eficiência foi constatada na transferência da função de controle contextual nos 6 experimentos. Em acréscimo aos dados sustentados pela literatura pertinente, registrou que variáveis funcionalmente relacionadas com maior atraso na especificação das classes de estímulos equivalentes como fonte de controle mostraram-se mais eficiente no estabelecimento da independência funcional do estímulo contextual. Isto se contrapõe à hipótese de que resultados negativos nos testes de equivalência corresponderiam à fusão de classes de estímulos com a conseqüente eliminação de repertórios possíveis de descrição pela unidade de análise de cinco termos (AU)
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Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: Index Psicologia - Teses Idioma: Português Ano de publicação: 1996 Tipo de documento: Tese
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Coleções: Bases de dados nacionais / Brasil Base de dados: Index Psicologia - Teses Idioma: Português Ano de publicação: 1996 Tipo de documento: Tese
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