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1.
Braz. j. med. biol. res ; 29(11): 1473-8, Nov. 1996. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-187208

RESUMO

A comparison was made between patients with a late diagnosis chronic renal failure (1 month or less before starting dialysis, N = 9 and those with an early diagnosis (6 months or more, N = 45) in terms to of the following aspects: referral characteristics during the pre-dialysis phase, demographic details and patient biochemistry prior to maintenance dialysis. Information was obtained by surveying consecutive patients with primary renal disease admitted to a university dialysis unit in Sao Paulo. Fifty-three percent of all patients surveyed had a late diagnosis. These patients had a lower median duration of symptoms (2 vs 6 months, P<0.01) and were less likely to be referred for dialysis by a nephrologist (9 per cent vs 51 per cent, P<0.001) than early diagnosis patients. In the early diagnosis group, 7 patients (16 per cent) had follow-up care for less than 6 months and 11 (24 per cent) did not receive any follow-up; 21 patients (47 per cent) did not follow a low-protein diet. At the start of dialysis, patients with a late diagnosis had higher blood pressure and a higher rate of pulmonary infections (19 per cent vs 4 per cent, P= 0.03). Mean concentrations of BUN, serum creatinine and potassium were significantly higher and mean blood bematocrit was lower for the late diagnosis group. After 3 months of dialysis, the mortality rate was higher in the late than in the early diagnosis group (22.9 per cent vs 6.7 per cent, = 0.02). Late diagnosis of chronic renal failure and lack of adequate follow-up care, prior to the start of dialysis, are common. Interventions to promote early diagnosis of chronic renal failure and to improve compliance with regular nephrological follow-up can be important to reduce the morbidity and the mortality of patients with chronic renal insufficiency.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Diagnóstico , Falência Renal Crônica/diagnóstico , Pressão Sanguínea/fisiologia , Diálise/tendências , Seguimentos , Pneumopatias/complicações
2.
Braz. j. med. biol. res ; 29(10): 1283-9, Oct. 1996. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-186175

RESUMO

We evaluated the quality of life of 101 hemodialysis patients who had a late (( 3 months before starting dialysis, N=47) or early (( 6 months), N= 54) diagnosis of chronic renal failure. At the time of the survey patients had been stable on dialysis for at least 3 months and for less than 24 months; median duration of dialysis was 9.1 months. Quality of life was measured by the kidney disease questionnaire (including the intensity and duration of physical symptoms, fatigue, depression, relationship with others and frustation), the health and life satisfaction indices, functional status (Karnofsky scale), and the time trade-off method. Scores for the several indicators of quality of life were closely similar for the late and early diagnosis groups. Health satisfaction compared to one year prior to dialysis was slighly better for the early diagnosis group. For both groups, functional status was a little worse during the first year of dialysis than one year before its start. In the late diagnosis group, elderly patients and diabetics had more impairment in several dimensions assessed. In addition, in this group greater income was significantly correlated with better physical performance (r = 0.52, P<0.001) and with health satisfaction (r = 0.36, P= 0.027). These findings suggest that after a median duration of 9 months on a dialysis program, patients with a late and early diagnosis of chronic renal failure have a similar performance in terms of quality of life parameters. Age, diabetes and income are associated with the quality of life of pataients with a late diagnosis.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Adolescente , Diálise/classificação , Falência Renal Crônica/diagnóstico , Qualidade de Vida , Falência Renal Crônica/terapia
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 42(2): 84-8, abr.-jun. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-180120

RESUMO

OBJETIVO. Determinar a fraçao de pacientes com insuficiência renal crônica (IRCT) tratada por meio de diálise no Município de Sao Paulo e investigar a influência da idade em relaçao ao acesso a diálise. MATERIAL E MÉTODOS. Foram estudados todos os pacientes que receberam diálise para IRCT durante o ano de 1991, registrados junto à Secretaria de Saúde do Estado. No mesmo ano, foram também coletadas informaçoes dos indivíduos que morreram tendo com causa básica de óbito doença relacionada a insuficiência renal crônica. Estes últimos dados foram obtidos do Serviço Funerário da Prefeitura de Sao Paulo. Cruzando-se os dados destes bancos de dados foi possível descobrir os pacientes que morreram de IRCT sem ter realizado diálise e calcular a fraçao tratada nas diversas faixas etárias. RESULTADOS. De forma global, 25,6 por cento dos pacientes com IRCT nao receberam tratamento. A partir da idade de 40 anos, houve reduçao progressiva e significante (p<0,001) da fraçao de pacientes tratados conforme aumentou a idade. Até os nove anos de idade a percentagem de tratamento também foi reduzida (29 por cento). Indivíduos nas faixas etárias de 60-69 e 70-79 anos apresentaram chance cerca de 5 e 11 vezes maior, respectivamente, de morrer sem receber tratamento dialítico do que aqueles no grupo etário de 20-29 anos. CONCLUSOES. Os autores estimam que pelo menos um quarto dos pacientes com IRCT morreram em Sao Paulo, em 1991, sem ter recebido tratamento dialítico. Idade é um fator importante de discriminaçao para aceitaçao em programas de diálise crônica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diálise Renal/estatística & dados numéricos , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Fatores Etários , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil , Causas de Morte , Insuficiência Renal Crônica/mortalidade , Preconceito , Estudos Prospectivos , Risco
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 40(2): 101-7, abr.-jun. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-140045

RESUMO

A eritropoetina recombinante humana (rHuEPO) tem-se mostrado a medicaçäo de escolha na correçäo da anemiado paciente renal crônico. OBJETIVO. Analisar a eficácia de uma nova preparaçäo de rHuEPO na correçäo da anemia de pacientes renais crônicos mantidos em hemodiálise, exclusivamente administrada por via subcutânea, estudando seus efeitos colaterais e pesquisando fatores preditivos de resposta para a medicaçäo. MÉTODOS. Doze pacientes em programa regular de hemodiálise foram tratados com rHuEPO liofilizada por via subcutânea, durante 18 meses, com dose inicial de 20U/Kg/diálise, efetuando-se monitorizaçäo clínica e laboratorial adequada. RESULTADOS. Onze pacientes terminaram o protocolo, alcançando hematócrito (Htc) alvo de 30 por cento e mantendo-o durante todo o tempo de estudo. A dose média utilizada para a correçäo da anemia foi de 65U/Kg diálise e a de manutençäo de Htc alvo de 51U/Kg diálise. Já na 12ª semana do estudo, comprovou-se aumento significativo do Htc (18,4 ñ 3,5 por cento vs. 25,4 ñ 3,8 por cento, p < 0,5), acompanhado por hemoglobina e eritrócitos. Leucócitos e plaquetas aumentaram significativamente a partir da 24ª semana e mantiveram-se assim até o final do estudo. Na análise dos exames bioquímicos dos pacientes, apenas o potássio se elevou na 4ª e 12ª semanas, voltando ao basal na 24ª semana de estudo. A avoluçäo dos parâmetros séricos do metabolismo do ferro mostrou diminuiçöes intermitentes e estatisticamente significantes da saturaçäo de transferrina na 1ª, 12ª e 24ª semanas, voltando aos valores basais ao final do estudo; a ferritina sérica näo se alterou (582,7 ñ 700,9ng/mL vs. 700,0 ñ 651,6ng/mL). Peso e pressäo arterial näo se alteraram, porém dois pacientes, antes normotensos, tornaram-se hipertensos e dois outros, com hipertensäo controlada, necessitaram reajuste de droga para novo controle da pressäo (35 por cento). Um paciente apresentou convulsäo tipo grande mal, evoluindo sem seqüelas. CONCLUSAO. A rHuEPO utilizada neste protocolo comprovou ser uma droga eficaz, segura e com efeitos colaterais passíveis de controle


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Anemia/tratamento farmacológico , Eritropoetina/uso terapêutico , Insuficiência Renal Crônica/tratamento farmacológico , Anemia/sangue , Anemia/etiologia , Protocolos Clínicos , Eritropoetina/administração & dosagem , Liofilização , Diálise Renal/efeitos adversos , Injeções Subcutâneas , Insuficiência Renal Crônica/complicações , Insuficiência Renal Crônica/sangue
6.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 33(11/12): 237-40, nov.-dez. 1987. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-54396

RESUMO

Adaptaçöes estruturais e funcionais foram demonstradas em néfrons remanescentes após lesäo renal. O grau destas adaptaçöes correlaciona-se diretamente com a quantidade de parênquima renal perdido. No entanto, várias observaçöes sugerem que a evoluçäo para insuficiência renal crônica (IRC), após esta perda de massa renal funcionante, é progressiva. Porém, os fatores responsáveis por esta evoluçäo ainda näo estäo estabelecidos. A hipertensäo e o hiperfluxo glomerulares que ocorrem nos néfrons remanescentes, especialmente em pacientes ou animais alimentados com dieta hiperprotéica, foram identificados como fatores que aceleram esta evoluçäo. Sabe-se também que as prostaglandinas (PGs) vasodilatadoras encontram-se elevadas na urina de humanos e animais de experimentaçäo com IRC, e que participam da manutençäo da filtraçäo glomerular. Alguns estudos recentes têm sugerido que estas PGs exercem um papel fundamental na manutençäo da vasodilataçäo renal que ocorre nos néfrons remanescentes. Sugere-se que as PGs teriam um papel fundamental na evoluçäo da IRC paralelamente com a dieta hiperprotéica. Finalmente, mecanismos hemodinâmicos da progressäo da IRC säo sugeridos e possivelmente novos enfoques terapêuticos conservadores (näo dialíticos) deveräo ser indicados


Assuntos
Humanos , Dieta Hipossódica , Glomérulos Renais/fisiologia , Insuficiência Renal Crônica/metabolismo , Néfrons/fisiologia , Prostaglandinas/fisiologia
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