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1.
Femina ; 51(9): 538-542, 20230930.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1532483

RESUMO

A mamografia é o método de eleição para o rastreamento do câncer de mama, sendo o único que demonstra redução de mortalidade na população de risco habitual. A periodicidade de realização e a idade de início do rastreamento mamográfico são um tema controverso na literatura. Entretanto, dados no nosso país apontam para uma porção significativa de neoplasia de mamas em mulheres abaixo dos 50 anos. A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR) concordam que o rastreamento mamográfico deveria ser realizado, anualmente, por todas as mulheres a partir de 40 anos de idade. No Brasil, há uma distribuição desigual de mamógrafos nas várias regiões. As políticas de rastreamento devem considerar essa desigualdade. A grande maioria dos serviços no Brasil realiza rastreamento oportunístico para o câncer de mama. A implantação de rastreamento organizado por faixa etária e estratificação de risco pode otimizar os custos do sistema público de saúde. Pacientes de alto risco precisam ser rastreadas de forma diferente das pacientes de risco habitual. Essas pacientes precisam ter acesso à ressonância magnética das mamas e também iniciar seu rastreamento em idade mais precoce. O protocolo abreviado da ressonância magnética para rastreamento de pacientes de alto risco para câncer de mama pode melhorar a adesão e o acesso dessas pacientes ao programa de rastreamento. A ultrassonografia das mamas não é método de rastreamento isoladamente. Entretanto, ela tem seu papel como método complementar à mamografia e à ressonância magnética em cenários específicos, bem como em substituição à ressonância magnética em pacientes com contraindicação ao uso desse método. As mamas densas possuem baixa sensibilidade para o rastreamento por mamografia


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Neoplasias da Mama/prevenção & controle , Mamografia/métodos , Programas de Rastreamento , Espectroscopia de Ressonância Magnética/métodos , Saúde da Mulher , Ultrassonografia/métodos , Detecção Precoce de Câncer/métodos
2.
Arq. bras. cardiol ; 110(4): 354-361, Apr. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-888050

RESUMO

Abstract Background: Unstable angina (UA) is a common cause of hospital admission; risk stratification helps determine strategies for treatment. Objective: To determine the applicability of two-dimensional longitudinal strain (SL2D) for the identification of myocardial ischemia in patients with UA. Methods: Cross-sectional, descriptive, observational study lasting 60 days. The sample consisted of 78 patients, of which fifteen (19.2%) were eligible for longitudinal strain analysis. The value of p < 0.05 was considered significant. Results: The group of ineligible patients presented: a lower proportion of women, a higher prevalence of diabetes mellitus (DM), use of ASA, statins and beta-blockers and larger cavity diameters. The main causes of non-applicability were: presence of previous infarction (56.4%), previous CTA (22.1%), previous MRI (11.5%) or both (16.7%) and the presence of specific electrocardiographic abnormalities (12.8%). SL2D assessment revealed a lower global strain value in those with stenosis greater than 70% in some epicardial coronary arteries (17.1 [3.1] versus 20.2 [6.7], with p = 0.014). Segmental strain assessment showed an association between severe CX and RD lesions with longitudinal strain reduction of lateral and inferior walls basal segments; (14 [5] versus 21 [10], with p = 0.04) and (12.5 [6] versus 19 [8], respectively). Conclusion: There was very low SL2D applicability to assess ischemia in the studied population. However, the global strain showed a correlation with the presence of significant coronary lesion, which could be included in the UA diagnostic arsenal in the future.


Resumo Fundamento: A angina instável (AI) é uma causa comum de internação hospitalar, a estratificação de risco ajuda a determinar estratégias para o tratamento. Objetivo: Determinar a aplicabilidade do strain longitudinal bidimensional (SL2D) para identificação de isquemia miocárdica, em pacientes com AI. Métodos: Estudo observacional transversal, descritivo, com duração de 60 dias. A amostra foi composta por 78 pacientes, sendo quinze (19,2%) elegíveis para análise do strain longitudinal. O valor de p < 0.05 foi considerado significativo. Resultados: O grupo dos não elegíveis apresentou: menor proporção de mulheres, maior prevalência de diabetes mellitus (DM), do uso de AAS, estatinas e betabloqueadores e maiores diâmetros cavitários. As principais causas da não aplicabilidade foram: presença de infarto prévio (56,4%), ATC prévia (22,1%), RM prévia (11,5%) ou ambos (16,7%) e presença de alterações eletrocardiográficas específicas (12,8%). A avaliação do SL2D revelou um valor de strain global inferior naqueles com estenose maior que 70% em alguma coronária epicárdica (17,1 [3,1] versus 20,2 [6,7], com p = 0,014). A avaliação do strain segmentar demonstrou associação entre lesão grave nas coronárias CX e CD com redução do strain longitudinal dos segmentos basais das paredes lateral e inferior; (14 [5] versus 21 [10], com p = 0,04) e (12,5 [6] versus 19 [8], com p = 0,026), respectivamente. Conclusão: Houve aplicabilidade muito baixa do SL2D para avaliar isquemia na população estudada. Entretanto, o strain global apresentou correlação com presença de lesão coronária significativa, podendo, futuramente, ser incluído no arsenal diagnóstico da AI.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Ecocardiografia/métodos , Disfunção Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Disfunção Ventricular Esquerda/diagnóstico por imagem , Angina Instável/fisiopatologia , Angina Instável/diagnóstico por imagem , Valores de Referência , Volume Sistólico/fisiologia , Índice de Gravidade de Doença , Pressão Sanguínea/fisiologia , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Doença da Artéria Coronariana/diagnóstico por imagem , Estudos Transversais , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Curva ROC , Estatísticas não Paramétricas , Medição de Risco , Vasos Coronários/fisiopatologia , Vasos Coronários/diagnóstico por imagem , Eletrocardiografia/métodos
3.
Arq. bras. cardiol ; 94(6): 813-822, jun. 2010. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-550690

RESUMO

FUNDAMENTO: O conhecimento sobre a doença arterial coronariana pode ser considerado o primeiro passo para reduzir o risco de complicações cardíacas. OBJETIVOS: Construir e validar um instrumento capaz de avaliar e descrever o conhecimento do paciente coronariano em programas de reabilitação cardíaca, com a finalidade de educação. MÉTODOS: Para construção, foi realizada análise de artigos e estudo de campo para a apresentação de itens a uma equipe multidisciplinar associada à reabilitação cardíaca. Após análise, foi gerada a versão testada em um estudo-piloto. O instrumento, nomeado CADE-Q (Questionário para Educação do Paciente Coronariano), foi aplicado em 155 pacientes com idade de 61 ± 9 anos (mín = 36 ; máx = 86), participantes de programas de reabilitação cardíaca. Dos 155 pacientes, 114 eram homens. A consistência interna foi verificada pelo coeficiente Alpha de Cronbach. A reprodutibilidade foi testada através do coeficiente de correlação intraclasse (CCIC) e a validade de construto por análise fatorial exploratória. Foi realizada análise comparando os escores totais em função de características da população e entre os grupos de reabilitação (privado e público). RESULTADOS: A versão final possui 19 questões com 4 alternativas, com 4 quadrantes de conhecimento. O Alpha de Cronbach foi de 0,68 e CCIC foi de 0,783. A análise fatorial revelou 6 fatores, abrangendo três áreas de conhecimento, o que demonstra a multifatoriedade do instrumento. A análise das características da população em função do escore total apresentou diferenças significativas em função das variáveis do nível socioeconômico (tipo de reabilitação, renda familiar e escolaridade). CONCLUSÃO: O instrumento CADE-Q apresenta validade e confiabilidade adequadas para sua utilização na população brasileira em futuras pesquisas.


BACKGROUND: Being aware of the coronary artery disease can be considered the first step to reduce the risk of cardiac complications. OBJECTIVE: Building and validating a tool to assess and describe coronary patients' awareness in cardiac rehabilitation programs, with the purpose of education. METHODS: For the construction, we analyzed articles and field studies to submit items to multidisciplinary team associated to cardiac rehabilitation. After this analysis, we generated the version tested in a pilot study. The tool, named CADE-Q (Questionnaire for Coronary Patient Education) was applied in 155 patients aged 61 ± 9 (min = 36, max = 86) in response to cardiac rehabilitation programs. Out of the 155 patients, 114 were men. Internal consistency was measured by Cronbach's alpha coefficient. Reproducibility was tested by the intraclass correlation coefficient (ICC) and construct validity was performed by exploratory factor analysis. The analysis compared the total scores as a function population characteristics and rehabilitation groups (private and public). RESULTS: The final version has 19 questions with 4 alternatives, with 4 quadrants of awareness. Cronbach's alpha was 0.68 and ICC was 0.783. The factor analysis revealed 6 factors, covering three areas of awareness, which demonstrates the multifactorial nature of the instrument. The population characteristics as a function of the total score showed significant differences depending on the socioeconomic status variables (type of rehabilitation, household income and education level). CONCLUSION: CADE-Q has proper validity and reliability to be used in the Brazilian population in future research.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença da Artéria Coronariana/reabilitação , Educação de Pacientes como Assunto/métodos , Inquéritos e Questionários/normas , Brasil , Análise Fatorial , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores Socioeconômicos , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo
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