Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 33: 1-7, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1088508

RESUMO

Resumo Objetivo Avaliar a competência de alunos do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico na identificação e diferenciação de emoções e sentimentos. Métodos Estudo exploratório de corte transversal, desenvolvido no âmbito do Projeto MaiSaúdeMental com referência CENTRO-01-0145-FEDER-023293, desenvolvido na Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Viseu, Portugal. Foi realizado com uma amostra de conveniência constituída por 101 crianças/adolescentes. Foi utilizado um questionário de caracterização sociodemográfica e o Inventário de Identificação de Emoções e Sentimentos. Este é um inventário de auto-relato que avalia a capacidade das crianças/adolescentes identificarem e diferenciarem emoções e sentimentos, partindo de situações quotidianas. É composto por 15 itens que correspondem a 15 situações. A aplicação do questionário decorreu em sala de aula, após uma breve explicação do seu funcionamento e esclarecimento de dúvidas. No tratamento dos dados foi utilizado o programa informático Statistical Package for the Social Sciences ® (SPSS versão 24.0) e efetuada análise descritiva e analítica, considerando-se para análise dos testes o Intervalo de Confiança (IC) a 95% (significância p<0,05). Resultados Os alunos tinham entre 9 e 15 anos de idade e a maioria (27,7%) frequentava o 8º ano de escolaridade. Globalmente identificam poucas emoções e sentimentos, numa média de 13,36 pontos para um score máximo de identificação emocional de 39, sendo que em média identificam mais emoções e sentimentos positivos (5,11 pontos) do que negativos (4,33 pontos) e neutros (3,91 pontos). Para todas as dimensões os valores médios são mais elevados no sexo feminino e nos alunos de 14 anos, mas apenas significativos em algumas das diferenciações emocionais (p<0,05). Conclusão Os resultados encontrados vão ao encontro de investigações nesta área, concluindo-se que as crianças e adolescentes apresentaram fraca capacidade de identificação e diferenciação de emoções, evidenciando contudo maior capacidade de diferenciação emocional positiva do que negativa e/ou neutra. Verificou-se ainda que existem maiores competências de diferenciação e identificação emocional no género feminino e que essas competências aumentam com a idade.


Resumen Objetivo Evaluar la competencia de alumnos de 5° a 9° año de primaria en la identificación y diferenciación de emociones y sentimientos. Métodos Estudio exploratorio de corte transversal, desarrollado en el ámbito del Proyecto "MaiSaúdeMental" (Más Salud Mental), referencia CENTRO-01-0145-FEDER-023293, llevado a cabo en la Escola Superior de Saúde del Instituto Politécnico de Viseu, Portugal. Se realizó con una muestra de conveniencia formada por 101 niños/adolescentes. Se utilizó un cuestionario de caracterización sociodemográfica y el Inventario de Identificación de Emociones y Sentimientos. Es un inventario de autorrelato que evalúa la capacidad de los niños/adolescentes de identificar y diferenciar emociones y sentimientos, a partir de situaciones cotidianas. Se compone de 15 ítems que corresponden a 15 situaciones. La aplicación del cuestionario se realizó en el aula, luego de una breve explicación de su funcionamiento y esclarecimiento de dudas. Para el tratamiento de datos, se utilizó el programa informático Statistical Package for the Social Sciences ® (SPSS versión 24.0) y se realizó un análisis descriptivo y analítico, en el que se consideraron para el análisis de las pruebas el intervalo de confianza (IC) a 95% (significación p<0,05). Resultados Los alumnos tenían entre 9 y 15 años de edad y la mayoría (27,7%) estaba en 8° año de escuela. De forma global, identifican pocas emociones y sentimientos, un promedio de 13,36 puntos en una puntuación máxima de identificación emocional de 39, de modo que, en promedio, identifican más emociones y sentimientos positivos (5,11 puntos) que negativos (4,33 puntos) y neutros (3,91 puntos). En todas las dimensiones, los valores promedio son mayores en el sexo femenino y en alumnos de 14 años, pero poco significativos en algunas diferenciaciones emocionales (p<0,05). Conclusión Los resultados encontrados están en línea con las investigaciones de esta área, con lo que se concluye que los niños y adolescentes presentan poca capacidad de identificación y diferenciación de emociones, sin embargo se observa mayor capacidad de diferenciación emocional positiva que negativa o neutra. Además, se verificó que existen mayores competencias de diferenciación e identificación emocional en el género femenino y que esas competencias aumentan con la edad.


Abstract Objective To assess the competence of students from Grade 5 to 10 of elementary and high school to identify and differentiate emotions and feelings. Methods This was cross-sectional, exploratory study, carried out during the Project "MaiSaúdeMental" (More Mental Health), at the referall CENTRO-01-0145-FEDER-023293, and developed in Escola Superior de Saúde of Instituto Politécnico de Viseu, Portugal. This was a convenience sample including 101 children/adolescents. A questionnaire for sociodemographic characterization and an Inventory to Identify Emotions and Feelings were used. This self-reporting inventory evaluated the capacity of children/adolescents to identify and differentiate their emotions and feelings, based on everyday situations. The questionnaire was composed of 15 items that correspond to 15 situations. The questionnaire was applied in the classroom, after a short explanation on how it worked and clarification to questions of participants. Statistical Package for the Social Sciences ® (SPSS version 24.0) was used for data process, and a descriptive and analytical assessment was performed. The 95% confidence interval for the tests analysis was considered significant (p<0.05). Results The students were aged between 9 and 15 years old, and the majority (27.7%) was attending grade 8. In general, students identified few emotions and feelings, a mean score of 13.36 points for a maximum score of 39 of emotion identification, whereas on average they identify more positive emotions and feelings (5.11 points) than negative (4.33 points) or neutral (3.91 points). In all dimensions, mean values were higher in female students and in 14-year-old students, but slightly significant for some emotion differentiations (p<0.05). Conclusion The results found corroborate with investigations in this area. Children and adolescents have poor capacity to identify and differentiate emotions, although they show greater capacity to differentiate positive emotions rather than negative or neutral emotions. We also observed that female students have more competence to differentiate and identify emotions, and these competences increase with age.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Estudantes , Saúde Mental , Ensino Fundamental e Médio , Emoções , Demografia , Estudos Transversais
2.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 33: 1-8, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1088510

RESUMO

Resumo Objetivo Caracterizar a auto-perceção de resiliência das crianças e adolescentes; analisar as diferenças na perceção dos pais e sua relação com algumas variáveis de contexto sociodemográfico. Métodos Estudo transversal realizado no âmbito do Projeto MaiSaúdeMental, numa amostra não probabilística de conveniência de 567 crianças e adolescentes, 50,6% do sexo feminino, idade entre 9-17 anos (média= 12,40; Dp= 1,59 anos) de escolas do ensino básico da região centro de Portugal e 592 pais (média idade= 40,43 anos; Dp= 2,58 anos). Utilizou-se um questionário de caracterização sociodemográfica e a subescala Internal Assets do Healthy Kids Resilience Assessment Module (versão 6.0), adaptada à população Portuguesa por Martins (2005), composta por 18 itens e seis dimensões. Resultados Das crianças / adolescentes 78,8% moravam com os pais. Dos progenitores a maioria tinha entre 40 e 41 anos. A resiliência foi classificada como moderada por 47,8%, das crianças / adolescentes, numa distribuição idêntica pelos pais. O test-t mostrou que as crianças têm uma auto-percepção mais positiva de resiliência, face à percepção dos pais, com diferenças significativas em todas as dimensões (p <0,000). Os pais mais jovens têm uma perceção mais positiva da resiliência dos filhos, mas apenas significativa na empatia (p = 0,036) e resolução de problemas (p = 0,001). A resiliência diminuiu significativamente com o aumento da idade e escolaridade e foi mais elevada em crianças que vivem com os pais. Conclusão Os resultados do estudo evidenciam diferenças entre a perceção de resiliência nas crianças e pais, sendo esta influenciada por características sociodemográficas.


Resumen Objetivo Caracterizar la autopercepción de resiliencia de los niños y adolescentes; analizar las diferencias en la percepción de los padres y su relación con algunas variables de contexto sociodemográfico. Métodos Estudio transversal realizado en el ámbito del Proyecto "MaiSaúdeMental" (Más Salud Mental), en un muestreo no probabilístico de conveniencia de 567 niños y adolescentes, 50,6% de sexo femenino, edad entre 9 y 17 años (promedio= 12,40; Dp= 1,59 años) de escuelas primarias de la región centro de Portugal y 592 padres (edad promedio= 40,43 años; Dp= 2,58 años). Se utilizó un cuestionario de caracterización sociodemográfica y la subescala Internal Assets del Healthy Kids Resilience Assessment Module (versión 6.0), adaptada a la población portuguesa por Martins (2005), compuesta por 18 ítems y 6 dimensiones. Resultados De los niños/adolescentes, 78,8% vivían con los padres. De los progenitores, la mayoría tenía entre 40 y 41 años. La resiliencia fue clasificada como moderada por el 47,8% de los niños/adolescentes, en una distribución idéntica por los padres. El test-T mostró que los niños tienen una autopercepción más positiva de resiliencia, frente a la percepción de los padres, con diferencias significativas en todas las dimensiones (p<0,000). Los padres más jóvenes tienen una percepción más positiva de la resiliencia de los hijos, pero poco significativa en la empatía (p=0,036) y resolución de problemas (p=0,001). La resiliencia se redujo significativamente con el aumento de la edad y escolaridad y fue más elevada en niños que viven con los padres. Conclusión Los resultados del estudio dejan en evidencia diferencias entre la percepción de resiliencia en los niños y padres, de modo que está influenciada por características sociodemográficas.


Abstract Objective To characterize self-perception of resilience in children and adolescents, and to analyze how this self-perception differs from the perception of their parents in correlation with sociodemographic variables. Methods This was a cross-sectional study conducted as part of the MAISaúdeMental (More Mental Health) project with a nonprobability convenience sample including 567 children and adolescents, 50.6% of whom were females aged between 9 and 17 years old (mean = 12.40; SD = 1.59 years old) enrolled in basic education schools from Central Portugal, and 592 parents (mean age = 40.43 years old; SD = 2.58 years old). A questionnaire for sociodemographic characterization was used, along with the Healthy Kids Resilience Assessment Module (version 6.0) Internal Assets subscale, adapted to the Portuguese population by Martins (2005), composed of 18 items and 6 dimensions. Results Out of the total number of children/adolescents, 78.8% lived with their parents. Out of the total number of parents, most were between the ages of 40 and 41 years old. Resilience was classified as moderate by 47.8% of children/adolescents at an identical distribution in parents. The t-test showed children's self-perception of resilience to be more positive when compared to their parents with significant differences seen in all dimensions (p <0.000). Younger parents showed a more positive perception of their children's resilience, significant only for "empathy and respect" (0.036) and "problem-solving skills" (0.001). Resilience decreased significantly with age and higher education levels, and children living with their parents showed higher resilience. Conclusion Study results show differences between the perceptions of resilience in children and their parents, which are influenced by sociodemographic characteristics.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Percepção , Autoimagem , Resiliência Psicológica , Pais , Demografia , Epidemiologia Descritiva , Estudos de Avaliação como Assunto
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA