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1.
Periodontia ; 16(4): 96-110, dez. 2006.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-466426

RESUMO

O fator etiológico primário das doenças periodontais é o biofilme dentário. Entretanto, os pacientes respondem diferentemente à agressão bacteriana e à quantidade e os tipos de bactérias não explicam essa diferença. Recentemente, estudos têm sugerido que uma significante parte da predisposição ou resistência individual à periodontite pode estar relacionada a fatores genéticos. Vários polimorfismos estão sendo associados com a severidade da periodontite crónica, principalmente o polimorfismo no gene da Interleucina IL-1, IL-2, IL-6, IL-10, fator de necrose tumoral (TNF)-α, receptor de vitamina D (VDR), receptor de imunoglogulina (FcγR), CD 14 e matriz metaloproteinases. A premissa básica é de que os genes deter-minam a variabilidade de expressão de substâncias envolvidas na síntese e reabsorção dos tecidos periodontais ou influencia os processos inflamatórios e resposta imunológica. Entretanto, estudos complementares e em diferentes raças, controlando-se outros fatores de risco, são necessários para que esses fatores genéticos possam ser confirmados como fatores de risco para a periodontite crónica


Assuntos
Predisposição Genética para Doença , Periodontia , Periodontite , Polimorfismo Genético
2.
RPG rev. pos-grad ; 12(1): 118-124, jan.-mar. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-455281

RESUMO

A avaliação da expressão das citoqueratinas (CKs) pela técnica de imunoistoquímica é muito utilizada tanto no auxílio diagnóstico de vários tipos de lesões, com também no seu prognóstico. O líquen plano e a displasia liquenóide são lesões que apresentam várias características clínicas e histológicas em comum, perpetuando na literatura a discussão a respeito do real potencial maligno do líquen plano. Nosso trabalho teve por objetivo avaliar a expressão das CKs 7, 10, 13, 14, 16 e 19 pela técnica de imunoistoquímica, através do método da estreptavidina-biotina, em cortes de líquen plano e displasia liquenóide, utilizando mucosa normal como controle. Os resultados demonstraram que não houve alterações significativas no padrão de marcação entre as lesões, não tendo sido identificado nenhum tipo de CK específica que possa ser utilizada para diferenciá-las. Dessa forma, podemos concluir que o exame pela coloração com hematoxilina e eosina deve ainda ser, em conjunto com as informações clínicas dos casos, ser soberano na avaliação dessas lesões, devendo a avaliação da expressão das CKs ser considerada como um método de auxílio diagnóstico


Assuntos
Imuno-Histoquímica , Líquen Plano Bucal , Queratinas/fisiologia , Líquen Plano , Pitiríase Liquenoide/patologia , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos
3.
RPG rev. pos-grad ; 6(4): 311-6, out.-dez. 1999. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-298237

RESUMO

O diagnóstico clínico e histopatológico de Gengivite Descamativa (GD) envolvendo Penfigóide Benigno de Mucosa (PBM) e Líquen Plano (LP) é algumas vezes muito difícil, devido à preexistência ou superposiçäo de doença periodontal. Com o objetivo de determinar como a presença de gengivite crônica inespecífica poderia modificar o infiltrado inflamatório de lesöes gengivais de LP e de PBM, nós comparamos o percentual de células T, céculas B, macrófagos, plasmócitos, neutrófilos e células de Langerhans, utilizando a técnica imuno-histoquímica da estreptoavidina-biotina; de mastócitos, coroados pelo azul de toluidina; e de eosinófilos, através da coloraçäo pela técnica de rotina H. E. Foram selecionadas amostras oriundas de material fixado em formol e emblocado em parafina, sendo três provenientes da gengiva para cada uma das lesöes (LP I e LP II) e mais cinco casos de LP e cinco de PBM, estas situadas em outros sítios da mucosa bucal (LP II e PBM II) e utilizadas como controle. Após a contagem celular, foram feitas comparaçöes entre os grupos LP I e LP II, bem como entre os grupos PBM I e PBM II, para cada tipo celular estudado, utilizando-se o teste t de student (amostras näo pareadas). Os resultados demonstraram que näo havia diferença entre os grupos. Por outro lado, foi observado um número aumentado de eosinófilos no PBM I (p<0.05), em relaçäo ao PBM II. Assim, nós pudemos concluir que o infiltrado inflamatório de lesöes de gengivite descamativa envolvendo LP e PBM apresenta alguma alteraçäo na freqüência de seus componentes celulares devido à superposiçäo da gengivite crônica inespecífica. Entretanto, ele mantém proporçöes, dos elementos celulares estudados, semelhantes àquelas encontradas nos sítios näo gengivais


Assuntos
Gengivite/complicações , Gengivite/diagnóstico , Líquen Plano , Penfigoide Mucomembranoso Benigno , Contagem de Células , Doenças da Gengiva
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