Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 24(2): 73-8, abr.-jun. 1991. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141298

RESUMO

Através da análise morfológica e morfométrica de cortes foi estudada a ocorrência de ninhos de T. cruzi na veia central e no parênquima das supra-renais, no miocárdico ventricular esquerdo e na veia cava inferior de chagásicos crônicos. Em 36 casos estudados 50 por cento apresentavam fleboparasitismo supra-renálico (total 29 ninhos); 3,1 por cento apresentavam parasitismo na veia cava (apenas 1 ninho) e em 16,8 por cento dos casos encontramos miocardiócitos parasitados (total 23 ninhos). A densidade de parasitismo, expressa em número de ninhos por 100mm² de tecido examinados, foi de 0,585 para a veia supra-renálica, de 0,001 para a veia cava e 0,01 para o miocárdio . Em 269.103,1mm² de parênquima supra-renálico näo encontrando nenhum ninho. Embora tenha sido a menor área examinada, a veia central apresentou a maior freqüência de ninhos de T. cruzi. Como a diferença básica entre estes tecidos está na riqueza de corticóides no sangue que nutre a veia central, podemos admitir que esta prevalência talves seja devido ao ambiente hormonal, que por seu efeito imunossupressor e anti-inflamatório favoreceria a sobrevida dos parasitas


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Glândulas Suprarrenais/irrigação sanguínea , Glândulas Suprarrenais/parasitologia , Doença de Chagas/parasitologia , Doença Crônica , Coração/parasitologia , Veias/parasitologia , Veia Cava Inferior/parasitologia
3.
Rev. goiana med ; 35(1/4): 35-43, jan.-dez. 1989. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-103045

RESUMO

Os leiomiócitos parassitados pelo T. cruzi, de vasos umbilicais e placentários de casos congênitos da doença de Chagas, foram comparados com células semelhantes da veia suprarrenálica de chagásicos crônicos. Observou-se que algumas destas células, em ambos os grupos, apresentavam envoltório visto à microscopia de fase, nas preparaçöes näo coradas, e à microscopia de luz comum, quando coradas pelo PAS e pela HE. A prata-metenamina cora apenas o envoltório das células parasitadas dos casos de doença de Chagas congênita. A técnica do picro-sirius, associada à microscopia de luz polarizada, mostra que ambos os grupos de leiomiócitos parasitados podem apresentar delicada membrana com birrefrigência discreta "verde limäo", enquanto que un envoltório espesso com forte birrefrigência amarelada ou brancacente é visto apenas nos leiomiócitos fetais. A técnica da peroxidase anti-peroxidase cpara T. cruzi mostra acúmulo de material PAP-positivo formando uma faixa interrompida que se coloca mais internamente à faixa PAS-positivo, em ambas as formas da doença. As modificaçöes nucleares e citoplasmáticas das células fetais parasitadas (Chagas congênito) e dos adultos (chagásicos crônicos) säo muito semelhantes, destacando-se o gigantismo nuclear, o aparecimento de grânulos algumas vezes PAP-positivo, e a desproporçäo entre o aumento do volume celular e o número de parasitas. É possível que o estado de imunodeficiência, localizado na glândula suprarrenal do adulto e o tecido fetal tenham algum papel na gênese dessa peculiaridade das células parasitadas, comuns na doença de Chagas congênita e na forma crônica adquirida


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Doença de Chagas/parasitologia , Cordão Umbilical/parasitologia , Músculo Liso/parasitologia , Placenta/parasitologia , Veias Renais/parasitologia , Trypanosoma cruzi/crescimento & desenvolvimento , Doença de Chagas/congênito , Doença Crônica , Cordão Umbilical/citologia , Músculo Liso/citologia , Placenta/citologia , Veias Renais/citologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA