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1.
Braz. j. infect. dis ; 16(1): 1-8, Jan.-Feb. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-614542

RESUMO

INTRODUCTION: The incidence of ischemic heart disease is higher in patients with HIV/AIDS. However, the frequency of angina pectoris in these patients is still not known. Literature about this subject is still scarce. OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of angina pectoris and risk factors for coronary disease and to examine the association between traditional risk factors and HIV-related risk factors and angina pectoris. METHOD: An epidemiological cross-sectional study, analyzed as case-control study, involving 584 patients with HIV/AIDS. Angina pectoris was identified by Rose questionnaire, classified as definite or possible. Information regarding risk factors was obtained through a questionnaire, biochemical laboratory tests, medical records and anthropometric measures taken during consultations at AIDS treatment clinics in Pernambuco, Brazil, from June 2007 to February 2008. To adjust the effect of each factor in relation to others, multiple logistic regression was used. RESULTS: There was a preponderance of men (63.2 percent); mean ages were 39.8 years for men, 36.8 years for women. The prevalence of definite and possible angina were 11 percent and 9.4 percent, respectively, totaling 20.4 percent, with independent associations between angina and smoking (OR = 2.88; 95 percent CI: 1.69-4.90), obesity (OR = 1.62; 95 percent CI: 0.97-2.70), family history of heart attack (OR = 1.70; 95 percent CI: 1.00-2.88), low schooling (OR = 2.11; 95 percent CI: 1.24-3.59), and low monthly income (OR = 2.93; 95 percent CI: 1.18-7.22), even after adjustment for age. CONCLUSION: This study suggests that angina pectoris is underdiagnosed, even in patients with medical monitoring, revealing lost opportunities in identification and prevention of cardiovascular morbidity.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Angina Pectoris/epidemiologia , Angina Pectoris/etiologia , Infecções por HIV/complicações , Distribuição por Idade , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/complicações , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Prevalência , Fatores de Risco
2.
Arq. bras. cardiol ; 48(6): 395-397, jun. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42294

RESUMO

Trinta pacientes portadores de doença de Chagas foram selecionados para o presente estudo. Todos apresentavam hemaglutinaçäo e imunofluorescência positiva para doença de Chagas, como também pelo menos um xenodiagnóstico positivo antes do iníco do tratamento específico antiparasitário. O benzonidazol foi empregado no esquema terapêutico de 5mg/Kg/dia, em 2 tomadas por vía oral, durante 30 dias consecutivos. A média de idade dos pacientes foi 38,5 anos; 17 (56,7%) eram do sexo masculino e 13 (43,3%), do feminino. Todos os pacientes estavam na fase crônica, sendo 13 (43,3%) na forma indeterminada, 3 (10%) na forma digestiva e 2 (6,7%) na forma mista (cardíaca e digestiva associadas). Todos os casos eram provenientes da Paraíba. A tolerância ao benzonidazol foi considerada boa em 21 casos (70%), regular em 8 (26,7%) e péssima em 1 (3,3%); ganho de peso ocorreu em 11 pacientes (37%), sendo o ganho médio entre o peso inicial e final de + 0,6Kg/paciente, i.e., 3,5% do peso corporal médio. Polineuropatia ocorreu em 13 (43%), com intensidade variável, surgindo de maneira insidiosa e progressiva, agravando-se por volta do 25§ dia; houve aparente melhora quando se administrava complexo B, embora seu uso antes do tratamento näo impedisse o desenvolvimento do quadro; a remissäo dos sintomas foi variável após a suspensäo da droga. Dermatite alérgica surgiu em 1 caso (3,3%), no 26§ dia de tratamento, sendo necessária a suspensäo do benzonidazol. O fenômeno desapareceu após 15 dias. Gastralgia (10 casos, 33%) e anorexia (1 caso, 3,3%) foram também importantes manifestaçöes clínicas. Näo foram relatados casos de insônia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Chagas/tratamento farmacológico , Nitroimidazóis/uso terapêutico , Tolerância a Medicamentos
3.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 79(1): 101-24, 1984.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-639

RESUMO

Foi realizado um estudo seccional de campo do tipo "caso controle" sobre a morbilidade da doença de Chagas em quatro áreas endêmicas no Brasil, duas no Estado de Minas Gerais, uma no Estado do Piauí e outra no Estado da Paraíba, incluindo 716 pares de indivíduos da mesma idade e sexo, cada par constando de um indivíduo com sorologia positiva e outro com sorologia negativa para a infecçäo chagásica. Com esse tipo de estudo procurou-se determinar o componente exclusivamente chagásico na morbidade da doença em diferentes áreas do país. O gradiente de manifestaçöes clínicas e alteraçöes eletrocardiográficas entre o grupo com sorologia positiva e outro com sorologia negativa, estudado em 264 pares na área de Iguatama-Paris e 274 em Virgem da Lapa, ambas em Minas Gerais, e em 109 pares estudados nas localidades de Colônia e Oitis, em Oeiras, Piauí e em 69 nos municípios de Aguiar e Boqueiräo dos Cochos na Paraíba, mostra nitidas diferenças regionais na morbilidade da doença. Nas áreas de Minas Gerais, embora a transmissäo natural da infecçäo estivesse interrompida há 15 e 5 anos, respectivamente, o grau de morbilidade cardiológica pelo componente chagásico, considerando apenas as alteraçöes eletrocardiográficas mais expressivas e específicas, no momento do estudo, foi de aproximadamente 30%, enquanto em Oeiras, no Piauí e em Aguiar e Boqueiräo dos Cochos, na Paraíba, mesmo com transmissäo ativa da infecçäo, a morbidade cardiológica pelo componente chagásico foi inferior a 15 e 10%, respectivamente


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Doença de Chagas/epidemiologia , Morbidade , Brasil , Estudos Transversais
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