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1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 31(2): 171-179, abr.-jun. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1013772

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar as diferenças entre os desfechos da terapia nutricional com ingestão ideal de calorias mais alto teor proteico e do padrão de cuidados nutricionais em pacientes críticos adultos. Métodos: Randomizamos pacientes com previsão de permanecer na unidade de terapia intensiva por pelo menos 3 dias. No grupo com ingestão ideal de calorias mais alto teor proteico, a necessidade de ingestão calórica foi determinada por calorimetria indireta e a ingestão proteica foi estabelecida em níveis de 2,0 a 2,2g/kg/dia. O grupo controle recebeu calorias em nível de 25kcal/kg/dia e 1,4 a 1,5g/kg/dia de proteínas. O desfecho primário foi o escore do sumário do componente físico obtido aos 3 e 6 meses após a randomização. Os desfechos secundários incluíram força de preensão manual quando da alta da unidade de terapia intensiva, duração da ventilação mecânica e mortalidade hospitalar. Resultados: A análise incluiu 120 pacientes. Não houve diferença significante entre os dois grupos em termos de calorias recebidas. Contudo, a quantidade de proteínas recebidas pelo grupo com nível ideal de calorias mais alto teor de proteínas foi significantemente mais alta do que a recebida pelo grupo controle. O escore do sumário componente físico aos 3 e 6 meses após a randomização não diferiu entre ambos os grupos, assim como não diferiram os desfechos secundários. Entretanto, após ajuste para covariáveis, um delta proteico negativo (proteínas recebidas menos a necessidade proteica predeterminada) se associou com escore do sumário do componente físico mais baixo nas avaliações realizadas 3 e 6 meses após a randomização. Conclusão: Neste estudo, a estratégia com ingestão calórica ideal mais elevado teor proteico não pareceu melhorar a qualidade de vida física em comparação aos cuidados nutricionais padrão. Contudo, após ajuste para covariáveis, um delta proteico negativo se associou com escores do sumário do componente físico mais baixos nas avaliações realizadas aos 3 e aos 6 meses após a randomização. Esta associação ocorreu independentemente do método de cálculo do alvo proteico.


ABSTRACT Objective: To evaluate differences in outcomes for an optimized calorie and high protein nutrition therapy versus standard nutrition care in critically ill adult patients. Methods: We randomized patients expected to stay in the intensive care unit for at least 3 days. In the optimized calorie and high protein nutrition group, caloric intake was determined by indirect calorimetry, and protein intake was established at 2.0 to 2.2g/kg/day. The control group received 25kcal/kg/day of calories and 1.4 to 1.5g/kg/day protein. The primary outcome was the physical component summary score obtained at 3 and 6 months. Secondary outcomes included handgrip strength at intensive care unit discharge, duration of mechanical ventilation and hospital mortality. Results: In total, 120 patients were included in the analysis. There was no significant difference between the two groups in calories received. However, the amount of protein received by the optimized calorie and high protein nutrition group was significantly higher compared with the control group. The physical component summary score at 3 and 6 months did not differ between the two groups nor did secondary outcomes. However, after adjusting for covariates, a negative delta protein (protein received minus predetermined protein requirement) was associated with a lower physical component summary score at 3 and 6 months postrandomization. Conclusion: In this study optimized calorie and high protein strategy did not appear to improve physical quality of life compared with standard nutrition care. However, after adjusting for covariates, a negative delta protein was associated with a lower physical component summary score at 3 and 6 months postrandomization. This association exists independently of the method of calculation of protein target.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Ingestão de Energia , Proteínas Alimentares/administração & dosagem , Apoio Nutricional/métodos , Cuidados Críticos/métodos , Qualidade de Vida , Respiração Artificial/estatística & dados numéricos , Estudos Prospectivos , Mortalidade Hospitalar , Estado Terminal , Unidades de Terapia Intensiva , Pessoa de Meia-Idade , Necessidades Nutricionais
2.
Clinics ; 65(8): 769-773, June 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-557002

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the renal outcome in patients submitted to two different regimens of glycemic control, using the RIFLE criteria to define acute kidney injury. INTRODUCTION: The impact of intensive insulin therapy on renal function outcome is controversial. The lack of a criterion for AKI definition may play a role on that. METHODS: Included as the subjects were 228 randomly selected, critically ill patients engaged in intensive insulin therapyor in a carbohydrate-restrictive strategy. Renal outcome was evaluated through the comparison of the last RIFLE score obtained during the ICU stay and the RIFLE score at admission; the outcome was classified as favorable, stable or unfavorable. RESULTS: The two groups were comparable regarding demographic data. AKI developed in 52 percent of the patients and was associated with a higher mortality (39.4 percent) compared with those who did not have AKI (8.2 percent) (p<0.001). Renal function outcome was comparable between the two groups (p=0.37). We observed a significant correlation between blood glucose levels and the incidence of acute kidney injury (p=0.007). In the multivariate logistic regression analysis, only APACHE III scores higher than 60 were identified as an independent risk factor for unfavorable renal outcome. APACHE III scores>60, acute kidney injury and hypoglycemia were risk factors for mortality. CONCLUSION: Intensive insulin therapy and a carbohydrate-restrictive strategy were comparable regarding the incidence of acute kidney injury evaluated using RIFLE criteria.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Injúria Renal Aguda/terapia , Glicemia/análise , Unidades de Terapia Intensiva , Índice de Gravidade de Doença , APACHE , Injúria Renal Aguda/classificação , Injúria Renal Aguda/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Estado Terminal , Incidência , Estudos Retrospectivos
3.
J. pneumol ; 11(4): 185-9, dez. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-60279

RESUMO

Estudando 33 pacientes com insuficiência respiratória aguda secundária a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), tivemos a oportunidade de utilizar ventilaçäo mecânica prolongada em 22 deles. Este estudo tem a finalidade de contribuir para o melhor conhecimento dos critérios indicativos de ventilaçäo mecânica, problemas da via aérea artificial, complicaçöes do procedimento e técnicas para desmame do respirador. O tempo médio de permanênica dos pacientes na UTI foi de 11 dias e o índice de sobrevida do grupo ventilado mecanicamente foi de 59,1%. A ventilaçäo mecânica foi indicada com base em parâmetros clínicos. Em nove pacientes os valores gasométricos foram usados com critério adicional. Todos os pacientes usaram intubaçäo endotraqueal. Traqueostomia foi utilizada em quatro casos somente, após uma média de permanência do tubo endotraqueal de 15 dias. Após curtos períodos de ventilaçao controlada, a maioria dos pacientes foi colocada em ventilaçäo compulsória intermitente mesmo quando näo se objetivava de imediato o desmame. A complicaçäo mais freqüente foi a retençäo hídrica. Doze dos 13 pacientes desmamados com sucesso do respirador usaram a técnica da ventilaçäo compulsória intermitente


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ventilação com Pressão Positiva Intermitente , Pneumopatias Obstrutivas/complicações , Respiração Artificial/métodos , Insuficiência Respiratória/terapia , Ventiladores Mecânicos , Hemorragia Gastrointestinal/complicações , Unidades de Terapia Intensiva , Respiração Artificial/efeitos adversos
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