Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. reumatol ; 57(5): 431-437, Sept.-Oct. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-899443

RESUMO

Abstract Objective: To assess the prevalence of fatigue in a Brazilian population with early rheumatoid arthritis using multiple instruments, and the predictors of these instruments by differents independent variables. Methods: Cross-sectional study with direct interview and medical records review. Fatigue, dependent variable, was assessed using eight instruments: Profile of Mood States (POMS), Multidimensional Assessment of Fatigue scale (MAF), Fatigue Severity Scale (FSS), Bristol Rheumatoid Arthritis Fatigue Multidimensional Questionnaire (BRAF-MDQ), Numerical Rating Scales (BRAF-NRS), Short-form Survey 36 (SF-36), Functional Assessment of Chronic Illness Therapy Fatigue Scale (FACIT-F) and Visual Analogic Scale for Fatigue (VASf). Independent variables: sociodemographic, clinical and serological, were measured using medical records and direct interview. Disability and disease activity were assessed using the Health Assessment Questionnaire (HAQ) and disease activity assessed using the Disease Activity Score 28 joints (DAS28). The scores of scales demonstrated the level of fatigue and multiple linear regression method used in statistical analysis to demonstrate prediction models. Results: A total of 80 patients was assessed, and 57 reported clinically relevant fatigue (VASf > 2), representing 71.25% prevalence point (51 women [89.5%], mean age 48.35 ± 15 years, and mean disease duration of 4.92 ± 3.8 years). Eight predictive models showed statistical significance, one for each fatigue instrument. The highest coefficient of determination (R 2) was 56% for SF-36 and the lowest (R 2 = 21%) for FSS. The HAQ was the only independent variable to predict fatigue on all instruments. Conclusion: Clinically relevant fatigue is a highly prevalent symptom and is mostly predicted by disability and age in the population assessed.


Resumo Objetivo: Avaliar a prevalência de fadiga em uma coorte brasileira de pacientes com artrite reumatoide em fase inicial com múltiplos instrumentos e os preditores desses instrumentos de acordo com diferentes variáveis independentes. Métodos: Estudo transversal com entrevista direta e revisão de prontuários. A fadiga, a variável dependente, foi avaliada por meio de oito instrumentos: Profile of Mood States (POMS), Multidimensional Assessment of Fatigue Scale (MAF), Fatigue Severity Scale (FSS), Bristol Rheumatoid Arthritis Fatigue Multidimensional Questionnaire (BRAF-MDQ), Numerical Rating Scales (BRAF-NRS), Short-form Survey 36 (SF-36), Functional Assessment of Chronic Illness Therapy Fatigue Scale (Facit-F) e Escala Visual Analógica de fadiga (VASf). Variáveis independentes: mensuraram-se dados sociodemográficos, clínicos e sorológicos por meio da análise de prontuários e entrevista direta. A incapacidade e a atividade da doença foram avaliadas com o Health Assessment Questionnaire (HAQ). A atividade da doença foi avaliada com o Disease Activity Score 28 joints (DAS-28). As pontuações das escalas mostraram o nível de fadiga e usou-se o método de regressão linear múltipla na análise estatística para demonstrar os modelos de predição. Resultados: Avaliaram-se 80 pacientes; 57 relataram fadiga clinicamente relevante (VASf > 2), representaram uma prevalência de 71,25% (51 mulheres [89,5%], média de 48,35 ± 15 anos e duração média da doença de 4,92 ± 3,8 anos). Oito modelos preditivos mostraram significância estatística, um para cada instrumento de fadiga. O maior coeficiente de determinação (R2) foi de 56% para o SF-36 e o menor (R2 = 21%) foi para a FSS. O HAQ foi a única variável independente que predisse a fadiga em todos os instrumentos. Conclusão: A fadiga clinicamente relevante é um sintoma altamente prevalente e é principalmente predita pela incapacidade e idade na população avaliada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Artrite Reumatoide/complicações , Índice de Gravidade de Doença , Fadiga/diagnóstico , Fadiga/etiologia , Brasil , Prevalência , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Técnicas de Apoio para a Decisão , Fatores Etários , Avaliação da Deficiência , Fadiga/epidemiologia , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. bras. reumatol ; 54(5): 378-385, Sep-Oct/2014. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-725691

RESUMO

A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune que se caracteriza por poliartrite crônica simétrica, de grandes e pequenas articulações, e rigidez matinal que pode levar a comprometimento musculoesquelético, com impotência funcional. O conceito da funcionalidade diz respeito à capacidade de o indivíduo realizar atividades e tarefas da vida diária e cotidiana, de forma eficaz e independente. O objetivo desta revisão é familiarizar o reumatologista com o conceito de avaliação da capacidade funcional e os testes que podem ser aplicados nessa população, pois são passos importantes para uma prescrição adequada de exercícios físicos, A partir de testes funcionais já utilizados em população idosa, o Laboratório de Aptidão Física e Reumatologia - LAR - Brasília, que acompanha os pacientes da Coorte Brasília de Artrite Reumatoide Inicial, descreve neste artigo um protocolo de testes para avaliação da capacidade funcional para aplicação nos pacientes com diagnóstico de AR, incluindo a descrição dos seguintes testes: 1) Sentar e Alcançar; 2) Agilidade/Equilíbrio Dinâmico; 3) Dinamometria Manual; 4) Sentar e Levantar; 5) Rosca Bíceps e 6) Teste da Caminhada de Seis Minutos.


Rheumatoid arthritis (RA) is an autoimmune disease characterized by chronic symmetric polyarthritis of large and small joints and by morning stiffness that may lead to musculoskeletal impairment, with functional impotence. The concept of functionality relates to the ability of an individual to perform effectively and independently daily activities and tasks of everyday life. The aim of this review is to familiarize the rheumatologist with the concept of functional capacity evaluation and with the tests that can be applied in this population, as these are important steps for a proper exercise prescription. From functional tests already used in the elderly population, the Physical Fitness and Rheumatology Laboratory - LAR - Brasilia, which is accompanying patients from Brasilia Cohort of Early Rheumatoid Arthritis, describes in this article a protocol of tests to assess functional capacity for application in patients with RA, including the description of tests: 1) Sit and Reach; 2) Agility/Dynamic Balance; 3) Manual Dynamometry; 4) Sit Back and Lift; 5) Biceps Curl and 6) Six-minute Walk Test.


Assuntos
Humanos , Artrite Reumatoide/fisiopatologia , Avaliação da Deficiência , Terapia por Exercício , Exame Físico , Artrite Reumatoide/terapia
3.
Rev. bras. ciênc. mov ; 22(1): 5-11, 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-733914

RESUMO

A obesidade é atualmente um dos maiores problemas de saúde pública em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Apesar de a redução da força muscular estar fortemente associada à doenças cardiovasculares, poucos estudos analisaram a força muscular relativa em mulheres com e sem sobrepeso e obesidade. O presente estudo teve como objetivo comparar a força muscular absoluta e relativa de mulheres de meia idade com e sem sobrepeso e obesidade, além de correlacionar a força muscular relativa com o índice de massa corporal (IMC), com a circunferência da cintura (CC) e com a razão cintura-estatura (RCE). A hipótese inicial era de que mulheres com sobrepeso e obesidade apresentariam menores valores de força muscular relativa. Foram avaliadas 20 mulheres obesas (36,7 ± 7,9 anos; 33,4 ± 2,4 kg/m2), 46 sobrepesadas (34,8 ± 7,8 anos; 27,7 ± 1,2 kg/m2) e 53 eutróficas (33,2 ± 9,3anos; 22,3 ± 1,7 kg/m2). A classificação de sobrepeso (IMC > 25 < 29,9 kg/m2) e obesidade (IMC > 30 kg/m2) foi definida de acordo com a Organização Mundial de Saúde. A força muscular relativa [força absoluta (kg)/massa corporal (kg)] foi mensurada por meio do teste de preensão manual. A força muscular relativa foi respectivamente menor nas mulheres com obesidade e sobrepeso quando comparado as mulheres eutróficas (0,35 ± 0,05 vs 0,42 ± 0,06 vs 0,48 ± 0,08; P=0,001). Houve uma relação negativa do IMC (r=-0,60; P=0,001), CC (r=-0,45; P=0,001) e RCE (r=-0,41; P=0,001) com a forca muscular relativa. A redução da força muscular relativa é um aspecto característico de mulheres com sobrepeso e obesidade.


Obesity is currently one of the major public health problems in developed and developing countries. Although the decrease in muscle strength is highly associated with cardiovascular diseases, few studies analyzed the relative muscle strength in women with and without overweight and obesity. The present study aimed to compare absolute and relative muscle strength of middle-aged women with and without overweight and obesity, as well as, to correlate relative muscle strength with body mass index (BMI), waits circumference (WC) and waist-to-height ratio (WHR). The initial hypothesis was that overweight and obese women would present lower values of relative muscle strength. Twenty obese (36.7 ± 7.9 years; 33.4 ± 2.4 kg/m2), 46 overweight (34.8 ± 7.8 years; 27.7 ± 1.2 kg/m2) and 53 eutrophic women (33.2 ± 9.3 years; 22.3 ± 1.7 kg/m2) were evaluated. The cut-off point for overweight (IMC > 25 < 29.9 kg/m2) and obesity (IMC > 30 kg/m2) was defined according to the World Health Organization. Relative muscle strength [absolute strength (kg)/body mass (kg)] was measured by the handgrip test. Relative muscle strength was lower for women with obesity and overweight as compared with eutrophic women (0.35 ± 0.05 vs 0.42 ± 0.06 vs 0.48 ± 0.08; P=0.001), respectively. There was a negative correlation of BMI (r=-0.60; P=0.001), WC (r=-0.45; P=0.001) and RCE (r=-0.41; P=0.001) with relative muscle strength. The reduction of relative muscle strength is a characteristic aspect of women with overweight and obesity.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Idoso , Índice de Massa Corporal , Doenças Cardiovasculares , Força Muscular , Sobrepeso , Saúde Pública , Mulheres , Diabetes Mellitus , Qualidade de Vida , Circunferência da Cintura , Organização Mundial da Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA