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1.
Rev. urug. enferm ; 17(2): 1-14, jul. 2022.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1391902

RESUMO

Objetivo: Avaliar as características das internações de recém-nascidos em uma unidade de terapia intensiva neonatal do extremo sul do Brasil durante um curto período de tempo. Método: Estudo observacional, com 85 neonatos, por dados secundários de pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, nos meses de maio de 2020 a outubro de 2020. Resultados: A prevalência das internações foi do sexo masculino, com diagnóstico de prematuridade, que pesavam entre 1500g e 2499g, não receberam leite materno na primeira hora de vida, receberam visitas dos pais, colo e leite materno durante a internação. As mães tinham mais de 6 consultas de pré-natal e os bebês nasceram de cesárea. Conclusão: O atendimento prestado de forma holística, baseado na ciência e maneira humanizada aos recém-nascidos e aos pais, pode reduzir a mortalidade infantil, trazer maior segurança aos pais e confi ança na equipe assistencial, além de evitar complicações futuras no desenvolvimento infantil.


Objetivo: Evaluar las características de las hospitalizaciones de recién nacidos en una unidad de cuidados intensivos neonatales en el extremo sur de Brasil durante un corto período de tiempo. Método: Estudio observacional, con 85 neonatos, con base en datos secundarios de pacientes hospitalizados en la Unidad de Cuidados Intensivos Neonatales, de mayo de 2020 a octubre de 2020. Resultados: La prevalencia de hospitalizaciones fue del sexo masculino, con diagnóstico de prematuridad, que pesaron entre 1500g y 2499g, no recibió leche materna en la primera hora de vida, recibió visitas de los padres, regazo y leche materna durante la hospitalización. Las madres tuvieron más de 6 consultas prenatales y los bebés nacieron por cesárea. Conclusión: La atención brindada de forma holística, basada en la ciencia y de forma humanizada a los recién nacidos y a los padres, puede reducir la mortalidad infantil, brindar mayor seguridad a los padres y confianza en el equipo de atención, además de prevenir futuras complicaciones en el desarrollo del niño.


Objective: To evaluate the characteristics of hospitalizations of newborns in a neonatal intensive care unit in the extreme south of Brazil during a short period of time. Method: Observational study, with 85 neonates, based on secondary data from patients hospitalized in the Neonatal Intensive Care Unit, from May 2020 to October 2020. Results: The prevalence of hospitalizations was male, with a diagnosis of prematurity, who weighed between 1500g and 2499g, did not receive breast milk in the first hour of life, received visits from parents, lap and breast milk during hospitalization. The mothers had more than 6 prenatal consultations and the babies were born by cesarean section. Conclusion: The care provided in a holistic way, based on science and in a humanized way to newborns and parents, can reduce infant mortality, bring greater security to parents and confidence in the care team, in addition to preventing future complications in child development.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Criança , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Qualidade da Assistência à Saúde , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , COVID-19/epidemiologia , Hospitalização , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil/epidemiologia , Mortalidade Infantil , Estudos Retrospectivos , Estudos Longitudinais , Humanização da Assistência , Saúde Holística
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 56: 79, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1395087

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE Assessing the regular consumption of ultra-processed foods by children at 24 months of age from the 2015 Pelotas Birth Cohort and the main demographic, socioeconomic, and behavioral factors related to the consumption of these products. METHODS Population-based cohort in the city of Pelotas, RS, where 4,275 children were assessed at birth and 95.4% of them were followed up until 24 months of age. Food consumption was assessed by a questionnaire on regular consumption of ultra-processed foods, which collected information regarding sex, household income, maternal skin color, schooling level, and age, the child attending day care and having siblings, breastfeeding status, and obesity. The outcome was the sum of ultra-processed foods regularly consumed by a child. A multivariate Poisson regression analysis was used to calculate the association between the regular consumption of ultra-processed foods and exposure variables. RESULTS The mean number of ultra-processed foods consumed was 4.8 (SD = 2.3). The regular consumption of ultra-processed foods was positively associated with black skin color and having siblings, and negatively associated with household income and maternal schooling level and age. CONCLUSION The mean regular consumption of ultra-processed foods by children from the 2015 Pelotas Birth Cohort is high, which can negatively affect the children's diet. The risk of consuming this kind of food was higher among children from families of lower socioeconomic status, whose mothers present lower education level, black skin color, and younger age.


RESUMO OBJETIVO Avaliar o consumo habitual de alimentos ultraprocessados aos 24 meses de idade por crianças pertencentes à Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2015 e os principais fatores demográficos, socioeconômicos e comportamentais relacionados ao consumo desses produtos. MÉTODOS Coorte de base populacional na cidade de Pelotas-RS, onde foram avaliadas 4.275 crianças ao nascimento, das quais 95,4% foram acompanhadas até os 24 meses. O consumo alimentar foi avaliado por meio de um questionário de consumo habitual de alimentos ultraprocessados, coletando informações sobre sexo, renda familiar, cor da pele, escolaridade e idade da mãe, frequentar creche, ter irmãos, status de amamentação e obesidade. O desfecho foi a somatória de alimentos ultraprocessados consumidos habitualmente pela criança. Análise multivariada por regressão de Poisson foi utilizada para estimar a associação entre consumo habitual de alimentos ultraprocessados e as variáveis de exposição. RESULTADOS O número médio de alimentos ultraprocessados consumidos habitualmente foi de 4,8 (DP = 2,3). O consumo habitual de alimentos ultraprocessados foi associado positivamente à cor da pele preta e ter irmãos e negativamente associado com renda familiar, escolaridade e idade materna. CONCLUSÕES A média de consumo habitual de alimentos ultraprocessados por crianças pertencentes à Coorte de Nascimentos de 2015 da cidade de Pelotas é elevada, o que pode causar um efeito negativo na dieta das crianças. O risco de consumo desses alimentos foi maior entre crianças de famílias de menor posição socioeconômica, filhas de mães de baixa escolaridade, de cor da pele preta, mais jovens e de baixa renda.


Assuntos
Pré-Escolar , Fatores Socioeconômicos , Criança , Demografia , Ingestão de Alimentos , Coorte de Nascimento
3.
Artigo em Inglês | LILACS, BBO | ID: biblio-1252102

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE Describing the prevalence of chronic diseases and associated socioeconomic and demographic factors, evaluating the patterns of social distancing and the antibodies prevalence against SARS-CoV-2 and COVID-19 symptoms in carriers and non-carriers of chronic diseases. METHODS Data from 77,075 individuals aged 20 to 59 from three steps of the EPICOVID-19 Brazil (a nationwide serological survey conducted between May and June, 2021) were assessed. The presence of antibodies against SARS-CoV-2 was examined by rapid tests. Self-reported prevalence of hypertension, diabetes, asthma, cancer, chronic kidney disease and heart disease were investigated. The prevalence of mask use, adherence to isolation measures and antibodies were evaluated separately amid carriers and non-carriers of chronic diseases. The prevalence of symptoms was analyzed among carriers and non-carriers of chronic diseases with antibodies. RESULTS The prevalence of at least one chronic disease was 43%, higher in the Southeast region, among white and indigenous individuals, women, less schooled and in lower socioeconomic position. The use of masks when leaving home was similar among carriers and non-carriers of chronic diseases (98%). The proportion of participants who reported adherence to isolation measures was higher amid carriers (15.9%) than non-carriers (24.9%) of chronic diseases. The prevalence of antibodies to SARS-CoV-2 was similar amongst carriers and non-carriers (2.4% and 2.3%). The prevalence of cough, dyspnea, palpitations and myalgia was significantly higher among carriers, but the proportion of symptomatic patients was similar between groups. CONCLUSION The prevalence of chronic diseases in Brazil is high and the COVID-19 pandemic affects carriers and non-carriers of chronic diseases similarly. Carriers present more severe forms of COVID-19 and higher prevalence of symptoms. Greater adherence to social distancing measures among chronic patients is disassociated from a lower incidence of COVID-19 in this group.


RESUMO OBJETIVO Descrever a prevalência de doenças crônicas e fatores socioeconômicos e demográficos associados, avaliar os padrões de distanciamento social e a prevalência de anticorpos contra SARS-CoV-2 e sintomas de covid-19 em portadores e não portadores de doenças crônicas. MÉTODOS Foram avaliados dados de 77.075 mil indivíduos de 20 a 59 anos de três etapas do inquérito sorológico de abrangência nacional Epicovid-19 Brasil, realizadas entre maio e junho de 2021. A presença de anticorpos contra SARS-CoV-2 foi avaliada por teste rápido. Foram investigadas as prevalências autorreferidas de hipertensão, diabetes, asma, câncer, doença renal crônica e doença cardíaca. A prevalência de uso de máscara, de adesão a medidas de isolamento e de anticorpos foi avaliada separadamente entre portadores e não portadores de doenças crônicas. A prevalência de sintomas foi avaliada entre doentes crônicos e não doentes portadores de anticorpos. RESULTADOS A prevalência do pelo menos uma doença crônica foi de 43%, maior na região Sudeste, entre indivíduos brancos e indígenas, mulheres, menos escolarizados e em menor posição socioeconômica. O uso de máscara ao sair do domicílio não diferiu entre doentes crônicos e não doentes (98%). A proporção de participantes que referiram adesão ao isolamento foi maior entre doentes crônicos (15,9%) que entre não doentes (24,9%). A prevalência de anticorpos contra SARS-CoV-2 foi semelhante entre doentes crônicos e não doentes (2,4% e 2,3%). A prevalência de tosse, dispneia, palpitações e mialgia foi significativamente maior entre doentes crônicos, mas a proporção de sintomáticos não diferiu entre os grupos. CONCLUSÃO A prevalência de doenças crônicas no país é alta e a pandemia de covid-19 atinge de forma semelhante doentes e não doentes. Doentes crônicos apresentam formas mais graves de covid-19 e maior prevalência de sintomas. A maior adesão às medidas de distanciamento social entre doentes crônicos não se reflete em menor incidência de covid-19 nesse grupo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Doenças não Transmissíveis , COVID-19 , Brasil/epidemiologia , Pandemias , SARS-CoV-2
4.
Epidemiol. serv. saúde ; 28(2): e2018298, 2019. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1012083

RESUMO

Objetivo: descrever a prevalência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), uso de medicamentos, valores tensionais e glicemia capilar de uma equipe de enfermagem de um hospital filantrópico de Pelotas, RS, Brasil. Métodos: estudo transversal; as perguntas foram adaptadas do questionário do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel); todos tiveram pressão arterial e glicemia aferidos. Resultados: do total de 272 funcionários avaliados, 29,4% afirmaram ter DCNT, 48,9% faziam uso de medicamento contínuo e 73,9% referiram antecedentes familiares para DCNT; dos entrevistados, 20,6% usavam anti-hipertensivos, e destes, 27,7% apresentaram níveis tensionais elevados e 2,6% referiram usar hipoglicemiantes; destes últimos, 42,9% apresentaram níveis glicêmicos elevados. Conclusão: dos profissionais autodeclarados hipertensos e diabéticos, aqueles em uso de medicações apresentaram valores tensionais e glicemia mais elevados do que os que não faziam tratamento medicamentoso.


Objetivo: Describir la prevalencia de enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT), uso de medicamentos y valores de tensión y glucemia capilar de un equipo de enfermería de un hospital filantrópico de Pelotas/RS. Métodos: Estudio transversal; las preguntas fueron adaptadas del cuestionario Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas por Encuesta Telefónica (Vigitel). Todos tuvieron la presión arterial y la glucemia medidas. Resultados: Del total de 272 funcionarios evaluados, un 29,4% reportó tener ECNT, un 48,9% hacía uso de medicamento continuado y 73,9% refería antecedentes familiares para ECNT. Entre los entrevistados, 20,6% refirió usar antihipertensivos, de estos 27,7% presentaron niveles de tensión elevados, y un 2,6% refirieron usar hipoglucemiantes, de los cuales 42,9% presentó niveles glucémicos elevados. Conclusión: Los profesionales que se autodeclararon hipertensos y diabéticos y estaban en uso de medicamentos presentaron valores de tensión y glucemia más elevados que aquellos que no hacían tratamiento medicamentoso.


Objective: to describe the prevalence of noncommunicable diseases (NCDs), long term (current) drug therapy, blood pressure levels and capillary glycemia among a nursing team at a charitable hospital in Pelotas/RS. Methods: This was a cross-sectional study. The questions were adapted from the Vigitel system questionnaire (Telephone Surveillance of Chronic Disease Risk and Protection Factors). All participants had their blood pressure and blood glucose measured. Results: Of the 272 staff assessed, 29.4% reported having NCDs, 48.9% were on long term (current) drug therapy and 73.9% reported a family history of NCDs. Among those interviewed, 20.6% reported using antihypertensive drugs, of these 27.7% had high blood pressure levels, and 2.6% reported using antihypoglycemic agents, 42.9% of whom had high blood glucose. Conclusion: Among those professionals who stated they had high blood pressure and diabetes, those who were on medication had higher blood pressure and glucose levels than those who were not on medication.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença Crônica/epidemiologia , Saúde Ocupacional/tendências , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Vigilância em Saúde do Trabalhador , Hipertensão/epidemiologia , Equipe de Enfermagem/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos Transversais , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial , Índice Glicêmico , Autoavaliação Diagnóstica , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico
5.
Rev. panam. salud pública ; 18(6): 439-446, dic. 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-427845

RESUMO

OBJETIVOS: Comparar dos cohortes de nacimiento tomadas de la población en general a fin de evaluar las tendencias observadas en las tasas de mortalidad de menores de un año y la distribución de los factores de riesgo asociados con ella, así como los cambios sufridos por ambas cosas al cabo de un período de 11 años. MÉTODOS: Se analizaron los datos procedentes de dos cohortes de nacimiento prospectivas (1982 y 1993) tomadas de la población en general. En ambos estudios se abarcó a todos los niños que nacieron en hospitales (>99% de todos los nacidos) en la ciudad de Pelotas, en el sur del Brasil. La mortalidad de menores de un año se monitoreó mediante una vigilancia de todos los hospitales de maternidad, registros de defunción y cementerios. RESULTADOS: Los niños que nacieron vivos fueron 5 914 en 1982 y 5 249 en 1993.La tasa de mortalidad de menores de un año se redujo en 41%, es decir, de 36,0 por cada 1 000 nacidos vivos en 1982 a 21,1 por cada 1 000 nacidos vivos en 1993. Los factores socioeconómicos y maternos mostraron una tendencia a mejorar a lo largo del período de estudio, pero se observaron cambios desfavorables en el peso al nacer y en la edad gestacional. La pobreza, la paridad elevada, el peso bajo al nacer, el parto prematuro y la restricción del crecimiento intrauterino fueron los principales factores de riesgo de muerte en menores de un año en ambas cohortes. La reducción de 41% en la mortalidad de menores de un año que se observó entre 1982 y 1993 habría sido aun más marcada si la prevalencia de los factores de riesgo se hubiera mantenido constante durante el período estudiado. CONCLUSIONES: Se produjeron reducciones muy notables de la mortalidad de menores de un año que no obedecieron a cambios en los factores de riesgo examinados. En vista de que no se observó ninguna reducción de las grandes desigualdades sociales documentadas en la cohorte de 1982, es muy probable que el descenso de la mortalidad de menores de un año haya sido en gran medida consecuencia de mejoras en la atención de salud.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Gravidez , Mortalidade Infantil/tendências , Peso ao Nascer , Brasil , Estudos de Coortes , Interpretação Estatística de Dados , Retardo do Crescimento Fetal , Idade Gestacional , Idade Materna , Trabalho de Parto Prematuro , Paridade , Pobreza , Estudos Prospectivos , Qualidade da Assistência à Saúde , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
7.
São Paulo med. j ; 119(1): 33-42, Jan. 2001. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-278687

RESUMO

CONTEXT: Brazilian infant and child mortality levels are not compatible with the country's economic potential. In this paper, we provide a description of levels and trends in infant mortality due to perinatal causes and malformations and assess the likely impact of changing intermediate-level determinants, many of which are amenable to direct interventions through the health or related sectors. TYPE OF STUDY: Review paper. METHODS: Two main sources of mortality data were used: indirect mortality estimates based on censuses and surveys, and rates based on registered deaths. The latter were corrected for under-registration. Combination of the two sources of data allowed the estimation of cause-specific mortality rates. Data on current coverage of preventive and curative interventions were mostly obtained from the 1996 Demographic and Health Survey. Other national household surveys and Ministry of Health Statistics were also used. A thorough review of the Brazilian literature on levels, trends and determinants of infant mortality led to the identification of a large number of papers and books. These provided the background for the analyses of risk factors and potential interventions. RESULTS: The indirect infant mortality rate estimate for 1995-97 is of 37.5 deaths per thousand live births, about six times higher than in the lowest mortality countries in the world. Perinatal causes account for 57 percent of all infant deaths, and congenital malformations are responsible for 11.2 percent of these deaths. Mortality levels are highest in the Northeast and North, and lowest in the South and Southeast; the Center-West falls in between. Since surveys of the North region do not cover rural areas, mortality for this region may be underestimated. CONCLUSIONS: A first priority for the further reduction in infant mortality in Brazil is to improve equality among regions, since the North and Northeast, and particularly rural areas, still show very high death rates. Further reductions in infant mortality will largely depend on decreasing deaths due to perinatal causes. Improvements in the coverage and particularly in the quality of antenatal and delivery care are urgently needed. Another intervention with a potential important impact on infant mortality is the promotion of family planning. Improving birth weight might lead to an 8 percent reduction in infant mortality but the efficacy of available interventions is low


Assuntos
Humanos , Mortalidade Infantil/tendências , Serviços Preventivos de Saúde , Anormalidades Congênitas/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Causas de Morte
8.
Cad. saúde pública ; 14(3): 487-92, jul.-set. 1998. tab, mapas
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-222224

RESUMO

Todos os 5304 nascimentos ocorridos nos hospitais de Pelotas, RS, em 1993, foram estudados. As crianças foram examinadas e suas mäes entrevistadas através de um questionário estruturado, onde foram levantadas informaçöes sobre condiçöes demográficas, sócio-econômicas, história reprodutiva e assistência pré-natal. Quase a totalidade das mulheres (95 por cento) realizou acompanhamento durante a gestaçäo. O número médio de consultas foi de 7 e a maioria das mulheres (85 por cento) iniciou o pré-natal antes do quinto mês de gestaçäo. A ausência ao pré-natal, foi maior entre as mulheres mais pobres, na maioria adolescentes ou com idade acima de 40 anos. A incidência de baixo peso ao nascer, no grupo que fez pré-natal, foi de 2,5 vezes maior comparado com as mäes que realizaram cinco ou mais consultas. Da mesma forma o coeficiente de mortalidade perinatal foi três vezes maior (50,6/1000) entre as mäes que näo realizaram pré-natal e aquelas que consultaram 5 ou mais vezes (15,8/1000). Em relaçäo ao risco gestacional que as mäes apresentavam, mostrou-se uma inversäo nos cuidados, já que um quarto das mulheres de alto risco receberam uma atençäo pré-natal considerada adequada, enquanto esta proporçäo era menos de 10 por cento nas mäes de risco gestacional mais baixo. Sugere a necessidade de modificaçöes no atendimento pré-natal, com estratégias bem definidas para aquelas pacientes com alto risco gestacional.


Assuntos
Mortalidade Perinatal , Cuidado Pré-Natal
9.
Rev. saúde pública ; 27(2): 105-12, abr. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-125440

RESUMO

Foi realizado um estudo transversal, com 873 gestantes que freqüentaram o pré-natal em Pelotas (RS), em 1989-90, com o objetivo de investigar possíveis fatores de risco e fatores prognósticos para o tabagismo durante a gravidez. A prevalência no início da gravidez foi de 40,8 por cento. O hábito de fumar da mäe da gestante e do marido e a baixa escolaridade da mulher estiveram associados com o risco de fumar no início da gravidez. O tabagismo do marido esteve associado com um aumento de cerca de duas vezes nesse risco. A taxa de abandono até a 15ª-22ª semana gestacional foi de 35,6 por cento. A renda familiar, o hábito de fumar da mäe da gestante e do companheiro, a idade de início, duraçäo e intensidade do hábito da mulher estiveram associados com a interrupçäo durante a gravidez. Os resultados acima permaneceram após ajuste para fatores de confusäo, através de análise estratificada


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Fatores Socioeconômicos , Nicotiana/epidemiologia , Nicotiana/efeitos adversos , Brasil , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Complicações na Gravidez
10.
Washington; OPAS/OMS; 1992. 1200 p. ilus, mapas, tab.(OPAS. Publicaçäo científica, 534).
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-160176

RESUMO

Estudo sobre assistência perinatal destinado a examinar os padröes de utilizaçäo dos serviços de atençäo à saúde de que dispöem as mulheres pertencentes a distintos grupos sociais e expostas a diferentes riscos da gestaçäo. Discute alguns resultados do estudo epidemiológico realizado em Pelotas em 1982, que permitiram investigar os fatores determinantes dos padröes de utilizaçäo dos serviços de atençäo à saúde, especialmente sobre a prática de cesáreas


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Cesárea/estatística & dados numéricos , Honorários Médicos , Serviços de Saúde Materna , Política de Saúde , Incidência , Parto Normal , Cuidado Pós-Natal , Cuidado Pré-Natal , Grupos de Risco
11.
Washington, D.C; Organización Panamericana de la Salud. PALTEX; 1992. 188 p. tab.(OPS. Serie PALTEX para Ejecutores de Programas de Salud, 27). (PXE27).
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-370393
12.
Säo Paulo; Hucitec-UNICEF; 1991. 176 p. ilus, tab.(Saúde em Debate, 38).
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-160058

RESUMO

Realiza várias pesquisas estaduais para diagnóstico da situaçäo materno-infantil no Nordeste do Brasil. A primeira delas, no Ceará em 1987, trouxe subsídios ao governo do Estado que possibilitaram planejar e implementar açöes de saúde que resultaram em uma sensível melhoria das condiçöes da criança cearense. Avalia o impacto destas medidas através da comparaçäo de numerosos indicadores de saúde medidos em 1987 e em 1990


Assuntos
Indicadores Básicos de Saúde , Fatores Etários , Anemia/epidemiologia , Antropometria , Desnutrição Proteico-Calórica/epidemiologia , Diarreia Infantil/epidemiologia , Meio Ambiente , Mortalidade Infantil , Saúde Materno-Infantil , Morbidade , Exame Físico , Inquéritos e Questionários , Fatores Socioeconômicos , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia
13.
In. Associaçäo Brasileira de Pós-Graduaçäo em Saúde Coletiva; Universidade de Campinas. Departamento de Medicina Preventiva e Social. Anais do 1§ Congresso Brasileiro de Epidemiologia. Epidemiologia e desigualdade social: os desafios do final do século. Rio de Janeiro, Associaçäo Brasileira de Pós-Graduaçäo em Saúde Coletiva, 1990. p.302-15, ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-160389

RESUMO

Analisa as vantagens e desvantagens do emprego de classe social, de renda familiar e de escolaridade dos pais, desde os pontos de vista conceitual, operacional e estatístico. A comparaçäo entre esses indicadores é ilustrada por um estudo empírico sobre a prevalência de desnutriçäo crônica (déficit de altura para a idade) em uma amostra representativa de cerca de 5000 crianças da cidade de Pelotas, RS


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Humanos , Masculino , Feminino , Crescimento , Fatores Socioeconômicos , Estatura , Desnutrição Proteico-Calórica/epidemiologia , Escolaridade , Renda , Pobreza , Classe Social
14.
Rev. saúde pública ; 21(6): 490-6, dez. 1987. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-44582

RESUMO

Foram investigados os óbitos infantis pós-perinatais ocorridos no período de um ano em 10 cidades gaúchas, incluindo a regiäo metropolitana de Porto Alegre, por meio de estudo de casos e controles. Setenta e duas mortes súbitas na infância (MSI) foram identificadas através de amplo sistema de monitorizaçäo de óbitos e investidas em pormenores através de entrevistas médicas com os pais da criança e revisäo de prontuários ambulatorias e hospitalares. Os óbitos foram mais comuns em meninos, no primeiro trimestre de vida e durante o inverno. A comparaçäo de cada caso de MSI com duas crianças-controle da mesma vizinhança, através de regressäo logística condicional múltipla, identificou os seguintes fatores de risco: baixo nível socioeconômico (medido através da renda familiar e da escolaridade materna), baixo peso ao nascer, presença de outras crianças no domicílio, mäes jovens e fumantes e aleitamento misto ou artificial. Nenhuma das 72 MSI foi reconhecida como tal pelos médicos que preencheram os atestados de óbito, sendo as mesmas atribuídas predominantemente a "broncopneumonias"


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Grupos Controle , Inquéritos Epidemiológicos , Morte Súbita do Lactente/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Risco
15.
J. pediatr. (Rio J.) ; 63(4): 186-91, out. 1987. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-43675

RESUMO

Em uma coorte de 5.914 crianças acompanhadas desde o nascimento em Pelotas-RS, o coeficiente de mortalidade infantil foi de 38,8 por 1.000 nascidos vivos. As causas de morte mais importantes foram as perinatais (43%) e as doenças infecciosas (32%). Cinqüenta e sete por cento dos óbitos ocorreram no primeiro mês de vida e 87% nos primeiros seis meses. Crianças que nasceram com baixo peso apresentaram um importante aumento no risco de morrer no primeiro ano. Este efeito foi notado em diferentes grupos sócio-econômicos e perdurou mesmo após o período neonatal. Entretanto, calculamos que se a incidência de baixo peso ao nascer fosse reduzida de 8,8 para 5%, a reduçäo na mortalidade seria de apenas 20%. Portanto, do ponto de vista do manejo individual de casos, o atendimento destas crianças deve ser priorizado. No entanto, no que tange a políticas de saúde visando prevenir mortes infantis, esforços para melhorar o atendimento perinatal e melhorias nas condiçöes ambientais que reduzam as mortes por doenças infecciosas podem ter um maior impacto sobre a mortalidade infantil do que políticas que visem à reduçäo da incidência de baixo peso ao nascer


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Mortalidade Infantil , Brasil , Estudos Longitudinais
16.
Rev. saúde pública ; 21(4): 310-6, ago. 1987. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-42936

RESUMO

O coeficiente de mortalidade perinatal dos 7.392 nascimentos ocorridos nos hospitais de Pelotas, RS, (Brasil) no ano de 1982, foi de 33,7 por 1.000, e 8,8% dos recém-nascidos pesaram menos de 2.500 g. As causas de mortalidade perinatal foram analisadas utilizando-se a classificaçäo simplificada proposta por Wigglesworth. Trinta e seis por cento dos óbitos perinatais ocorreram antes do início do trabalho de parto (natimortos antepartum), e destes, 60% pesaram mais de 2.000 g. A segunda causa mais importante de morte foi imaturidade, com 31% dos óbitos. Neste grupo, 21% pesaram mais de 2.000 g. Estes achados, assim como as altas taxas de mortalidade perinatal para grupos específicos de peso ao nascer, sugerem que algumas falhas estäo ocorrendo no atendimento de saúde da populaçäo materno-infantil em Pelotas, tanto em clínicas de pré-natal como no atendimento do parto


Assuntos
Gravidez , Recém-Nascido , Humanos , Mortalidade Infantil , Brasil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Morte Fetal , Cuidado Pré-Natal
17.
Bol. Oficina Sanit. Panam ; 102(6): 541-54, jun. 1987. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-43406

RESUMO

Durante 1982 se estudiaron los 7 392 nacimientos que se profujeron en los hospitales del municipio de Pelotas, al sur del Brasil; esta cifra representa más de 99% del total de nacimientos ocurridos en la zona. El estudio constó de tres partes: entrevistas en el hospital a todas las madres, visitas domiciliarias en una muestra aleatoria constituida por 15% (1 093) de los recién nacidos e inspección de los certificados de nacimiento y de defunción en el registro civil de la ciudad. Se identificaron factores de riesgo que se manifestaban al comienzo del embarazo (factores pronosticadores) y se estudió su importancia relativa mediante el análisis de regresión múltiple. Los más importantes fueron el peso materno al comienzo del embarazo, talla, hábito de fumar, antecedente de hijos con bajos peso al nacer, paridad e ingreso familiar. Se efectuó otro análisis para incluir los factores relacionados con el parto (variables explicativas), como la edad de gestación y el sexo de la criatura. La variable más importante fue el peso materno al final del embarazo, seguida por la edad de gestación. Un resultado importante fue la comprobación de una estrecha relación positiva entre el número de visitas a la clínica de atención prenatal y la menor incidencia de bajo peso al nacer, aun después de considerar posibles efectos de confusión causados por el peso materno, ingreso, hábito de fumar y paridad. La mayoría de los factores de riesgo identificados podrían haber sido usados por los trabajadores de salud para asignar a las mujeres al nivel apropiado de atención de salud


Assuntos
Gravidez , Recém-Nascido , Humanos , Feminino , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Brasil , Risco
18.
Cad. saúde pública ; 1(3): 348-58, jul.-set. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-30730

RESUMO

Uma coorte de 6.011 crianças vem sendo acompanhada desde o nascimento em Pelotas, RS. A última avaliaçäo foi realizada quando as crianças tinham 20 meses, em média. Este acompanhamento foi feito através de um censo da cidade, quando todas as 68.600 residências foram visitadas, tendo sido localizadas 87,3% das crianças da coorte. Concomitantemente, todos os óbitos foram monitorizados através de visitas domiciliares, revisäo periódica de atestados de óbito na Secretaria da Saúde e revisäo de prontuários hospitalares. Com o uso dessa metodologia, foi possível detectar 42,1% de sub-registros mortes perinatais, com 47,8% para óbitos fetais. Com relaçäo à mortalidade infantil, a proporçäo de sub-registros foi de 24%


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Mortalidade Fetal , Mortalidade Infantil , Brasil , Estudos de Coortes , Indicadores Básicos de Saúde
19.
Rev. saúde pública ; 19(1): 58-68, fev. 1985. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1028

RESUMO

Tentou-se acompanhar a morbi-mortalidade e o crescimento de uma coorte de 6.011 crianças urbanas nascidas em 1982 nos hospitais de Pelotas, RS, através de visitas domiciliares aos 12 meses (para uma amostra de 30% das crianças) e aos 20 meses (para toda a populaçäo). Estas crianças representaram mais de 99% de todos os nascimentos urbanos naquele ano. Foi possível localizar 81% das crianças aos 12 meses e 86% aos 20 meses, devido à uma mudança na estratégia de trabalho de campo. A metodologia empregada e as principais dificuldades encontradas säo descritas e as características ao nascer das crianças localizadas no acompanhamento säo comparadas com as características das crianças näo localizadas. A potencialidade de uso dos dados coletados é exemplificada através de alguns resultados preliminares mostrando as associaçöes entre o peso ao nascer, a renda familiar e o estado nutricional aos 12 meses. O estudo mostra que é possível acompanhar, com uma perda relativamente pequena, uma coorte de crianças com base populacional em uma cidade brasileira de tamanho médio


Assuntos
Lactente , Humanos , História do Século XX , Desenvolvimento Infantil , Mortalidade Infantil , Estado Nutricional , Estudos Longitudinais , Brasil , Estudos de Coortes , Fatores Socioeconômicos
20.
Rev. saúde pública ; 18(4): 301-12, ago. 1984. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-486

RESUMO

Todos os nascimentos ocorridos em hospitais na cidade de Pelotas, RS, Brasil, durante 1982, foram estudados através de entrevistas hospitalares e de visitas domiciliares de uma amostra dos recém-nascidos e revisäo mensal de atestados de óbito. A mortalidade perinatal para recém-nascidos de partos únicos foi de 31,9/1.000 nascidos totais, sendo a mortalidade fetal de 16,2/1.000 e a mortalidade neonatal precoce de 15,9/1.000. A incidência de baixo peso ao nascer (peso abaixo de 2.500g) foi de 8,1% para partos únicos


Assuntos
Humanos , História do Século XX , Mortalidade Fetal , Mortalidade Perinatal , Brasil , Idade Materna , Fatores Socioeconômicos , Recém-Nascido , Recém-Nascido de Baixo Peso
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