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1.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 39(1): 19-28, Jan.-Mar. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-846399

RESUMO

Abstract Objective: The aim of this study was to determine which individual characteristics of smokers are associated with their adherence to a support group for smoking cessation. Methods: Smokers from Porto Alegre, Brazil, were invited to participate in a support group for smoking cessation consisting of four weekly sessions. Demographic data, smoking history, presence of tobacco-related diseases, severity of nicotine dependence, stage of motivation, and symptoms of anxiety and depression were evaluated at baseline. Adherence was defined as attendance at group sessions and was measured at the second and fourth sessions of the program. Results: The study recruited 167 smokers who attended the first meeting and met criteria for admission to the study. One hundred and two of the participants returned to the second session and only 55 of those who attended the first meeting completed the four-week program. For immediate adherence (second session), adult smokers over the age of 35 were more likely to adhere to the treatment (p = 0.004), whereas smoking higher numbers of cigarettes per day was associated with lower adherence to attendance at group meetings (p = 0.031). For final adherence (fourth session), only minimal level symptoms of anxiety were associated with a higher likelihood of adherence (p = 0.02). Conclusions: Older smokers, those who smoked fewer cigarettes per day, and those with lower levels of anxiety exhibited higher rates of adherence to a smoking cessation support group.


Resumo Objetivo: O objetivo deste estudo foi determinar quais características individuais de fumantes estão associadas à sua adesão a um grupo de apoio para a cessação do tabagismo. Métodos: Fumantes de Porto Alegre, Brasil, foram convidados a participar de um grupo de apoio para a cessação do tabagismo realizado em quatro reuniões semanais. Dados sociodemográficos, história tabagística, presença de doenças relacionadas ao tabaco, severidade da dependência de nicotina, estágio motivacional e sintomas de ansiedade e depressão foram avaliados no início do estudo. Adesão foi definida como estar presente nas reuniões do grupo, e foi medida na segunda e na quarta sessões do programa. Resultados: O estudo recrutou 167 fumantes que compareceram ao primeiro encontro e preencheram os critérios de inclusão. Desses participantes, 102 retornaram para a segunda sessão, e apenas 55 completaram as quatro semanas do programa. Com relação à adesão imediata (segunda sessão), adultos com idade superior a 35 anos mostraram maior probabilidade de aderir ao tratamento (p = 0.004), enquanto um maior número de cigarros por dia foi associado com menor adesão (p = 0.031). Para a adesão final (quarta sessão), apenas um nível mínimo de ansiedade foi associado com maior probabilidade de adesão (p = 0.02). Conclusões: Fumantes mais velhos, que fumavam menos cigarros por dia, e com menores níveis de ansiedade exibiram maiores taxas de adesão ao programa de apoio para a cessação do tabagismo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Grupos de Autoajuda , Tabagismo/terapia , Fumar/terapia , Cooperação do Paciente , Abandono do Hábito de Fumar/métodos , Ansiedade/complicações , Ansiedade/epidemiologia , Grupos de Autoajuda/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Tabagismo/psicologia , Tabagismo/epidemiologia , Índice de Gravidade de Doença , Brasil , Fumar/psicologia , Análise Multivariada , Estudos Longitudinais , Fatores Etários , Cooperação do Paciente/psicologia , Cooperação do Paciente/estatística & dados numéricos , Abandono do Hábito de Fumar/psicologia , Abandono do Hábito de Fumar/estatística & dados numéricos , Depressão/complicações , Depressão/epidemiologia , Países em Desenvolvimento , Motivação
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 35(3): 254-261, Jul-Sep. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-687949

RESUMO

Background: The Brief Motivational Intervention (BMI) is an effective treatment for alcohol misuse but has not been adequately tested for use in helplines for alcoholics. The main objective of this study was to evaluate the efficacy of a telephone-based BMI for Brazilians seeking help with alcohol use cessation. Methods: A randomized, controlled trial was performed with Brazilian subjects. Participants were randomly assigned to either the minimal intervention group (i.e., given reference materials) or the BMI group. Alcohol abstinence was evaluated in a 6-month follow-up telephone counseling session. The analysis was based on the intention to treat (ITT). Results: Of the 5,896 drug users who called the helpline, 700 (12%) used alcohol, 637 of whom enrolled in this study. At 6-month follow-up, 70% of the BMI group had stopped consuming alcohol compared to 41% in the control group (odds ratio = 1.5; 95% confidence interval = 1.2-1.9; p = 0.001). Conclusions: A helpline-based BMI helps alcohol users achieve abstinence. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Adulto Jovem , Consumo de Bebidas Alcoólicas/terapia , Transtornos Relacionados ao Uso de Álcool/terapia , Entrevista Psicológica/métodos , Motivação , Telefone , Consumo de Bebidas Alcoólicas/epidemiologia , Transtornos Relacionados ao Uso de Álcool/prevenção & controle , Brasil/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Resultado do Tratamento
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(7): 1953-1962, Jul. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-679594

RESUMO

Quality of life is related to one of the basic human desires, which is to live well and feel good. The scope of this study was to evaluate the quality of life of psychoactive substance users and relatives, compared to non-users, analyzed by socioeconomic strata. A cross-sectional study with users of psychoactive substances, relatives, and other individuals who called the Information and Orientation Service regarding drug abuse. Data collection took place between November 2009 and December 2010. Data was collected from users, relatives, and non-users, including socioeconomic characteristics and data regarding substance consumption when appropriate. In addition to this the abbreviated version of the World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-BREF) questionnaire was given to 347 individuals. Among the 138 users (70%) used alcohol, 76 (39%), marijuana, 111 (57%) tobacco, 78 (40%) cocaine and 70 (36%) crack. Control subjects had higher, scores than the relatives of users and users in all areas of the questionnaire (p < 0.05). Psychoactive substance users scored lower in almost all domains and overall score in the WHOQOL-BREF questionnaire in comparison with the sample of non-drug users. These findings reflect poor quality of life of patients and their relatives.


Qualidade de vida está relacionada a um dos desejos humanos básicos, que é viver bem e se sentir bem. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida dos usuários de substâncias psicoativas e familiares, em comparação aos não-usuários, analisados por estratos socioeconômicos. Foi realizado um estudo transversal com usuários de substâncias psicoativas, parentes e outras pessoas que chamaram o Serviço de Informação e Orientação sobre o abuso de drogas (VIVAVOZ). A coleta de dados ocorreu entre novembro de 2009 e dezembro de 2010. Foram coletados dados de usuários, parentes e não-usuários, incluindo as características socioeconômicas e dados sobre consumo de substâncias, quando apropriado, além disso, foi administrado o questionário WHOQOL-BREF. Responderam ao WHOQOL-Bref 347 pessoas, 138 (70%) usuários de álcool , 76 (39%) maconha, 111 (57%) tabaco, 78 (40%) de cocaína e 70 (36%) crack. Os controles tiveram escores maiores de qualidade de vida, que os familiares de usuários e usuários em todas as áreas do questionário (p < 0,05). Usuários de substâncias psicoativas tiveram escores mais baixos em quase todos os domínios e escore geral do WHOQOL-Bref em comparação com a amostra de não usuários de drogas. Estes resultados refletem baixa qualidade de vida dos pacientes e seus familiares.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Saúde da Família , Psicotrópicos , Qualidade de Vida , Inquéritos e Questionários , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Estudos Transversais , Psicotrópicos/efeitos adversos , Fatores Socioeconômicos
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 86(5): 435-440, out. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-564229

RESUMO

OBJETIVO: Investigar se a falta de conhecimento dos agentes tóxicos nos domicílios é fator de risco de evento tóxico individual acidental na infância. MÉTODOS: Grupo caso (n = 25) é composto por cuidadores de crianças com menos de 60 meses, do município de Porto Alegre (RS), que sofreram evento tóxico acidental oral, atendidas em dois hospitais de referência e com registro no Centro de Informação Toxicológica. O controle (n = 25) é formado por cuidadores de crianças pareadas por sexo, idade e presença nos domicílios de agente tóxico igual ao do caso, que buscaram atendimento médico emergencial nos mesmos hospitais, mas por outras causas. Foi aplicado um questionário próprio, estruturado, verificando-se as questões: sociodemográficas, história clínica, antecedentes comportamentais dos cuidadores, armazenamento dos agentes tóxicos, história pregressa de acidente toxicológico. RESULTADOS: A idade média das crianças foi de 31,8 meses (±0,97) e a estatura média, de 93 cm (±11). As famílias, nos dois grupos, apresentaram conhecimento da ação tóxica de agentes existentes nos domicílios, contudo, cuidadores do grupo-controle apresentaram duas vezes mais chances de possuir conhecimento em comparação ao grupo caso. Distração apresentou 15 vezes mais chances de ocorrer por parte de cuidadores de crianças que sofreram evento tóxico em comparação ao grupo-controle. A altura do agente tóxico estar abaixo de 150 cm apresentou aproximadamente 17 vezes mais chances de ocorrer no grupo de crianças que sofreram evento tóxico em comparação às crianças do grupo-controle. CONCLUSÕES: Falta de conhecimento da ação tóxica de agentes existentes nos domicílios não é um fator de risco para evento tóxico na infância. Os riscos atribuíveis descritos neste estudo indicaram que a eliminação de outros fatores, como distração ou armazenamento abaixo de 150 cm de altura, acarretariam a prevenção de 13 e 19 por cento de eventos tóxicos na infância, respectivamente.


OBJECTIVE: To investigate whether the lack of knowledge of toxic agents in households is a risk factor for individual unintentional childhood poisoning. METHODS: The case group (n = 25) was composed of caregivers of children under 60 months of age who underwent accidental oral poisoning and were treated at two reference hospitals in Porto Alegre, southern Brazil, and recorded in the Toxicology Information Center database. The control group (n = 25) was composed of caregivers of children matched for sex, age, and presence in their homes of the same toxic agents found in the case group, who sought emergency medical care at the same hospitals, but for other reasons. A structured questionnaire was administered to verify the following questions: sociodemographic data, clinical history, behavioral antecedents of caregivers, storage of toxic agents, history of previous poisoning accidents. RESULTS: The children's mean age was 31.8 months (±0.97) and mean height was 93 cm (±11). Families, in both groups, were aware of the toxic action of agents available in their homes; however, caregivers in the control group were twice as likely to have such knowledge compared to the case group. Distraction was 15 times more likely to occur among caregivers of children who underwent poisoning compared to the control group. Storage of toxic agents below 150 cm was approximately 17 times more likely to occur in the group of children who underwent poisoning compared to children in the control group. CONCLUSIONS: Lack of knowledge of the toxic action of agents stored in households is not a risk factor for childhood poisoning. The attributable risks described in this study indicated that the elimination of other factors, such as distraction and storage below 150 cm, would lead to the prevention of 13 and 19 percent of poisonings in childhood, respectively.


Assuntos
Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Acidentes Domésticos/estatística & dados numéricos , Intoxicação/etiologia , Acidentes Domésticos/prevenção & controle , Estudos de Casos e Controles , Cuidadores/educação , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Razão de Chances , Intoxicação/prevenção & controle , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
5.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 59(4): 187-192, Aug. 2004. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-365540

RESUMO

OBJETIVO: Estudar o impacto das fases de intoxicação e de abstinência do uso de álcool sobre o curso da fobia social e do transtorno de pânico. MÉTODO: Um grupo de 41 pacientes hospitalizados por dependência de álcool foi entrevistado com o SCID-I (DSM-IV), adicionado de perguntas para detectar as flutuações no curso da fobia social e do transtorno do pânico em função das diferentes fases do uso da droga (intoxicação, abstinência e intervalo lúcido). RESULTADOS: Apenas um (2,4%) paciente, apresentou transtorno de pânico ao longo da vida e nove (21.9%) tiveram ataques de pânico na intoxicação ou na síndrome de abstinência. Dezesseis (39%) pacientes dependentes de álcool apresentavam fobia social, que iniciava-se antes de começar o uso de bebidas alcoólicas. No entanto, com o tempo, o álcool perdeu o efeito de aliviar os sintomas da fobia social ou piorou estes sintomas em 31.2% dos pacientes fóbicos sociais. Enquanto os pacientes com fobia social relataram uma melhora significativa dos sintomas psiquiátricos na fase de intoxicação, os pacientes com pânico pioraram significativamente na fase de intoxicação. Na fase de abstinência, os pacientes com fobia social tenderam a piorar com maior freqüência. CONCLUSAO: Nossos achados indicam que o impacto do álcool, na intoxicação, é diferente na fobia social, quando comparado com o pânico, diminuindo os sintomas fóbicos sociais a princípio e agravando-os posteriormente. No transtorno de pânico, o impacto da intoxicação pelo álcool é mais deletério, ao menos a curto prazo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Intoxicação Alcoólica/epidemiologia , Transtorno de Pânico/epidemiologia , Transtornos Fóbicos/epidemiologia , Síndrome de Abstinência a Substâncias/psicologia , Idade de Início , Intoxicação Alcoólica/psicologia , Brasil/epidemiologia , Comorbidade , Transtornos Relacionados ao Uso de Cocaína/epidemiologia , Abuso de Maconha/epidemiologia , Transtorno de Pânico/fisiopatologia , Transtornos Fóbicos/fisiopatologia , Fatores Socioeconômicos , Síndrome de Abstinência a Substâncias/epidemiologia
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