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1.
J. bras. nefrol ; 28(1): 51-54, mar. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-435782

RESUMO

O tratamento MARS (Molecular Adsorbent Recirculating System) permite a remoção de toxinas hepáticas ligadas à albumina. Dentre estas substâncias estão os ácidos biliares, que têm importante papel no prurido nas síndromes colestáticas. Relato do Caso: Descrição da primeira experiência brasileira ambulatorial de diálise MARS em paciente de 39 anos, sexo feminino, com diagnóstico de cirrose biliar primária e prurido recorrente após transplante de fígado e refratário às medidas clínicas, havendo também importante comprometimento na qualidade de vida. Após a realização de 2 sessões consecutivas do tratamento MARS, houve controle do prurido por pelo menos 7 meses. Procedimento bem tolerado e sem intercorrências Conclusão: O tratamento MARS é uma opção para pacientes com prurido intratável secundário a síndromes colestáticas e está associado à reduzida taxa de complicações


Assuntos
Cirrose Hepática Biliar/terapia , Hemodiafiltração , Cirrose Hepática Biliar , Prurido
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 19(1): 28-36, jan.-fev. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-312494

RESUMO

Embora o primeiro transplante hepático da fase pós-experimental tenha sida realizado no Brasil em 1985, na realidade, os números atuais atestam quadro dramático para os brasileiros portadores de doença hepática terminal. Projeção para atendimento da demanda das listas de espera atesta a ineficiência do sistema de captação, bem como enorme distócia e injustiça nos critérios de distribuição dos órgãos captados. O número de novos casos registrados em listas de espera tem aumentado dramaticamente. Assim, nos Estados Unidos, o número de registros elevou-se de 616 em 1988 para 14.088 em 1999. No Brasil, não somente em função da falta de conscientização da sociedade e da classe média, mas agravado pela precariedade do Sistema de Saúde, o número de candidatos ao transplante hepático é insignificante frente à estimativa de uma população de quase 157 milhões de habitantes (3.200 transplante/ano). Este artigo aborda a política vigente do Ministério e da secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, onde a grave distorção provocada pelo critério exclusivamente cronológico em detrimento da gravidade clínica de cada caso tem levado a índices de mortalidade inaceitáveis nas listas de espera das equipes transplantadoras. Discute, também, possíveis soluções para o quadro atual, considerado dramático


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Política de Saúde , Obtenção de Tecidos e Órgãos/estatística & dados numéricos , Transplante , Transplante de Fígado/estatística & dados numéricos , Transplante de Fígado/história , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde , Indicadores Básicos de Saúde
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