Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Psicol. ciênc. prof ; 44: e259089, 2024. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, Index Psicologia - Periódicos | ID: biblio-1558743

RESUMO

Este estudo analisa o estresse ocupacional entre psicólogos que atuavam na Atenção Primária à Saúde durante a pandemia ocasionada pela covid-19, assim como as características sociodemográficas e laborais dos participantes e sua relação com o estresse ocupacional. Participaram da pesquisa 70 psicólogos atuantes em 51 unidades básicas de saúde das regiões Oeste e Extremo Oeste catarinense. Para coleta de dados, um questionário sociodemográfico e a versão reduzida da Job Stress Scale (JSS) foram aplicados. A análise dos dados foi realizada por meio da estatística descritiva e inferencial. Identificou-se que 35,7% dos psicólogos apresentaram alto desgaste no trabalho; 28,6% baixo desgaste; 27,1% se mostraram em trabalho passivo; e 8,6% em trabalho ativo. No modelo de regressão linear, os fatores associados à dimensão Demanda da JSS foram: possuir filho (a) (coeficiente -1,49; IC 95% -2,75 a -0,23) e afastamento do trabalho nos últimos 12 meses (coeficiente 1,88; IC 95% 0,60 a 3,15). Os psicólogos com hipertensão arterial sistêmica autorreferida apresentaram, em média, 3,96 pontos a menos no escore de Apoio social (IC 95% -7,06 a -0,85), quando comparados aos não hipertensos, e entre os psicólogos que trabalhavam no turno da manhã identificou-se aumento de 4,46 pontos, em média, no escore de Apoio social (IC 95% 0,90 a 8,02) em relação aos profissionais do turno manhã e tarde. Evidenciou-se que um número significativo de psicólogos apresentava-se em alto desgaste no trabalho, com potenciais implicações para sua saúde e atuação profissional.(AU)


This study analyzed occupational stress among psychologists who worked in Primary Health Care during the COVID-19 pandemic and participants' sociodemographic and work characteristics and their relationship with occupational stress. In total, 70 psychologists working in 51 basic health units in the West and Far West regions of Santa Catarina participated in this research. A sociodemographic questionnaire and the short version of the Job Stress Scale (JSS) were applied to collect data. Data were analyzed by descriptive and inferential statistics. In total, 35.7% of psychologists showed high stress at work; 28.6%, low burn out; 27.1%, passive work; and 8.6%, active work. The factors in the linear regression model that were associated with the JSS demand dimension referred to having children (coefficient −1.49; 95% CI −2.75 to −0.23) and absence from work in the last 12 months (coefficient 1.88; 95% CI 0.60 to 3.15). Psychologists with self-reported systemic arterial hypertension showed, on average, 3.96 points lower in the Social Support score (95% CI −7.06 to −0.85) than non-hypertensive ones and psychologists who worked in the morning shift, an average increase of 4.46 points in the Social Support score (95% CI 0.90 to 8.02) in relation to professionals working in the morning and afternoon shifts. A significant number of psychologists had high stress at work, with potential implications to their health and professional performance.(AU)


Este estudio evalúa el estrés laboral entre los psicólogos que trabajaron en la atención primaria de salud durante la pandemia provocada por la COVID-19, así como las características sociodemográficas y laborales de ellos y su relación con el estrés laboral. En la investigación participaron setenta psicólogos que trabajan en 51 unidades básicas de salud en las regiones oeste y lejano oeste de Santa Catarina (Brasil). Para la recolección de datos se aplicó un cuestionario sociodemográfico y la versión corta de la Job Stress Scale (JSS). El análisis de los datos se realizó mediante estadística descriptiva e inferencial. Se identificó que el 35,7% de los psicólogos presentaban alto estrés en el trabajo; el 28,6% tenían poco desgaste; el 27,1% se encontraban en trabajo pasivo; y el 8,6% en trabajo activo. En el modelo de regresión lineal, los factores asociados a la dimensión demanda de la JSS fueron: tener hijo (coeficiente -1,49; IC 95% -2,75 a -0,23) y baja laboral en los últimos 12 meses (coeficiente 1,88; IC 95% 0,60 a 3,15). Los psicólogos con hipertensión arterial sistémica autoinformada presentaron un promedio de 3,96 puntos más bajo en la puntuación de apoyo social (IC 95% -7,06 a -0,85) en comparación con los no hipertensos, y entre los psicólogos que trabajaban en el turno de la mañana, se identificó un aumento promedio de 4,46 puntos en la puntuación de apoyo social (IC 95% 0,90 a 8,02) con relación a los profesionales que laboran en el turno de mañana y tarde. Quedó evidente que un número significativo de psicólogos se encontraba en situación de alto estrés en el trabajo, con posibles implicaciones para su salud y desempeño profesional.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Atenção Primária à Saúde , Psicologia , Saúde Ocupacional , Estresse Ocupacional , Organização e Administração , Inovação Organizacional , Ansiedade , Processos Patológicos , Lealdade ao Trabalho , Pobreza , Prática Profissional , Garantia da Qualidade dos Cuidados de Saúde , Aspirações Psicológicas , Salários e Benefícios , Sinais e Sintomas , Condições Sociais , Distância Psicológica , Isolamento Social , Problemas Sociais , Socialização , Fatores Socioeconômicos , Análise e Desempenho de Tarefas , Terapêutica , Desemprego , Vírus , Orientação Vocacional , Mulheres Trabalhadoras , Tolerância ao Trabalho Programado , Sintomas Comportamentais , Características da População , Jornada de Trabalho , Estratégias de Saúde Nacionais , Administração de Serviços de Saúde , Riscos Ocupacionais , Esgotamento Profissional , Atividades Cotidianas , Poder Psicológico , Adaptação Psicológica , Mobilidade Ocupacional , Cultura Organizacional , Família , Indicadores de Qualidade de Vida , Saúde Mental , Responsabilidade Legal , Desenvolvimento de Pessoal , Estratégias de Saúde , Carga de Trabalho , Competência Mental , Readaptação ao Emprego , Pessoal de Saúde , Local de Trabalho , Qualidade, Acesso e Avaliação da Assistência à Saúde , Gerenciamento do Tempo , Eficiência Organizacional , Coronavirus , Conflito Psicológico , Vida , Autoeficácia , Aconselhamento , Gestão em Saúde , Credenciamento , Impacto Psicossocial , Autonomia Pessoal , Atenção à Saúde , Amigos , Despersonalização , Depressão , Poluentes Atmosféricos , Educação , Escolaridade , Eficiência , Empatia , Reivindicações Trabalhistas , Planos para Motivação de Pessoal , Avaliação de Desempenho Profissional , Emprego , Meio Ambiente e Saúde Pública , Recursos Humanos , Prevenção de Doenças , Disparidades nos Níveis de Saúde , Mercado de Trabalho , Ética Institucional , Fadiga Mental , Resiliência Psicológica , Inteligência Emocional , Fortalecimento Institucional , Remuneração , Esperança , Morte por Excesso de Trabalho , Fadiga de Compaixão , Ajustamento Emocional , Autocontrole , Desempenho Profissional , Fadiga de Alarmes do Pessoal de Saúde , Equilíbrio Trabalho-Vida , Engajamento no Trabalho , Status Econômico , Solidariedade , Angústia Psicológica , Sobrecarga do Cuidador , Distanciamento Físico , Estresse Financeiro , Demanda Induzida , Psicoterapeutas , Dados Estatísticos , Vulnerabilidade Social , Condições de Trabalho , Síndrome do Sobretreinamento , Diversidade de Recursos Humanos , Desenvolvimento Psicológico , Capacidades de Enfrentamento , Segurança do Emprego , Exaustão Emocional , Pressão do Tempo , Culpa , Ocupações em Saúde , Promoção da Saúde , Recursos em Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Pesquisa sobre Serviços de Saúde , Ergonomia , Relações Interpessoais , Relações Interprofissionais , Satisfação no Emprego , Sindicatos , Liderança , Motivação , Categorias de Trabalhadores , Negativismo , Doenças Profissionais , Serviços de Saúde do Trabalhador , Ocupações
2.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE039015134, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1374030

RESUMO

Resumo Objetivo Analisar a ocorrência e os fatores relacionados ao assédio moral no local de trabalho entre trabalhadores de saúde brasileiros. Métodos Estudo transversal com 647 profissionais de saúde atuantes em serviços de Atenção Primária e Hospitalar da Região Sul do Brasil. Foram utilizados um questionário sociolaboral e o Questionário Workplace Violence in the Health Sector. O modelo de regressão de Poisson identificou os fatores relacionados ao fenômeno no local de trabalho. Resultados Dos profissionais, 22,41% relataram terem sido vítimas do incidente nos últimos 12 meses. Os fatores relacionados ao assédio moral foram: ser enfermeiro(a) (Razão de Prevalência (RP) = 2,77; IC95% 1,63 a 4,70) ou auxiliar de enfermagem (RP = 2,73; IC95% 1,61 a 4,61), possuir doença crônica (RP = 1,43; IC 95% 1,07 a 1,93), percepções negativas em relação ao reconhecimento no trabalho (RP = 1,52; IC 95% 1,07 a 2,17), relações interpessoais laborais avaliadas como indiferentes (RP = 2,16; IC 95% 1,55 a 3,01), horas de sono (RP = 0,89; IC95% 0,80 a 0,99) e demonstrar maior preocupação com a violência (RP = 1,76; IC95% 1,10 a 2,82). Conclusão O assédio moral no local de trabalho foi influenciado por fatores laborais, questões de saúde e percepções individuais sobre o trabalho e a violência.


Resumen Objetivo Analizar la incidencia y los factores relacionados con el acoso moral en el trabajo entre trabajadores de la salud brasileños. Métodos Estudio transversal con 647 profesionales de la salud que trabajan en servicios de atención primaria y hospitalaria de la región sur de Brasil. Se utilizó un cuestionario sociolaboral y el cuestionario Workplace Violence in the Health Sector. Mediante el modelo de regresión de Poisson, se identificaron factores relacionados con el fenómeno en el lugar de trabajo. Resultados De todos los profesionales, el 22,41 % relató haber sido víctima del incidente en los últimos 12 meses. Los factores relacionados con el acoso moral fueron: ser enfermero(a) (Razón de Prevalencia (RP) = 2,77; IC 95 % 1,63 a 4,70) o auxiliar de enfermería (RP = 2,73; IC 95 % 1,61 a 4,61), tener enfermedad crónica (RP = 1,43; IC 95 % 1,07 a 1,93), percepciones negativas con relación al reconocimiento en el trabajo (RP = 1,52; IC 95 % 1,07 a 2,17), relaciones interpersonales laborales evaluadas como indiferentes (RP = 2,16; IC 95 % 1,55 a 3,01), horas de sueño (RP = 0,89; IC 95 % 0,80 a 0,99) y demostrar mayor preocupación con la violencia (RP = 1,76; IC 95 % 1,10 a 2,82). Conclusión El acoso moral en el trabajo estuvo influenciado por factores laborales, cuestiones de salud y percepciones individuales sobre el trabajo y la violencia.


Abstract Objective To analyze the occurrence and factors related to workplace bullying among Brazilian health workers. Methods This is a cross-sectional study with 647 health professionals working in primary health care and hospital services in southern Brazil. A socio-occupational questionnaire and the Workplace Violence in the Health Sector Questionnaire were used. The Poisson regression model identified factors related to the phenomenon in the workplace. Results Of the professionals, 22.41% reported having been incident victims in the last 12 months. Factors related to bullying were: being a nurse (Prevalence Ratio (PR)=2.77; 95%CI 1.63 to 4.70) or nursing assistant (PR=2.73; 95%CI 1.61 to 4.61); having a chronic disease (PR=1.43; 95% CI 1.07 to 1.93); negative perceptions regarding recognition at work (PR=1.52; 95% CI 1.07 to 2.17); interpersonal relationships at work assessed as indifferent (PR=2.16; 95% CI 1.55 to 3.01); sleeping hours (PR=0.89; 95%CI 0.80 to 0.99); and demonstrating greater concern with violence (PR=1.76; 95%CI 1.10 to 2.82). Conclusion Workplace moral harassment was influenced by work factors, health issues and individual perceptions about work and violence.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Atenção Primária à Saúde , Prevalência , Pessoal de Saúde , Assistência Hospitalar , Estresse Ocupacional , Estudos Transversais
3.
Rev. ter. ocup ; 25(3): 272-278, set.-dez. 2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-745518

RESUMO

O artigo tem por objetivo apresentar o perfil dos trabalhadores que necessitaram auxílio-doença acidentário na Agência da Previdência Social de Xanxerê, em Santa Catarina, alémdas atividades econômicas que se destacaram por apresentarem osmaiores índices de afastamento na região. Trata-se de um estudodescritivo e quantitativo, realizado no período de 2009 a 2012, apartir de relatório emitido pelo Sistema Único de Benefícios daAgência da Previdência Social. Para análise dos dados utilizou-se o software SPSS. A amostra compôs-se de 2.768 registros de benefícios auxílio-doença acidentário. Os trabalhadores forammais acometidos pelas Doenças Osteomusculares e do Tecido Conjuntivo. A maioria era do sexo masculino, com faixa etária entre 40 e 49 anos, trabalhavam como empregados nos centros urbanos e possuíam remuneração de até um salário mínimo.Os trabalhadores afastados atuam na maioria em nos serviços da Administração Pública em Geral. Os resultados podem ser utilizados como base na articulação de estratégias de prevenção de doenças relacionadas ao trabalho e para implantação de políticaspúblicas pelo SUS.


The article aims to present the profi le of workers requiring the benefits aid-disease at the Social Security XanxerêAgency in Santa Catarina, in addition to economic activities that stood out for having the highest rates of removal in the region. This is a descriptive and quantitative study, conducted from 2009 to 2012 from the report issued by the Unified System of Social Security Benefits. For data analysis we used the SPSS software. The sample consisted of 2.768 records of benefi ts aid-diseaseaccident. The workers were most affected by the Musculoskeletaland Connective Tissue Diseases. Most were male, aged between 40 and 49 years old, worked as employees in urban centers with monthly wage up to the minimum wage. The Insured workers work mostly in the General Public Administration services. Theresults can be used as the basis of joint strategies for the prevention of work-related diseases and implementation of public policies by SUS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Acidentes de Trabalho/legislação & jurisprudência , Acidentes de Trabalho/psicologia , Licença Médica/legislação & jurisprudência , Perfil de Saúde , Política Pública , Previdência Social/legislação & jurisprudência , Saúde Ocupacional/legislação & jurisprudência , Seguridade Social/psicologia , Brasil/epidemiologia , Transtornos Traumáticos Cumulativos/epidemiologia
4.
Rev. baiana saúde pública ; 36(2)abr.-jun. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-658396

RESUMO

O objetivo deste artigo é apresentar o perfil da mortalidade maternano Brasil nos anos de 2000 a 2009. Trata-se de uma pesquisa descritiva com dados secundários do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os resultados mostram que houve aumento de 11,9por cento no número absoluto de mortes maternas brasileiras e no Coeficiente de Mortalidade Materna do país, de 52,29 para 65,13 mortes maternas a cada 100 mil nascidos vivos. As principais causas dos óbitos maternos foram: outras doenças damãe, mas que complicam a gravidez, o parto e o puerpério (17,1por cento); eclampsia (11,8por cento); hipertensão gestacional com proteinúria significativa (6,2por cento); hemorragia pós-parto (5,8por cento); infecção puerperal (5,1por cento) e descolamento prematuro de placenta (4,2por cento). Verificou-se maior número de óbitos maternos nas mulheres com 4 a 7 anos de escolaridade (23,8por cento), da raça/cor parda (42,7por cento), com estado civil solteira (53,1por cento) e de20 a 29 anos de idade (41,8por cento). O local de ocorrência do óbito é predominantemente o Hospital (91,2por cento). Conclui-se que os coeficientes de mortalidade materna no Brasil apontam para desigualdades regionais, apresentando uma realidade que necessita de intervenções na área da saúde, para que se tenham indicadores satisfatórios no setor materno-infantil.


This research aims at presenting the profile of maternal mortality in Brazil from the years 2000 to 2009. This is a descriptive study based on secondary data from the Department of the Unified Health System (DATASUS) and the Brazilian Institute of Geography and Statistics.The results show an increase of 11.9percent in the absolute number of Brazilian maternal deaths and in the Maternal Mortality Coefficient in Brazil, from 52.29 to 65.13 maternal deaths in every 100 thousand live births. The main causes of maternal deaths were: other diseases the motherhad, which make the pregnancy, the delivery and the puerperium difficult (17.1percent); eclampsia (11.8percent); gestational hypertension with meaningful proteinuria (6.2percent); postpartum hemorrhage (5.8percent); puerperal infection (5.1percent) and premature placental abruption (4.28percent). It was verifiedthat there was a higher number of maternal deaths in women with 4 to 7 years of schooling (23.8percent), of brown color/race (42.7percent), whose marital status was single (53.1percent) and between the ages of 20 to 29 (41.8percent). The place of death occurrences is predominantly the Hospital (91.24percent). It can be concluded from this study that maternal mortality rates in Brazil point out to regional inequalities, presenting a reality that needs interventions in health in order to have satisfactory indicators on maternal and child sector.


El objetivo de este estudio es presentar el perfil de la mortalidad materna en Brasil desde 2000 a 2009. Se trata de un estudio descriptivo con datos secundarios del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud y del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística. Los resultados mostraron un aumento del 11,9por ciento en el número absoluto de muertes maternas en Brasil y, en el Coeficiente de Mortalidad Materna en el país, de 52,29 para 65,13 muertes maternas por 100 mil nacidos vivos. Las principales causas de los óbitos maternos fueron: otras enfermedades de la madre, que complican el embarazo, el parto y el puerperio (17,1por ciento),eclampsia (11,8por ciento), la hipertensión gestacional con proteinuria significativa (6,2por ciento); hemorragia postparto (5,8por ciento), infección puerperal (5,1por ciento) y desplazamiento prematuro de la placenta (4,2por ciento). Se verificó un número más alto de óbitos maternos en mujeres con 4-7 años de educación (23,8por ciento), de raza / mulato (42,7por ciento), estado civil soltero (53,1por ciento) y de 20 a 29 años de edad (41,8por ciento). El lugar de ocurrencia del óbito es predominantemente el hospital (91,2por ciento). Se concluye que las tasas de mortalidad materna en Brasil apuntan desigualdades regionales, presentando una realidad que necesita intervenciones en el área de salud, para obtener indicadores satisfactorios en el sector materno-infantil.


Assuntos
Humanos , Epidemiologia Descritiva , Mortalidade Materna , Mortalidade , Brasil/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA