Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 41(3): 234-237, May-June 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011496

RESUMO

Objective: Our study aimed to verify whether cyberbullying victimization among adolescents occurs concomitantly with other forms of violence exposure (at home, at school and in the community). Methods: A collaborative longitudinal study by Norwegian and Brazilian researchers was conducted in Itaboraí, a low-income city in southeast Brazil. At baseline, trained interviewers applied a semi-structured questionnaire to a population-based sample of 669 in-school adolescents (11-15 years old). The investigated types of violence exposure included cyberbullying, traditional bullying, severe physical punishment by parents and community violence (victimization and eye-witnessed violent events outside the home and school). Results: In the previous six months, 1.9% of the adolescents had been victims of cyberbullying, and 21.9% had been victims of physical aggression, verbal harassment and/or social manipulation by peers. However, only 5.5% of the adolescents considered themselves bullying victims. In the previous 12 months, 12.4% of adolescents had suffered severe physical punishment, 14.0% had been victims of community violence, and 20.9% eye-witnessed community violence. Multivariable regression analysis showed that victimization by multiple types of traditional bullying and self-perceived bullying victimization were correlates of cyberbullying victimization, while suffering violence at home and in the community were not. Conclusion: This study provides evidence of an association between cyberbullying, traditional bullying and self-perceived bullying among low-income Brazilian adolescents.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Violência/estatística & dados numéricos , Exposição à Violência/estatística & dados numéricos , Cyberbullying/psicologia , Instituições Acadêmicas , Autoimagem , Fatores Socioeconômicos , Violência/psicologia , Brasil , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Estudos Longitudinais , Vítimas de Crime/psicologia , Vítimas de Crime/estatística & dados numéricos , Exposição à Violência/classificação , Exposição à Violência/psicologia , Relações Interpessoais
2.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 36(3): 191-198, Jul-Sep/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-718444

RESUMO

Objective: To quantitatively study the exposure to childhood maltreatment and urban violence in children from families with at least one child working on the streets and to investigate the relationship between these factors and street work. Methods: Families who participated in a nongovernmental organization (NGO) program to eliminate child labor were included. Data concerning sociodemographic characteristics, punishment methods used in the family environment against the children, five types of abuse and neglect perpetrated by the caregivers, urban violence exposure and family functioning were collected. Results: The sample included 126 children who were working on the streets and 65 siblings who were not working on the streets. Caregivers reported high levels of severe physical punishment. The children reported high levels of abuse and neglect, and high levels of urban violence exposure. The families showed a predominance of dysfunctional and unsatisfactory relationships. A multiple logistic regression model showed that age older than 12 years and severe physical punishment at home were associated with street work. Conclusion: Interventions to decrease the risk of child street work should be family-focused and should aim to reduce violence in the family environment. .


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Maus-Tratos Infantis/estatística & dados numéricos , Emprego/estatística & dados numéricos , Violência/estatística & dados numéricos , Brasil , Maus-Tratos Infantis/psicologia , Emprego/psicologia , Relações Familiares , Modelos Logísticos , Punição , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , População Urbana/estatística & dados numéricos , Violência/psicologia
3.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 30(2): 110-117, jun. 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-485247

RESUMO

OBJECTIVE: This study aimed to investigate whether differences in aggression-related behavioral problems occur between boys and girls at high risk for schizophrenia living in the city of São Paulo, Brazil. METHOD: Using the Child Behavior Checklist, we compared the prevalence of behavioral problems between genders for the offspring (6-18 years) of mothers with diagnosis of schizophrenia and a comparison group of children born to women with no severe mental disorders recruited at the gynecology outpatient clinic of the same hospital. The Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders, Patient Edition was applied for the evaluation of diagnostic status of mothers. RESULTS: Male children of women with schizophrenia had a lower prevalence of aggressive behavior compared to females (4 percent vs. 36 percent; p = 0.005), whereas no gender differences regarding aggression were detected in the comparison group (24 percent vs. 32 percent; p = 0.53). Logistic regression analyses showed that male gender and being a child of women with schizophrenia interacted so as to favor lower prevalence of aggressive behavior (p = 0.03). CONCLUSION: These findings reinforce the notion that behavioral gender differences related to schizophrenia are already detectable in childhood.


OBJETIVO: Investigar diferenças da ocorrência de comportamentos agressivos entre crianças e adolescentes do sexo masculino e feminino com risco genético para desenvolver esquizofrenia. MÉTODO: A prevalência de comportamentos agressivos foi medida utilizando o inventário de comportamentos para crianças e adolescentes, Child Behavior Checklist, e comparada entre os gêneros para o grupo de crianças filhas de mulheres com esquizofrenia e para um grupo de crianças filhas de mulheres atendidas no serviço de ginecologia do mesmo hospital. A entrevista clínica estruturada para DSM-IV (The Structured Clinical Interview for DSM-IV Axis I Disorders Patient Edition) foi utilizada para confirmar o diagnóstico materno. RESULTADOS: Os filhos de mulheres com esquizofrenia do sexo masculino apresentaram prevalência menor de comportamentos agressivos quando comparados às meninas (4 por cento x 36 por cento; p = 0,005), o que não ocorreu para o grupo comparativo (24 por cento x 32 por cento; p = 0,53). A análise de regressão logística mostrou que pertencer ao sexo masculino e ser filho de mulher com esquizofrenia interagiram de forma a favorecer menor prevalência de comportamentos agressivos (p = 0,03). CONCLUSÃO: Esses achados corroboram para a noção que as diferenças comportamentais entre os gêneros na esquizofrenia podem ser detectadas precocemente durante a infância.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Agressão/psicologia , Transtornos do Comportamento Infantil/psicologia , Filho de Pais com Deficiência/psicologia , Esquizofrenia , Psicologia do Esquizofrênico , Fatores Sexuais , Comportamento do Adolescente , Brasil , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , Métodos Epidemiológicos , Predisposição Genética para Doença , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Testes Psicológicos , Fatores Socioeconômicos
4.
Rev. saúde pública ; 42(3): 524-528, jun. 2008. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-482365

RESUMO

OBJETIVO: Analisar fatores de proteção e de risco para problemas de saúde mental entre adolescentes. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com amostra aleatória (N=327; perda=6,9 por cento) de estudantes da sexta série de todas as escolas públicas e privadas de Barretos, SP, em 2004. Os fatores examinados foram: exposição à violência doméstica e urbana, nível socioeconômico familiar, sexo, morar sem a mãe, participar de atividades sociais (fator de proteção). As associações entre esses fatores e problemas de saúde mental foram analisadas por meio de modelos de regressão logística. Todos os fatores de risco e proteção independentes foram incluídos no modelo inicial de regressão logística, permanecendo no modelo final apenas a variável com nível de significância inferior a 0,05. RESULTADOS: Verificou-se que apenas exposição à violência permaneceu no modelo final como fator associado a problemas de saúde mental (p=0,02; IC 95 por cento: 1,12;4,22). Crianças expostas à violência doméstica tinham três vezes mais chances de apresentarem estes problemas do que aquelas expostas à violência urbana (p=0,04; IC 95 por cento: 1,03;7,55). CONCLUSÕES: A violência doméstica associou-se a problemas de saúde mental nos adolescentes do estudo, podendo ser mais importante que a violência urbana em cidades de médio porte.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Adolescente , Saúde Mental , Violência , Violência Doméstica , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Risco , Modelos Logísticos
5.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-448543

RESUMO

OBJECTIVE: To estimate the prevalence of mental health problems in children and adolescents, with or without considering global impairment, within a low-income urban community; to estimate the public service delivery capacity in terms of mental healthcare; and to determine the relationship between delivery capacity and treatment demand. METHOD: Cross-sectional study. Probabilistic sample of clusters including all eligible households (low-income community - Embu, Southeastern Brazil). Participants: 479 children and adolescents (aged 6-17 years; attrition rate: 18.8 percent). Measurement: 1) Clinical mental health problems in children and adolescents using the Child Behavior Checklist and/or Youth Self-Report total problem scales; 2) Global impairment: positive score in the Brief Impairment Scale (total score > 15.5); 3) Care service capacity: total number of cases annually seen by psychologists/psychiatrists in the health, education, juvenile justice, and child welfare sectors. RESULTS: Prevalence of mental health problems in children and adolescents: 24.6 percent (20.7-28.5) without considering global impairment; 7.3 percent (5.0-9.6) with global impairment (cases in need of treatment). Current annual service capacity can only provide care for 14.0 percent of impaired cases; approximately seven years would be necessary for all to be treated. CONCLUSIONS: Mental health problems in children and adolescents are frequent in the studied community, and the current structure of the community's public service system is not prepared to treat impaired cases in an adequate timeframe.


OBJETIVO: Estimar a prevalência de problemas de saúde mental em crianças e adolescentes, com e sem prejuízo funcional global, em comunidade urbana de baixa renda; estimar a capacidade de assistência da rede pública de serviços do município; e relacionar a capacidade de assistência à necessidade de tratamento em saúde mental da infância/adolescência. MÉTODO: Estudo transversal. Amostra probabilística de conglomerados incluindo todos os domicílios elegíveis (bairro de baixa renda, Embu-SP). Participantes: 479 crianças/adolescentes (6-17 anos; perda amostral: 18,8 por cento). Medidas: 1) problemas de saúde mental em crianças e adolescentes em nível clínico pela escala de total de problemas do Child Behavior-Checklist e/ou Youth Self-Report; 2) prejuízo funcional global: escore total > 15,5 na Brief Impairment Scale; 3) Capacidade de assistência: total de casos atendidos anualmente por psicólogos/psiquiatras nos setores de saúde, educação, justiça e cidadania/assistência social. RESULTADOS: Prevalência de problemas de saúde mental em crianças e adolescentes: 24,6 por cento (20,7-28,5) desconsiderando prejuízo funcional global; 7,3 por cento (5,0-9,6) com prejuízo funcional global (casos que necessitam tratamento). A capacidade anual de assistência dos casos com prejuízo funcional global é de 14,0 por cento; sendo necessários cerca de sete anos para que todos possam ser tratados. CONCLUSÕES: Problemas de saúde mental em crianças e adolescentes são freqüentes na comunidade estudada e a infra-estrutura atual da rede pública de serviços do município não está preparada para atender em tempo hábil os casos que necessitam tratamento.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde/organização & administração , Transtornos Mentais/epidemiologia , Serviços de Saúde Mental , Saúde Mental/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Indicadores Básicos de Saúde , Inquéritos Epidemiológicos , Transtornos Mentais/terapia , Prevalência , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA