Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Cad. saúde pública ; 30(3): 522-532, 03/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-705924

RESUMO

Estudo populacional transversal com idosos sem déficit cognitivo residentes na cidade de São Paulo, Brasil. O objetivo foi avaliar a associação entre dor crônica e autorrelato de quedas. Idoso com dor crônica foi considerado aquele com dor de duração há mais de um ano. Os dados foram coletados por entrevista domiciliar, e as análises foram realizadas no programa Stata 11.0. A prevalência de dor crônica foi 29,7% (IC95%: 25,4-33,9); a prevalência de queda, no último ano, entre idosos com dor foi 31,6% (IC95%: 26,4-37,5) e não diferiu da prevalência entre idosos sem dor (26,4%; IC95%: 23,1-30,0; p = 0,145). No entanto, quando havia dor e osteoporose ou dor e incontinência urinária, o risco de quedas foi 50% (p = 0,019) e 48% maior (p = 0,010), respectivamente. A associação dor crônica e osteoporose ou incontinência urinária elevou a chance de quedas em idosos.


The objective of this study was to assess the association between chronic pain and self-reported falls. This was a cross-sectional sample of elderly individuals without cognitive deficits, living in the city of São Paulo, Brazil, and with chronic pain. The study considered elderly that reported chronic pain for at least one year. History of falls was defined as at least one reported fall in the 12 months prior to the study. Data were obtained by home surveys of the elderly. Stata 11.0 was used for statistical analysis. Prevalence of chronic pain was 29.7% (95%CI: 25.4-33.9). Prevalence of falls in the previous year for individuals with pain was 31.6% (95%CI: 26.4-37.5) and did not differ significantly from those without pain (26.4%; 95%CI: 23.1-30.0; p = 0.145). Risk of falls was 50% higher (p = 0.019) for those with pain and osteoporosis and 48% higher for those with pain and urinary incontinence (p = 0.010). History of pain for at least one year and osteoporosis, pain, and urinary incontinency showed higher odds of falls.


El objetivo de este estudio fue evaluar la asociación entre dolor crónico y el auto-reporte de las caídas. Estudio transversal, de base poblacional de personas de edad avanzada sin déficit cognitivo, residentes en la ciudad de São Paulo, Brasil. Los ancianos con dolor crónico lo definen como un dolor prolongado durante hace más de un año. Los datos fueron recogidos mediante entrevistas y los análisis se realizaron utilizando Stata 11.0. La prevalencia de dolor crónico fue de 29,7 % (IC95%: 25,4-33,9), la prevalencia de caídas en el último año, entre las personas de edad avanzada con dolor fue de 31,6% (IC95%: 26,4-37,5) y no difieren de las personas de edad avanzada sin dolor (26,4%; IC95%: 23,1-30,0; p = 0,145). Sin embargo, cuando existía dolor y se sufría osteoporosis o existía dolor e incontinencia urinaria, el riesgo de caídas fue de 50% (p = 0,019) y 48% (p = 0,010), respectivamente. La asociación dolor crónico y la osteoporosis o incontinencia urinaria aumenta la posibilidad de caídas en el anciano.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Dor Crônica/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Dor Crônica/complicações , Avaliação Geriátrica , Prevalência , Fatores de Risco , Autorrelato , Fatores Socioeconômicos
2.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-670468

RESUMO

OBJECTIVE: To identify the prevalence and characteristics of chronic pain in schizophrenic patients and to compare the quality of life in patients with and without chronic pain. METHODS: Crossover design with a probablistic sample of 205 adult schizophrenic outpatients (80% paranoid schizophrenia). Socio-demographic, psychiatric disorder, pain and quality of life (WHOQOL- brief) data were collected between June and September 2008. RESULTS: Mean age was 37 years, 65% were men, and the mean time spent in school was 9 years; 87% were single, 65% lived with parents and 25% had a job. Among patients with chronic pain, 70% did not receive treatment for pain. Regarding quality of life, patients with pain had more physical disabilities compared to those without pain (p < .001). There were no differences in other domains. Comparisons between patients with and without pain did not show any differences in how much they felt their mental health problems disabled them. Conclusion: Chronic pain was common in schizophrenic patients (similar to the general population of a similar age) and decreased their quality of life. It is necessary to pay more attention to this co-morbidity.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Dor Crônica/epidemiologia , Dor Crônica/fisiopatologia , Qualidade de Vida/psicologia , Esquizofrenia/fisiopatologia , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Distribuição por Sexo , Fatores Socioeconômicos
3.
Rev. latinoam. enferm ; 21(spe): 12-19, Jan.-Feb. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-666752

RESUMO

OBJECTIVES: to determine the prevalence and key factors associated with fatigue in chronic low back pain patients. METHODS: cross-sectional study of 215 chronic low back pain patients from three health care centers and two industrial corporations. The crude prevalence of fatigue and its 95% confidence interval (CI) were calculated. Associations between fatigue and the independent variables were measured. RESULTS: the prevalence of fatigue among the participants was 26.0% [95% CI: 20.3 - 32.5]. Fatigue was independently associated with depression and self-efficacy. An increase of one unit in the score of depression increased the risk of fatigue by 9%; an increase of one unit in the score of self-efficacy reduced the risk of fatigue by 2%. CONCLUSIONS: fatigue was prevalent in chronic low back pain patients and associated with depression and self-efficacy. Knowing these factors can direct strategies for prevention and control of fatigue in chronic low back pain patients.


OBJETIVOS: determinar a prevalência e os principais fatores relacionados à fadiga em pacientes com dor lombar crônica. MÉTODOS: trata-se de estudo transversal, com a participação de 215 pacientes com dor lombar crônica, em três centros de saúde e duas indústrias. Foram calculadas a prevalência bruta de fadiga e seu intervalo de confiabilidade de 95% (IC). RESULTADOS: a prevalência de fadiga entre os participantes com dor lombar crônica foi de 26% [20,3-32,5; IC 95%]. A fadiga foi associada à depressão e à autoeficácia de forma independente. O aumento de um ponto no escore de depressão aumentou o risco de fadiga em 9% e o aumento de um ponto no escore de autoeficácia reduziu o risco de fadiga em 2%. CONCLUSÕES: fadiga foi um fator predominante em pacientes com dor lombar crônica e indicou relação com depressão e autoeficácia. O conhecimento desses fatores pode orientar estratégias para prevenção e controle da fadiga em pacientes com dor lombar crônica.


OBJETIVOS: Determinar la prevalencia y factores asociados con la fatiga en pacientes con dolor lumbar crónico. MÉTODOS: Estudio transversal con 215 pacientes con dolor lumbar crónico en tres servicios de salud y dos industrias. La prevalencia de la fatiga y su intervalo de confianza (IC) se calcularon. Las asociaciones entre variables independientes y la fatiga se calcularon. RESULTADOS: La prevalencia de la fatiga en los pacientes con dolor lumbar crónico fue del 26% [20,3 a 32,5, IC 95%]. La fatiga se asocia con la depresión y la autoeficacia. El aumento de un punto en la puntuación de depresión aumentó un 9% el riesgo de fatiga y un aumento de un punto en la auto-eficacia reduce el riesgo de la fatiga en el 2%. CONCLUSIONES: La fatiga es frecuente en pacientes con dolor lumbar crónico y se asocia con la depresión y la autoeficacia. Conocer estos factores puede dirigir las estrategias de prevención y control de la fatiga en pacientes con dolor lumbar crónico.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Dor Crônica/complicações , Fadiga/epidemiologia , Fadiga/etiologia , Dor Lombar/complicações , Estudos Transversais , Prevalência , Fatores de Risco
4.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 46(spe): 16-23, out. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-659825

RESUMO

A incapacidade relacionada à dor lombar crônica (DLC) é um fenômeno complexo e multifatorial. O objetivo desse estudo foi identificar a prevalência e os fatores associados à incapacidade em pacientes com dor lombar crônica. Estudo transversal com amostra composta por 177 pacientes com DLC, de três serviços de saúde; que responderam ao formulário com dados demográficos, ao Inventário de Depressão de Beck, às Escalas Oswestry Disability Index, de autoeficácia para dor crônica, Tampa de Cinesiofobia e de Fadiga de Piper. A prevalência de incapacidade foi de 65% (IC95%: 57,5 - 72,0) e era de moderada a grave em 80,7% dos pacientes. O modelo de regressão múltipla identificou três fatores independentemente associados à incapacidade: ausência de trabalho remunerado, autoeficácia baixa e depressão. Os fatores associados à incapacidade identificados são modificáveis. Intervenções como recolocação no trabalho, tratamento para a depressão e reconceitualização da crença de autoeficácia podem ter um impacto importante na prevenção e redução de incapacidade.


Disability related to chronic low back pain (CLBP) is a complex and multidimensional phenomenon. The aim of the study was to identify the prevalence of disability and factors associated with disability outcome in 177 CLBP adults. Respondents were recruited from three health care service centers and answered questions from: Demographic Identification Form, Oswestry Disability Index, Chronic Pain Self-efficacy Scale, Tampa Scale Kinesiophobia, Beck Depression Inventory, and the Revised Piper Fatigue Scale. The prevalence of disability among the respondents was 65% (95% CI: 57.5 - 72.0), and disability was moderate to severe in 80.7% of them. The multiple regression model identified three factors as independently associated with disability: work situation, low self-efficacy and depression. The factors identified to be associated with disability are modifiable. Interventions such as work relocation, depression treatment and re-conceptualization of self-efficacy may have an important impact in preventing and reducing disability in chronic low back pain patients.


La discapacidad relacionada con el dolor lumbar crónico (DLC) es complejo y multifactorial. El objetivo fue identificar la prevalencia y factores asociados a la discapacidad en pacientes con DLC. Estudio transversal con 177 pacientes de tres servicios de salud; que respondieron al formulario con los datos demográficos, Inventario de Depresión de Beck, Escala de discapacidad de Oswestry, autoeficacia para el dolor crónico, Tampa kinesiophobia and Piper fatiga. La prevalencia de la discapacidad fue del 65% (IC 95%: 57,5 a 72,0) y de moderada a severa en 80,7% de los pacientes. El modelo de regresión se identificó tres factores independientemente asociados con la discapacidad: la falta de trabajo, baja autoeficacia y la depresión. Los factores identificados son modificables. Intervenciones como el trabajo de sustitución, el tratamiento de la depresión y la reconceptualización de la creencia de la autoeficacia puede tener un impacto importante en la prevención y reducción de la discapacidad.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Dor Crônica/complicações , Dor Crônica/epidemiologia , Pessoas com Deficiência , Dor Lombar/complicações , Dor Lombar/epidemiologia , Estudos Transversais , Prevalência
5.
Rev. dor ; 12(2)abr.-jun. 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-590982

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A prevalência de queda e dor crônica é elevada em idosos com importantes consequências para a qualidade de vida. Verificar associação entre estes dois agravos pode ajudar a prevenir incapacidades e sofrimentos. O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência de quedas entre idosos com dor há mais de um ano e avaliar a associação entre a ocorrênciade quedas e a localização, intensidade e frequência da dor.MÉTODO: Estudo transversal utilizando dados do projeto Saúde, Bem Estar e Envelhecimento. As variáveis dependentes foram: ocorrência e número de queda nos últimos 12 meses. As variáveis independentes foram: alocalização, intensidade e frequência da dor que "mais incomoda" com duração de mais de um ano. Para verificação de associação, realizou-se o teste de associação de Rao Scott, indicado para amostra populacional.RESULTADOS: Foram analisados 213 idosos acima de 60 anos com dor há mais de um ano e que responderam sobre ocorrência de quedas no último ano. A sua prevalência foi 56,29%. Resultados apontaram que idosos com dor há mais de um ano, intensa ou moderada, relataram maior número de quedas do que os idosos com dores leves. Não foram encontradas associações entre local e frequência dos episódios de dor e relato de quedas no último ano.CONCLUSÃO: Melhor controle da dor pode diminuir risco de quedas em idosos com dores crônicas, estes dois agravos precisam ser adequadamente avaliados e controlados pelos profissionais de saúde.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The prevalence of falls and chronic pain is high among the elderly with major consequences for quality of life. Checking the association between these two problems may help preventing incapacities and distress. This study aimed at identifying the prevalence of falls among the elderly with pain lasting more than one year and at evaluating the association of falls and pain location, intensity and frequency.METHOD: This was a transversal study using data from the Health, Wellbeing and Ageing project. Dependent variables were: occurrence and number of falls in the last 12 months. Independent variables were: location, intensityand frequency of the "most uncomfortable" pain lasting more than one year. Rao Scott test, indicated for population sampling, was used to check the association.RESULTS: We evaluated 213 elderly people above 60 years of age with pain lasting more than one year and who answered about falls in the last year. Its prevalence was 56.29%. Results have shown that elderly people with severe or moderate pain lasting more than one year have reported a higher number of falls as compared to elderly people with mild pain. No association was found between site and frequency of pain episodes and falls in the last year.CONCLUSION: Better pain control may decrease the risk of falls in the elderly population with chronic pain; these two problems have to be adequately evaluated and controlled by health professionals.


Assuntos
Acidentes por Quedas , Assistência a Idosos , Dor , Medição da Dor
6.
Cad. saúde pública ; 26(3): 591-602, mar. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545583

RESUMO

A prevalência de dor crônica entre pacientes com transtornos psiquiátricos é, possivelmente, no mínimo igual à encontrada entre a população geral. Para estimar a prevalência de dor crônica em pacientes com esquizofrenia, comparar os grupos com e sem dor crônica e caracterizar a dor foi realizado um estudo transversal, com uma amostra probabilística de 205 pacientes adultos, com diagnóstico de esquizofrenia (idade média 37 anos; 65 por cento homens; média de escolaridade de nove anos; 87 por cento sem companheiro(a); 65 por cento residentes com os pais), atendidos em hospital público do Município de São Paulo, Brasil. A prevalência de dor foi de 36,6 por cento; a dor foi mais presente no abdômen (30,7 por cento), seguida da dor de cabeça, face e boca (24 por cento) e região lombar, sacra e cóccix (14,7 por cento). Com relação à freqüência, 24 por cento dos entrevistados referiram ter dor todos os dias. O tempo médio de dor foi de 41 meses, com intensidade moderada. A prevalência de dor crônica em pacientes esquizofrênicos foi semelhante à encontrada para a população geral, e o quadro álgico foi significativo em termos de duração, intensidade e freqüência dos episódios dolorosos.


Chronic pain may be at least as prevalent in psychiatric patients as in the general population. To estimate the prevalence of chronic pain in schizophrenic patients, compare the groups with and without chronic pain, and characterize the pain, a cross-sectional study was performed on a probabilistic sample of 205 adult patients with a diagnosis of schizophrenia (mean age 37 years; 65 percent men; mean schooling nine years; 87 percent single; 65 percent living with parents), treated at a public hospital in the city of São Paulo, Brazil. Prevalence of pain was 36.6 percent, and the most frequent sites were abdomen (30.7 percent), head, face, and mouth (24 percent), and lower back (14.7 percent). Twenty-four percent of patients reported feeling pain every day. Mean duration of pain was 41 months, with moderate intensity. Prevalence of chronic pain in schizophrenic patients was similar to that in the general population, and the clinical course was significant in terms of duration, intensity, and frequency.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Dor/epidemiologia , Esquizofrenia/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Doença Crônica , Estudos Transversais , Prevalência , Dor/classificação , Dor/fisiopatologia
7.
Cad. saúde pública ; 23(11): 2653-2662, nov. 2007. tab, ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-465144

RESUMO

O número de mulheres brasileiras vivendo com HIV aumentou, exigindo dos serviços especializados atenção às demandas femininas. Neste estudo avaliaram-se diferenças de gênero ao acolhimento em serviço de referência no cuidado a pessoas vivendo com HIV em São Paulo, com revisão de 1.072 prontuários de pacientes atendidos entre 1998 e 2002. As mulheres eram mais jovens, mais freqüentemente casadas e heterossexuais e apresentavam menor escolaridade do que os homens à admissão. Enquanto 36 por cento das mulheres realizaram teste anti-HIV por possuírem parceiro soropositivo, 43 por cento dos homens o fizeram por apresentarem sintomas. Ao acolhimento, 55 por cento dos homens e 38 por cento das mulheres tinham AIDS. As mulheres apresentaram contagem de linfócitos CD4+ mais elevada e, mais freqüentemente, carga viral indetectável. Não houve diferença entre os sexos no acesso ao tratamento anti-retroviral após estratificação por estádio clínico. Embora as diferenças sócio-demográficas observadas à admissão apontem para a vulnerabilidade social das mulheres, estas buscaram cuidado especializado em estágios clínicos menos avançados. O conhecimento de características distintivas entre homens e mulheres ao acolhimento pode contribuir para estruturar serviços, aprimorar a assistência e otimizar os benefícios do cuidado.


The number of women living with HIV has increased in Brazil, demanding special attention to women's needs. To evaluate gender differences at an HIV reference center in São Paulo, 1,072 patient medical records from 1998 and 2002 were reviewed. As compared to male counterparts, women tended to be younger and have less schooling, and higher proportions of women were married and heterosexual. Thirty-six percent of women had undergone HIV testing because of an HIV+ partner. In contrast, 43 percent of men had undergone testing because of AIDS symptoms. At admission, 55 percent of men and 38 percent of women had an AIDS diagnosis. Women presented higher CD4+ cell counts and a higher proportion of undetectable HIV viral loads. No difference in access to antiretroviral therapy was seen after stratification for clinical status. Although the observed gender differences in socio-demographic characteristics emphasize women's social vulnerability to HIV, as compared to men, women in this cohort sought specialized care at earlier stages of infection. Knowledge about particular gender characteristics at admission to a reference center may contribute to organizing services delivery, improving care, and maximizing benefits.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Terapia Antirretroviral de Alta Atividade , Identidade de Gênero , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Infecções por HIV , Hospitais Universitários , Acolhimento , Brasil , Fatores Socioeconômicos
8.
São Paulo; s.n; 2005. 112 + anexos p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-444767

RESUMO

A infecção por HIV/aids pode ser considerada uma das mais devastadoras epidemias já vistas pela humanidade.Desde seu início, tem apresentado perfis epidemiológicos heterogêneos nas diversas regiões do mundo e em subgrupos populacionais específicos.Apesar de se observar significativa melhora no prognóstico da infecção, resultante dos avanços terapêuticos recentes, o impacto das intervenções em termos de incidência e de mortalidade parece ter sido menos evidente entre mulheres.Com o propósito de comparar o perfil clínico evolutivo e a sobre vida de mulheres e homens vivendo com HIV/aids acompanhados em serviço de referência de São Paulo, foi estudada amostra aleatória de pacientes atendidos na Casa da Aids, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, no período de janeiro de 1998 a dezembro de 2002.Definiram-se dois eventos de interesse (desenvolvimento de aids e óbito por aids), tomando como variáveis dependentes o tempo de sobrevivência livre de aids e o tempo para ocorrência do óbito por aids.Para avaliação do primeiro desfecho foram considerados apenas os indivíduos que não apresentavam diagnóstico de aids à admissão ao serviço. A data inicial de cada indivíduo na coorte foi a da realização do teste sorológico confirmatório de infecção por HIV, tendo sido os pacientes avaliados em seu seguimento no serviço até 30/03/2003.As características sócio-demográficas e clínicas dos pacientes, bem como os resultados de exames laboratoriais foram obtidos dos prontuários médicos.Os dados de mortalidade foram oriundos de bancos de informações de óbitos.Na análise dos resultados, foram comparadas proporções por meio da estatística Qui-quadrado, enquanto o teste t de Student e o teste não-paramétrico de Mann-Whitney foram utilizados na avaliação de médias e medianas, respectivamente.Comparam-se as taxas de incidência e de mortalidade pela dsitribuição binomial. As probabilidades acumuladas de sobrevida foram calculadas utilizando o estimador produto lim...


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Humanos , Vulnerabilidade a Desastres , Infecções por HIV/epidemiologia , Infecções por HIV/mortalidade , Fatores Socioeconômicos , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/mortalidade , Progressão da Doença , Análise de Sobrevida
9.
Cad. saúde pública ; 18(1): 33-44, jan.-fev. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-318166

RESUMO

As análises de incidência do câncer, mortalidade e sobrevida permitem identificar variações geográficas e temporais importantes para o planejamento e avaliação de ações de saúde. Apresentam-se os coeficientes de incidência e de mortalidade por câncer em menores de 15 anos e suas tendências em vários países do mundo, assim como as probabilidades acumuladas de sobrevida após cinco anos do diagnóstico, em regiões desenvolvidas ou em desenvolvimento. Conclui-se que, embora em países desenvolvidos observem-se taxas crescentes ou estáveis de incidência e descrescentes de mortalidade para o câncer infantil, suas tendências são desconhecidas nos países em desenvolvimento. Nos dados de Goiânia analisados, observaram-se taxas estáveis de incidência e de mortalidade para o câncer infantil, e a sobrevida após cinco anos de diagnóstico (48 por cento) mostrou-se semelhante à de outras regiões em desenvolvimento e inferior às observadas em regiões desenovolvidas (64 por cento - 70 por cento).


Assuntos
Humanos , Criança , Mortalidade Infantil , Neoplasias , Taxa de Sobrevida
10.
Acta oncol. bras ; 21(1): 195-199, jan.-dez. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349323

RESUMO

Nos países desenvolvidos, o câncer representa a segunda causa de morte mais freqüente em menores de 15 anos, observando-se declínio dessa mortalidade nas últimas décadas. Objetivo: analisar as tendências dos coeficientes de mortalidade por câncer infantil em Goiânia, entre 1978 e 1996. Material e métodos: os coeficientes de mortalidade foram calculados a partir de dados fornecidos pelo Sistema de Mortalidade do Ministério da Saúde e padronizados pela população mundial de 1960. As tendências foram estimadas a partir de modelos de regressão linear. Resultados: os coeficientes de mortalidade por câncer na infância em Goiânia declinaram no período de 1978 a 1996 para crianças de 5 a 9 anos (p=0,002) e de 10 a 14 anos (p=0,003). No entanto, para o total de crianças, na análise segundo sexo e entre menores de 5 anos tais coeficientes mostraram-se estáveis. A mortalidade por leucemias infantis apresentou decréscimo (p=0,001) entre 1979 e 1995.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Mortalidade Infantil , Mortalidade , Neoplasias , Distribuição por Idade , Brasil , Distribuição por Sexo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA