Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 35(2): 202-213, Mar.-Apr. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1364977

RESUMO

Abstract Background Short message service (SMS) to promote healthcare improves the control of cardiovascular risk factors, but there is a lack of evidence in low and middle-income countries, particularly after acute coronary syndromes (ACS). Objective This study aims to evaluate whether the use of SMS increases risk factor control after hospital discharge for ACS. Methods IMPACS is a 2-arm randomized trial with 180 patients hospitalized due to ACS at a tertiary hospital in Brazil. Eligible patients were randomized (1:1) to an SMS intervention (G1) or standard care (G2) upon hospital discharge. The primary endpoint was set to achieve 4 or 5 points in a risk factor control score, consisting of a cluster of 5 modifiable risk factors: LDL-C <70mg/dL, blood pressure (BP) <140/90mmHg, regular exercise (≥5 days/week, 30 minutes/session), nonsmoker status, and body mass index (BMI) <25 kg/m2] at 6 months. Secondary outcomes were components of the primary outcome plus rehospitalization, cardiovascular death, and death from any cause. Results are designated as significant if p<0.05. Results From randomized patients, 147 were included in the final analysis. Mean age was 58 (51-64) years, 74% males. The primary outcome was achieved by 12 (16.2%) patients in G1 and 15 (20.8%) in G2 (OR=0.73, 95%CI 0.32-1.70, p=0.47). Secondary outcomes were also similar: LDL-C<70 mg/dl (p=0.33), BP<140/90 mmHg (p=0.32), non-smoker (p=0.74), regular exercise (p=0.97), BMI (p=0.71), and rehospitalization (p=0.06). Death from any cause occurred in three participants (2%), including one cardiovascular death in each group. Conclusion SMS intervention did not significantly improve cardiovascular risk factor control when compared to standard care in patients discharged after ACS in Brazil.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Síndrome Coronariana Aguda/prevenção & controle , Prevenção Secundária/métodos , Envio de Mensagens de Texto , Alta do Paciente , Método Duplo-Cego , Seguimentos , Estudos Longitudinais , Telemedicina/métodos , Fatores de Risco de Doenças Cardíacas , Promoção da Saúde/métodos
2.
Rev. bras. epidemiol ; 24: e210025, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1280027

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Avaliar a mortalidade por áreas de Belo Horizonte (BH) durante a pandemia de COVID-19 conforme a vulnerabilidade social, visando a uma estratégia de vacinação. Métodos: Estudo ecológico com análise de mortalidade, segundo setores censitários classificados pelo índice de vulnerabilidade da saúde, composto de indicadores de saneamento e socioeconômicos. Óbitos por causas naturais e COVID-19 foram obtidos do Sistema de Informação sobre Mortalidade, entre a 10ª e a 43ª semanas epidemiológicas (SE) de 2020. Calculou-se o excesso de mortalidade por modelo de série temporal, considerando-se as mortes observadas por SE entre 2015 e 2019, por setor censitário. Taxas de mortalidade (TM) foram calculadas e padronizadas por idade com base em estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Resultados: Houve 16,1% (n = 1.524) de excesso de mortalidade em BH: 11, 18,8 e 17,3% nas áreas de baixa, média e elevada vulnerabilidade, respectivamente. As diferenças entre TM observadas e esperadas por causas naturais, padronizadas por idade, foi igual a 59/100 mil habitantes em BH, aumentando de 31 para 77 e 95/100 mil, nas áreas de baixa, média e elevada vulnerabilidade, respectivamente. Houve gradiente de aumento com a idade nas TM por COVID-19, variando de 4 a 611/100 mil habitantes entre as idades de 20-39 anos e 75+ anos. A TM por COVID-19 por 100 mil idosos (60+ anos) foi igual a 292, aumentando de 179 para 354 e 476 nos setores de baixa, média e elevada vulnerabilidade, respectivamente. Conclusão: Desigualdades na mortalidade, mesmo entre idosos, aliadas à baixa oferta de doses, demonstram a importância de priorizar áreas socialmente vulneráveis durante a vacinação contra COVID-19.


ABSTRACT: Objective: To assess mortality during the COVID-19 pandemic according to social vulnerability by areas of Belo Horizonte (BH), aiming at strategies for vaccination. Methods: Ecological study with mortality analysis according to census tracts classified by the Health Vulnerability Index, a composite indicator that includes socioeconomic and sanitation variables. Deaths by natural causes and by COVID-19 were obtained from the "Mortality Information System", between the 10th and 43rd epidemiological weeks (EW) of 2020. Excess mortality was calculated in a time series model, considering observed and expected deaths per EW, between 2015 and 2019, per census tracts. Mortality rates (MR) were calculated and age-standardized using population estimates from the 2010 census, by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). Results: Excess mortality in BH was 16.1% (n = 1,524): 11, 18.8 and 17.3% in low, intermediate and high vulnerability areas, respectively. The differences between observed and expected age-standardized MR by natural causes were equal to 59/100,000 inhabitants in BH, increasing from 31 to 77 and 95/100,000 inhabitants in the areas of low, intermediate and high vulnerability, respectively. There was an aging gradient in MR by COVID-19, ranging from 4 to 611/100,000 inhabitants among individuals aged 20-39 years and 75+ years. The COVID-19 MR per 100,000 older adults (60+ years) was 292 in BH, increasing from 179 to 354 and 476, in low, intermediate and high vulnerability areas, respectively. Conclusion: Inequalities in mortality, particularly among older adults, combined with the limited supply of doses, demonstrate the importance of prioritizing socially vulnerable areas during vaccination against COVID-19.


Assuntos
Humanos , Idoso , Vacinas , COVID-19 , Brasil/epidemiologia , Mortalidade , Pandemias , SARS-CoV-2
3.
Arq. bras. cardiol ; 110(6): 500-511, June 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-950178

RESUMO

Abstract Background: Portuguese-speaking countries (PSC) share the influence of the Portuguese culture but have socioeconomic development patterns that differ from that of Portugal. Objective: To describe trends in cardiovascular disease (CVD) morbidity and mortality in the PSC between 1990 and 2016, stratified by sex, and their association with the respective sociodemographic indexes (SDI). Methods: This study used the Global Burden of Disease (GBD) 2016 data and methodology. Data collection followed international standards for death certification, through information systems on vital statistics and mortality surveillance, surveys, and hospital registries. Techniques were used to standardize causes of death by the direct method, as were corrections for underreporting of deaths and garbage codes. To determine the number of deaths due to each cause, the CODEm (Cause of Death Ensemble Model) algorithm was applied. Disability-adjusted life years (DALYs) and SDI (income per capita, educational attainment and total fertility rate) were estimated for each country. A p-value <0.05 was considered significant. Results: There are large differences, mainly related to socioeconomic conditions, in the relative impact of CVD burden in PSC. Among CVD, ischemic heart disease was the leading cause of death in all PSC in 2016, except for Mozambique and Sao Tome and Principe, where cerebrovascular diseases have supplanted it. The most relevant attributable risk factors for CVD among all PSC are hypertension and dietary factors. Conclusion: Collaboration among PSC may allow successful experiences in combating CVD to be shared between those countries.


Resumo Fundamento: Os países de língua portuguesa (PLP) partilham a influência da cultura portuguesa com desenvolvimento socioeconômico diverso de Portugal. Objetivo: Descrever as tendências de morbidade e mortalidade por doenças cardiovasculares (DCV) nos PLP, entre 1990 e 2016, estratificadas por sexo, e sua associação com os respectivos índices sociodemográficos (SDI). Métodos: O estudo utilizou dados e metodologia do Global Burden of Disease (GBD) 2016. As informações seguiram padrões internacionais de certificação de óbito, através de sistemas de informação sobre estatísticas vitais e vigilância da mortalidade, pesquisas e registros hospitalares. Empregaram-se técnicas para padronização das causas de morte pelo método direto, e correções para sub-registro dos óbitos e garbage codes. Para determinar o número de mortes por cada causa, aplicou-se o algoritmo CODEm (Modelagem Agrupada de Causas de Morte). Estimaram-se os anos saudáveis de vida perdidos (DALYs) e o SDI (renda per capita, nível de escolaridade e taxa de fertilidade total) para cada país. Resultados: Existem grandes diferenças na importância relativa da carga de DCV nos PLP relacionadas principalmente às condições socioeconômicas. Entre as DCV, a doença isquêmica do coração foi a principal causa de morte nos PLP em 2016, com exceção de Moçambique e São Tomé e Príncipe, onde as doenças cerebrovasculares a suplantaram. Os fatores de risco atribuíveis mais relevantes para as DCV entre os PLP foram a hipertensão arterial e os fatores dietéticos. Um valor de p < 0,05 foi considerado significativo. Conclusão: A colaboração entre os PLP poderá permitir que experiências exitosas no combate às DCV sejam compartilhadas entre esses países.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doenças Cardiovasculares/mortalidade , Carga Global da Doença/estatística & dados numéricos , Portugal/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil/epidemiologia , Fatores de Risco , Expectativa de Vida , Morbidade , Causas de Morte , Guiné Equatorial/epidemiologia , Timor-Leste/epidemiologia , Cabo Verde/epidemiologia , São Tomé e Príncipe/epidemiologia , Guiné-Bissau/epidemiologia , Angola/epidemiologia , Moçambique/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA