Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Saude e pesqui. (Impr.) ; 12(3): 521-533, set/dez 2019.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1051494

RESUMO

The medical bibliography is deficient in research involving structural and laboratory abnormalities of the liver in asymptomatic and oligosymptomatic male alcoholics. The present study describes the alterations in tests that evaluate liver aggression, lesion and dysfunction, also correlating these with the changes in the consistency and sensitivity of the liver in aged and non-aged alcoholics. Cross-sectional study involving 100 alcoholic men, 50 aged and 50 non-aged. Of the aged and non-aged, respectively, the liver was palpable in 68% and 80%, the spleen was percutable in 72% and 74% and palpable in 12% and 22%, non-painful soft hepatomegaly was observed in 14% and 8%, painful hepatomegaly in 0% and 2%, firm hepatomegaly (painful and non-painful) in 54% and 70%, hepatomegaly and splenomegaly (percutable and palpable spleen) in 84% and 84%, and portal hypertension in 10 % and 14%. Elevated levels of aspartate aminotransferase were observed in 66% and 84%, alanine aminotransferase in 24% and 60%, gamma glutamyl transferase in 46% and 82% and alkaline phosphatase in 0% and 16% of the aged and non-aged, respectively. Elevation of aspartate aminotransferase greater than twice the reference value and the ratio aspartate aminotransferase to alanine aminotransferase greater than 2 were observed in 18% and 42% and 18% and 10% of the aged and non-aged, respectively. Hypoalbuminemia and hyperbilirubinemia were observed in 70% and 24% of the aged and 40% and 44% of the non-aged, respectively. The clinical and laboratory alterations observed are compatible with acute liver disease in 18% and 42%; chronic liver disease in 54% and 70%; portal hypertension in 10% and 14% of aged and non-aged patients, respectively.


A bibliografia médica carece de pesquisas que envolvem anormalidades estruturais e laboratoriais do fígado em homens alcoolistas assintomáticos e oligossintomáticos. O presente estudo descreve as alterações de testes que avaliam a agressão, lesão e disfunção, correlacionando-as com as mudanças da consistência e sensibilidade do fígado em alcoolistas idosos e não idosos. Este estudo transversal envolve 100 homens alcoolistas, 50 idosos e 50 não idosos. Em idosos e não idosos, respectivamente, o fígado estava palpável em 68% e 80%, o baço estava percutível em 72% e 74% e palpável em 12% e 22%, hepatomegalia mole dolorosa foi observada em 14% e 8%, hepatomegalia mole não dolorosa em 0% e 2%, hepatomegalia firme (dolorosa e não dolorosa) em 54% e 70%, hepatomegalia e esplenomegalia (baço percutível e palpável) em 84% e 84% e hipertensão portal em 10% e 14%. Foram observados níveis elevados da aspartato aminotransferase em 66% e 84%, da alanino aminotransferase em 24% e 60%, da gamaglutamiltransferase em 46% e 82% e da fosfatase alcalina em 0% e 16% dos idosos e não idosos, respectivamente. Foi observada a elevação da aspartato aminotransferase maior que duas vezes o valor de referência e a relação aspartato aminotransferase sobre alanino aminotransferase maior que 2, em 18% e 42% e 18% e 10% dos idosos e não idosos, respectivamente. Hipoalbuminemia e hiperbilirrubinemia ocorreram em 70% e 24% dos idosos e 44% e 30% dos não idosos, respectivamente. As alterações clínicas e laboratoriais observadas são compatíveis com doença aguda do fígado em 18% e 42%, doença crônica do fígado em 54% e 70%, hipertensão portal em 10% e 14% dos pacientes idosos e não idosos, respectivamente

2.
Sci. med. (Porto Alegre, Online) ; 28(3): ID30569, jul-set 2018.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-948760

RESUMO

OBJETIVOS: Analisar o nível de conhecimento e a sobrecarga na vida de cuidadores de idosos com demência, correlacionando essas variáveis com aspectos sociodemográficos e tipo de relação entre cuidador e idoso. MÉTODOS: Um estudo transversal foi realizado entre 2016 e 2017, com cuidadores de idosos com demência atendidos no ambulatório de Geriatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Marília, em Marília/SP. Foram incluídos no estudo cuidadores que acompanhavam os idosos às consultas e participavam de forma importante nos seus cuidados, compreendendo cuidadores familiares e contratados sem vínculo de parentesco. Os dados foram coletados por meio de dois instrumentos: o questionário Caregiven Burden Scale, que avalia o impacto subjetivo de sobrecarga ao cuidador, cujo escore global pode variar de 01 (menor sobrecarga) até 04 (maior sobrecarga); e um questionário elaborado pelos próprios autores, que avaliou os conhecimentos usuais do cuidador sobre a prática do cuidado, cuja pontuação variou de zero (nenhum acerto) até 08 (todas as respostas corretas). A curva de distribuição das variáveis foi analisada pelo teste de Kolmogorov-Smirnov, as correlações foram analisadas pelo teste de Spearman e na comparação das médias utilizou-se a Análise de Variância. Os resultados foram considerados estatisticamente significativos quando p<0,05. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 52 cuidadores, cuja média de idade foi de 55,9±14,4 anos, sendo 85% do sexo feminino. Quarenta e quatro (84,6%) cuidadores possuíam algum grau de parentesco com o idoso. Em relação ao conhecimento sobre a prática do cuidado, a média de respostas corretas foi de 5,5±1,8. Houve correlação positiva com significância estatística entre o grau de escolaridade do cuidador e o conhecimento prático sobre o cuidado. Na avaliação da sobrecarga dos cuidadores encontrou-se a média geral de 1,83±0,16. A dimensão com maior média (2,06±0,37) foi a tensão geral, que faz menção às dificuldades de resolver problemas ao cuidar do idoso. Quanto ao tipo de relação entre cuidador e idoso, a maior sobrecarga (2,48±0,53) foi identificada nas esposas. CONCLUSÕES: O maior grau de escolaridade do cuidador foi associado à melhor qualidade do cuidado. A maior sobrecarga na vida dos cuidadores foi identificada nas esposas.


AIMS: To analyze the level of knowledge and the life overload of caregivers of elderly people with dementia, correlating these variables with sociodemographic aspects and type of relationship between caregiver and elderly. METHODS: A cross-sectional study was conducted between 2016 and 2017, with caregivers of elderly people with dementia seen at the Geriatrics outpatient clinic of the Hospital das Clínicas, Medical School of Marília, in Marília/SP, Brazil. The study included caregivers who accompanied the elderly to the consultations and participated in an important way in their care, comprising family caregivers and contractors without kinship ties. The data were collected through two instruments: the first was the Caregiven Burden Scale questionnaire, which evaluates the subjective impact of overload on the caregiver, and whose overall score can vary from 01 (lower overload) to 04 (higher overload). The second was a questionnaire prepared by the authors, which evaluated the caregiver's usual knowledge about the practice of care, whose scores ranged from zero (no correct answers) to 08 (all correct answers). The distribution curve of the variables was analyzed by the KolmogorovSmirnov test, the correlations were analyzed by the Spearman test and the comparison of the means used the Analysis of Variance. The results were considered statistically significant when p<0.05. RESULTS: Fifty-two caregivers were included in the study, with a mean age of 55.9±14.4 years, of which 85% were female. Forty-four (84.6%) caregivers had some degree of kinship with the elderly. Regarding knowledge about the practice of care, the mean number of correct answers was 5.5±1.8. There was a positive correlation with statistical significance between the caregiver's level of education and the practical knowledge about care. In the assessment of the caregivers overload, the overall mean was 1.83±0.16. The dimension with the highest mean (2.06±0.37) was the general tension, which refers to the difficulties of solving problems when caring for the elderly. Regarding the type of relationship between caregiver and elderly, the highest overload (2.48±0.53) was identified in the wives. CONCLUSIONS: The higher level of education of the caregiver was associated with better quality of care. The greatest caregiver life overload was identified in wives.


Assuntos
Saúde do Idoso , Cuidadores , Demência , Doença de Alzheimer
3.
Braz. j. allergy immunol ; 2(2): 75-80, mar.-apr.2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-775989

RESUMO

Doenças alérgicas também estão presentes no idoso e apesar do impacto em sua qualidade de vida, podem ser subdiagnosticadas ou desvalorizadas pela concomitância de outras doenças consideradas de maior gravidade e de risco à vida. Este estudo teve como objetivo analisar a prevalência de doenças alérgicas observadas em idosos com 60 anos ou mais, comparando-se com a de não idosos, atendidos em clínica especializada em alergia. Métodos: Realizou-se uma análise retrospectiva de prontuários de uma clínica particular, supervisionada pela Disciplina de Alergia da Faculdade de Medicina de Marília. Resultados: Dentre os 398 prontuários analisados, 51 (12,8%) eram de pacientes com 60 anos ou mais, com os seguintes diagnósticos de doenças alérgicas ou de hipersensibilidade: 31,4% dermatite de contato; 15,7% urticária crônica; 13,7% reação adversa a fármaco(s) (RAF); 11,8% rinite; 7,8% asma; 7,8% prurido; e 3,9% tosse. Os demais 347 pacientes tinham menos que 60 anos, com os seguintes diagnósticos de doenças alérgicas ou de hipersensibilidade: 24,2% urticária crônica; 23,6% rinite; 21,6% dermatite de contato; 11,5% asma; 4,3% RAF; 3,4% urticária aguda; 2,6% conjuntivite alérgica; 1,4% tosse; 1,1% dermatite atópica; 1,1% prurido. Houve prevalência significantemente maior de RAF e de prurido no grupodos idosos. Conclusões: Conclui-se que os idosos apresentaram prevalências semelhantes para as diversas doenças alérgicas ou de hipersensibilidade em relação aos não idosos, exceto para RAF e prurido, os quais predominaram na população idosa...


Allergic diseases are also present in the elderly. Despite their impact on the quality of life of elderly patients, allergies may be underdiagnosed or undervalued because of the concurrent presence of other more severe and life-threatening conditions. The objective of the present study was to assess the prevalence of allergic diseases in elderly patients aged 60 years or older, as compared to non-elderly patients, all assisted at an allergy specialty clinic. Methods: Patients' medical records were retrospectively analyzed at a private clinic supervised by the Discipline of Allergy at Faculdade de Medicina de Marília. Results: Of the 398 records analyzed, 51 (12.7%) were from elderly patients who had the following diagnoses of allergy or hypersensitivity: 31.4% contact dermatitis; 15.7% chronic urticaria; 13.7% adverse drug reaction (ADR); 11.8% rhinitis;7.8% asthma; 7.8% pruritus; and 3.9% cough. The remaining 347 patients were younger than 60 years and had the following diagnoses: 24.2% chronic urticaria; 23.6% rhinitis; 21.6% contact dermatitis; 11.5% asthma; 4.3% ADR; 3.4% acute urticaria; 2.6% allergic conjunctivitis; 1.4% cough; 1.1% atopic dermatitis; and 1.1% pruritus. There was a significantly higher prevalence of ADR and pruritus in the elderly group. Conclusions: Our findings suggest that elderly patients tend to show similar prevalence rates for different allergic and hypersensitivity conditions when compared to non-elderly patients, except for ADR and pruritus, which were more prevalent in the elderly...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hipersensibilidade , Prontuários Médicos , Estudos Retrospectivos , Interpretação Estatística de Dados , Idoso , Epidemiologia , Métodos , Prevalência
4.
An. bras. dermatol ; 87(4): 578-583, July-Aug. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-645327

RESUMO

BACKGROUND: An association between class I and II alleles of the major histocompatibility complex and idiopathic chronic urticaria has previously been observed in different populations, but there are still no studies on Brazilian populations in this regard. OBJECTIVE: The involvement of the major histocompatibility complex classes I and II (loci A, B and DR) in Brazilian patients with idiopathic chronic urticaria and a positive autologous serum skin test was investigated and compared with a healthy population group. METHODS: DNA was extracted from the blood of 42 patients with idiopathic chronic urticaria and major histocompatibility complex classes I and II alleles were determined using the polymerase chain reaction and a laboratory test for oligonucleotide hybridization using a single-filament probe. The frequencies of these alleles in patients with chronic urticaria were compared with the frequencies in 1000 genetically unrelated voluntary blood donors from the same region of Brazil. The diagnosis of idiopathic chronic urticaria was based on the patients' clinical history and routine laboratory tests. Only the patients with positive autologous serum skin test were selected. The allele distribution resulted from the patient and control groups were analyzed using odds ratios and 95% confidence intervals. RESULTS: No statistically significant differences were found between the positive autologous serum skin test patients with chronic urticaria and the control group. CONCLUSIONS: We found that in this population group, there was no specific association between the HLA alleles studied and chronic urticaria. We believe that further population studies are needed in order to investigate the possible existence of this association.


FUNDAMENTOS: A associação entre os alelos do MHC classe I e II e a urticária crônica idiopática tem sido previamente constatada em diferentes populações, sendo que na população brasileira ainda não existem estudos a este respeito. OBJETIVOS: Foi estudado o envolvimento do MHC classe I e II (locci A, B e DR) em pacientes brasileiros com urticária crônica idiopática e teste cutâneo do soro autólogo positivo, comparando-se com um grupo populacional saudável. MÉTODOS: O DNA foi extraído do sangue de 42 pacientes com urticária crônica idiopática e o MHC classe I e II determinado por reação em cadeia da polimerase e teste laboratorial de hibridização de oligonucleotídeo com sonda de filamento único. A freqüência destes alelos em pacientes com urticária crônica idiopática foi comparada com a de 1000 doadores de sangue voluntários e geneticamente não relacionados, da mesma região do Brasil. O diagnóstico de urticária crônica idiopática foi baseado na história clínica do paciente e exames laboratoriais de rotina; foram selecionados apenas os pacientes com teste cutâneo do soro autólogo positivo. O resultado da distribuição alélica entre o grupo de pacientes e o grupo controle foi analisado através do odds rate com o cálculo do intervalo de confiança de 95% (95% IC). RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças com significância estatística entre os pacientes com urticária crônica teste cutâneo do soro autólogo positivos e o grupo controle. CONCLUSÕES: Verificamos que neste grupo populacional estudado não houve associação específica entre os alelos HLA estudados e a urticária crônica; acreditamos na necessidade de outros estudos populacionais, para podermos verificar a possível existência desta associação.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Antígenos de Histocompatibilidade Classe I/análise , Antígenos de Histocompatibilidade Classe II/análise , Urticária/genética , Alelos , Estudos de Casos e Controles , Doença Crônica , Predisposição Genética para Doença , Antígenos de Histocompatibilidade Classe I/genética , Antígenos de Histocompatibilidade Classe II/genética , Reação em Cadeia da Polimerase , Testes Cutâneos , Urticária/imunologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA