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1.
Arq. bras. cardiol ; 115(3): 462-467, out. 2020. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1131319

RESUMO

Resumo Fundamento O Diabetes Mellitus Tipo 2 (DMT2) é comum nos idosos, que também apresentam um nível elevado de fatores de risco para doenças cardiovasculares (DCVs), tais como dislipidemia. Entretanto, o papel da depressão nos pacientes com DMT2 e sua relação com fatores de risco para DCV são pouco estudados. Objetivo O objetivo do presente estudo foi investigar a relação entre sintomas depressivos (SDs) e fatores de risco cardiovascular conhecidos em idosos comunitários portadores de DMT2. Métodos Trata-se de um estudo transversal, no qual foram incluídos 85 idosos comunitários com DMT2. Os SDs foram avaliados através da Escala de Depressão Geriátrica de Yesavage, em versão reduzida (GDS-15). Os seguintes fatores de risco cardiovascular foram avaliados: pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), glicose plasmática em jejum (GPJ), perfil lipídico (triglicerídeos séricos (TG), colesterol total sérico (CT), colesterol sérico de lipoproteína de baixa densidade (LDL-C) e colesterol sérico de lipoproteína de baixa densidade (HDL-C)) e índice de massa corporal (IMC). A análise de regressão múltipla de Poisson foi utilizada para avaliar a associação entre os SDs e cada fator de risco cardiovascular ajustado por sexo, idade, tempo em atividades físicas moderadas e status funcional. O nível de significância adotado para a análise foi de 5%. Resultados Dentre todos os fatores de risco analisados, apenas o aumento de LDL-C apresentou uma correlação com níveis elevados de SD (RP=1,005; IC95% 1,002-1,008). Foi observada uma associação significativa entre os níveis de HDL-C (RP=0,99; IC95% 0,98-0,99) e a PAS (RP=1,009; IC95% 1,004-1,014). Conclusão Nos idosos com DMT2, a presença de SD foi associada a níveis de LDL-C, HDL-C e PAS, mesmo após o ajuste por sexo, idade, nível de atividade física e capacidade funcional. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Abstract Background Type 2 Diabetes Mellitus (T2DM) is common in older adults, who also present a high level of risk factors for cardiovascular disease (CVD), such as dyslipidemia. However, the role of depression in T2DM patients and its relationship with CVD risk factors are understudied. Objective The present study aimed to investigate the relationship between depressive symptoms (DS) and known cardiovascular risk factors in community dwelling older adults with T2DM. Methods This is a cross sectional study, in which 85 community-dwelling older adults with T2DM were assessed. DS was assessed using the Yesavage Geriatric Depression Scale - short version (GDS-15). The following cardiovascular risk factors were evaluated: systolic (SBP) and diastolic blood pressure (DBP), fasting plasma glucose (FPG), lipid profile (serum triglycerides - TG, serum total cholesterol - TC, serum low-density lipoprotein cholesterol - LDL-C, and serum high-density lipoprotein cholesterol - HDL-C) and body mass index (BMI). Poisson multiple regression was performed to test the association between DS and each cardiovascular risk factor adjusted by sex, age, time spent in moderate physical activity, and functional status. The significance level adopted for the analysis was 5%. Results Among all the analyzed risk factors, only high levels of LDL-C were related to high DS (PR=1.005, CI 95% 1.002-1.008). A significant association was observed between HDL-C levels (PR=0.99, CI 95% 0.98-0.99) and SBP (PR=1.009, CI 95% 1.004-1.014). Conclusion In older adults with T2DM, the presence of DS was associated with LDL-C, HDL-C levels and SBP, even after adjusting for sex, age, physical activity level and functional capacity. (Arq Bras Cardiol. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Assuntos
Humanos , Idoso , Depressão/etiologia , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Triglicerídeos , Estudos Transversais , Fatores de Risco , HDL-Colesterol , LDL-Colesterol
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 31(3): 361-367, jul.-set. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1042577

RESUMO

RESUMO Objetivo: Comparar o impacto de duas estratégias de fast track quanto ao momento de extubação e retirada da ventilação mecânica invasiva de adultos no pós-operatório cardíaco em desfechos clínicos e hospitalares. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo com pacientes submetidos à cirurgia cardíaca. Os pacientes foram classificados de acordo com o tempo de extubação em Grupo Controle (extubados após 6 horas de admissão na unidade de terapia intensiva, com tempo máximo de ventilação mecânica de 18 horas), Grupo 1 (extubados em sala de operação após término da cirurgia) e Grupo 2 (extubados em até 6 horas pós-admissão na unidade de terapia intensiva). Os desfechos primários analisados foram: capacidade vital no primeiro dia de pós-operatório, tempo de internamento hospitalar e na unidade de terapia intensiva. Os desfechos secundários foram reintubação, pneumonia adquirida no hospital, sepse e óbito. Resultados: Para os 223 pacientes avaliados, a capacidade vital foi menor nos Grupos 1 e 2 comparados ao Controle (p = 0,000 e p = 0,046, respectivamente). Os dias de internamento em unidade de terapia intensiva foram significativamente menores nos Grupos 1 e 2 quando comparados ao Controle (p = 0,009 e p = 0,000, respectivamente), já os dias de internamento hospitalar foram menores no Grupo 1 quando comparado ao Controle (p = 0,014). Houve associação entre a extubação na sala de operação (Grupo 1) com reintubação (p = 0,025) e complicações pós-cirúrgicas (p=0,038). Conclusão: Pacientes submetidos ao fast track com extubação em até 6 horas apresentaram menor tempo de internamento em unidade de terapia intensiva sem aumentar complicações pós-cirúrgicas e óbito. Pacientes extubados em sala de operação tiveram menor tempo de internamento hospitalar e em unidade de terapia intensiva, mas apresentaram aumento na frequência de reintubação e complicações pós-cirúrgicas.


ABSTRACT Objective: To compare the impact of two fast-track strategies regarding the extubation time and removal of invasive mechanical ventilation in adults after cardiac surgery on clinical and hospital outcomes. Methods: This was a retrospective cohort study with patients undergoing cardiac surgery. Patients were classified according to the extubation time as the Control Group (extubated 6 hours after admission to the intensive care unit, with a maximum mechanical ventilation time of 18 hours), Group 1 (extubated in the operating room after surgery) and Group 2 (extubated within 6 hours after admission to the intensive care unit). The primary outcomes analyzed were vital capacity on the first postoperative day, length of hospital stay, and length of stay in the intensive care unit. The secondary outcomes were reintubation, hospital-acquired pneumonia, sepsis, and death. Results: For the 223 patients evaluated, the vital capacity was lower in Groups 1 and 2 compared to the Control (p = 0.000 and p = 0.046, respectively). The length of stay in the intensive care unit was significantly lower in Groups 1 and 2 compared to the Control (p = 0.009 and p = 0.000, respectively), whereas the length of hospital stay was lower in Group 1 compared to the Control (p = 0.014). There was an association between extubation in the operating room (Group 1) with reintubation (p = 0.025) and postoperative complications (p = 0.038). Conclusion: Patients undergoing fast-track management with extubation within 6 hours had shorter stays in the intensive care unit without increasing postoperative complications and death. Patients extubated in the operating room had a shorter hospital stay and a shorter stay in the intensive care unit but showed an increase in the frequency of reintubation and postoperative complications.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Desmame do Respirador/estatística & dados numéricos , Extubação/estatística & dados numéricos , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Fatores de Tempo , Estudos Retrospectivos , Estudos de Coortes , Resultado do Tratamento , Pessoa de Meia-Idade
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