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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eRW5233, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1142866

RESUMO

ABSTRACT Parkinson's disease is the second most common neurodegenerative disorder in old age. Aging process for elders with Parkinson's disease can induce gait disturbances with more functional disabilities than for elders without the disease. Treadmill training as a therapy has resulted in notable effects on the gait of patients with Parkinson's disease and may be a resource for geriatric neurological rehabilitation. This review aimed to study the effects on gait after treadmill training in elderly patients with Parkinson's disease. The search was performed in the databases PubMed®, LILACS, PEDro and EMBASE, with the following keywords: "Parkinson's disease", "elderly", "treadmill training" and "gait evaluation". The quality of the studies included was assessed by PEDro Scale. Eleven studies met the inclusion and exclusion criteria. Eight studies were randomized, and only one did a follow-up. One can observe in this review that treadmill training with or without weight support (at least 20 minutes, two to three times a week, with progressive increase of loads, for minimum of 6 weeks) in elderly patients with the Parkinson's disease was effective to improve gait. In addition, both were considered safe (since some studies described the use of belts, even in unsupported training) and can be associated with therapies complementary to gait, such as repetitive transcranial magnetic stimulation, visual cues or anodal transcranial direct current stimulation. Treadmill training in elderly patients with Parkinson's disease is an intervention that improves gait outcomes, but further studies are required for better proofs.


RESUMO A doença de Parkinson é o segundo distúrbio neurodegenerativo mais comum na velhice. O processo de envelhecimento de idosos com doença de Parkinson pode levar a distúrbios de marcha com mais incapacidades funcionais do que para idosos sem a doença. O treinamento em esteira como terapia pode resultar em efeitos notáveis na marcha de pacientes com Parkinson e ser um recurso para a reabilitação neurológica geriátrica. Esta revisão teve como objetivo estudar os efeitos da marcha após o treinamento em esteira na doença de Parkinson em idosos. A pesquisa foi realizada nas bases de dados PubMed®, LILACS, PEDro e EMBASE, com os seguintes descritores: "doença de Parkinson", "idosos", "treinamento em esteira" e "avaliação da marcha". A qualidade dos estudos incluídos foi avaliada pela escala de PEDro. Atenderam aos critérios de inclusão e exclusão 11 estudos. Oito estudos foram randomizados, e apenas um fez follow-up . Foi possível observar que treinamento em esteira com ou sem suporte de peso (por pelo menos 20 minutos, duas a três vezes por semana, com aumento progressivo de cargas, por, no mínimo, 6 semanas) em idosos com doença de Parkinson foi efetivo para melhorar a marcha. Além disso, ambos os treinamentos foram considerados seguros (pois alguns estudos relataram o uso de cintos, mesmo no treinamento sem suporte de peso) e podem ser associados a terapias complementares à marcha, como estimulação magnética transcraniana repetitiva, estímulos visuais ou estimulação transcraniana direta anódica. O treinamento em esteira em pacientes idosos com doença de Parkinson é uma intervenção que melhora os resultados da marcha, mas requer mais estudos para melhor comprovação.


Assuntos
Humanos , Idoso , Doença de Parkinson/terapia , Transtornos Neurológicos da Marcha/terapia , Teste de Esforço/métodos , Resultado do Tratamento , Transtornos Neurológicos da Marcha/etiologia , Terapia por Exercício
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 69(4): 607-612, Aug. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-596824

RESUMO

OBJECTIVE: To estimate the pressure pain threshold (PPT) of the craniocervical muscles in women with episodic migraine (EM) n=15 and chronic migraine (CM) n=14, and in healthy volunteers (C) n=15. METHOD: A blinded examiner obtained the PPT bilaterally, by pressure algometry, for the following muscles: frontalis, temporalis, masseter, trapezius and sternocleidomastoid. ANOVA (p<0.05) was used for statistical purposes. RESULTS: Contrasted to controls, individuals with EM had significantly decreased PPT values for frontal muscle (EM: 2.01±0.67 vs. C: 2.85±0.71), posterior temporalis bilaterally (right and left, respectively) (EM: 2.72±0.89 vs. C: 3.36±0.72 and EM: 2.60±1.00 vs. C: 3.35±0.85), upper trapezius bilaterally (EM: 2.69±1.00 vs. C: 3.49±0.83 and EM: 2.54±0.93 vs. C: 3.32±0.97) and women with CM: on frontal muscle bilaterally (CM: 2.16±0.52 vs. C: 2.79±0.71 and CM: 2.01±0.67 vs. C: 2.85±0.71) and upper trapezius (CM: 2.66±0.84 vs. C: 3.32±0.97), however, it was not verified differences between PPT values between EM and CM groups. CONCLUSION: PPT is decreased in women with migraine relative to controls. Future studies should explore this parameter as a biological marker of the disease and a predictor of treatment.


OBJETIVO: Estimar os valores de limiar de dor por pressão (LDP) dos músculos craniocervicais de mulheres com migrânea episódica (ME) n=15 e crônica (MC) n=14, e em voluntários controles saudáveis (C) n=15. MÉTODO: O LDP foi obtido bilateralmente por examinadores cegos através da algometria de pressão nos seguintes músculos: frontal, temporal, masseter, trapézio e esternocleidomastóideo. Para análise estatística foi utilizada a ANOVA (p<0.05). RESULTADOS: Em relação aos controles, pacientes com ME apresentaram redução significativa do LDP para os músculos: frontal (ME: 2,01±0,67 vs. C: 2,85±0,71), temporal posterior bilateralmente (direito e esquerdo, respectivamente) (ME: 2,72±0,89 vs. C: 3,36±0,72 e ME: 2,60±1,00 vs. C: 3,35±0,85), trapézio superior bilateralmente (ME: 2,69±1,00 vs. C: 3,49±0,83 e ME: 2,54±0,93 vs. C: 3,32±0,97) e mulheres com MC: no músculo frontal bilateralmente (MC: 2,16±0,52 vs. C: 2,79±0,71 e MC: 2,01±0,67 vs. C: 2,85±0,71) e trapézio superior (MC: 2,66±0,84 vs. C: 3,32±0,97). Entretanto não foram verificadas diferenças entre os valores de LDP entre os grupos ME e MC. CONCLUSÃO: O LDP mostrou-se reduzido em mulheres com migrânea episódica ou crônica em relação aos controles. Em estudos futuros, esse parâmetro pode ser estudado como marcador da migrânea e indicador de efeito de tratamento.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Transtornos de Enxaqueca/fisiopatologia , Músculos do Pescoço/fisiopatologia , Limiar da Dor/fisiologia , Estudos de Casos e Controles , Doença Crônica , Eletromiografia , Músculos do Pescoço/fisiologia , Músculo Temporal/fisiologia
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