Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
J. bras. nefrol ; 43(3): 303-310, July-Sept. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1340129

RESUMO

Abstract Introduction: Sickle cell nephropathy begins in childhood and presents early increases in glomerular filtration, which, over the long term, can lead to chronic renal failure. Several diseases have increased circulating and urinary angiotensin-converting enzyme (ACE) activity, but there is little information about changes in ACEs activity in children with sickle cell disease (SCD). Objective: We examined circulating and urinary ACE 1 activity in children with SCD. Methods: This cross-sectional study compared children who were carriers of SCD with children who comprised a control group (CG). Serum and urinary activities of ACE were evaluated, as were biochemical factors, urinary album/creatinine rates, and estimated glomerular filtration rate. Results: Urinary ACE activity was significantly higher in patients with SCD than in healthy children (median 0.01; range 0.00-0.07 vs median 0.00; range 0.00-0.01 mU/mL·creatinine, p < 0.001. No significant difference in serum ACE activities between the SCD and CG groups was observed (median 32.25; range 16.2-59.3 vs median 40.9; range 18.0-53.4) mU/m`L·creatinine, p < 0.05. Conclusion: Our data revealed a high urinary ACE 1 activity, different than plasmatic level, in SCD patients suggesting a dissociation between the intrarenal and systemic RAAS. The increase of urinary ACE 1 activity in SCD patients suggests higher levels of Ang II with a predominance of classical RAAS axis, that can induce kidney damage.


Resumo Introdução: A nefropatia falciforme começa na infância e apresenta aumentos precoces na filtração glomerular, que, em longo prazo, podem levar à insuficiência renal crônica. Várias doenças têm aumentado a atividade da enzima conversora da angiotensina (ECA) urinária e circulante, mas há pouca informação sobre alterações na atividade das ECAs em crianças com doença falciforme (DF). Objetivo: Examinamos a atividade da ECA-1 circulante e urinária em crianças com DF. Métodos: Este estudo transversal comparou crianças que eram portadoras de DF com crianças que compunham um Grupo Controle (GC). As atividades séricas e urinárias da ECA foram avaliadas, assim como os fatores bioquímicos, a relação albumina/creatinina urinária e a taxa de filtração glomerular estimada. Resultados: A atividade urinária da ECA foi significativamente maior em pacientes com DF do que em crianças saudáveis (mediana 0,01; intervalo 0,00-0,07 vs mediana 0,00; intervalo 0,00-0,01 mU/mL·creatinina, p < 0,001. Não foi observada diferença significativa nas atividades séricas da ECA entre os grupos DF e GC (mediana 32,25; intervalo 16,2-59,3 vs mediana 40,9; intervalo 18,0-53,4) mU/mL·creatinina, p < 0,05. Conclusão: Nossos dados revelaram uma alta atividade urinária da ECA-1, diferente do nível plasmático, em pacientes com DF, sugerindo uma dissociação entre o Sistema Renina Angiotensina Aldosterona (SRAA) intra-renal e sistêmico. O aumento da atividade urinária da ECA-1 em pacientes com DF sugere níveis mais elevados de Ang II com predominância do eixo clássico do SRAA, que pode induzir lesão renal.


Assuntos
Humanos , Criança , Insuficiência Renal Crônica , Anemia Falciforme , Angiotensinas , Estudos Transversais , Peptidil Dipeptidase A , Enzima de Conversão de Angiotensina 2
2.
J. bras. nefrol ; 41(3): 345-355, July-Sept. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1040247

RESUMO

ABSTRACT Introduction: There is evidence that aldosterone plays a role in the pathogenesis of vascular calcification. The aim of this study was to evaluate the effect of spironolactone, a mineralocorticoid receptor antagonist, on the progression of coronary calcification (CC) in peritoneal dialysis patients and to identify the factors involved in this progression. Methods: Thirty-three patients with a coronary calcium score (CCS) ≥ 30, detected through multi-detector computed tomography (MDCT) and expressed in Agatston units, were randomly assigned to a group receiving 25mg spironolactone per day for 12 months (spironolactone group) and a control group not receiving this drug. The primary outcome was a percentage change in CCS from baseline to end of the study (relative progression), when a further MDCT was conducted. Patients who had progression of CC were compared with those who did not progress. Results: Sixteen patients, seven in the spironolactone group and nine in the control group, concluded the study. The relative progression of the CCS was similar in both groups, 17.2% and 27.5% in the spironolactone and control groups respectively. Fifty-seven percent of the treated patients and 67% of those in the control group presented progression in the CC scores (p = 0.697). Progressor patients differed from non-progressors because they presented higher levels of calcium and low-density lipoprotein cholesterol and lower levels of albumin. Conclusion: In peritoneal dialysis patients, spironolactone did not attenuate the progression of CC. However, large-scale studies are needed to confirm this observation. Disorders of mineral metabolism and dyslipidemia are involved in the progression of CC.


RESUMO Introdução: Existem evidências de que a aldosterona exerça um papel na patogênese da calcificação vascular. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da espironolactona, um antagonista do receptor mineralocorticoide, na progressão da calcificação coronariana (CC) de pacientes em diálise peritoneal, e identificar os fatores envolvidos nessa progressão. Métodos: Trinta e três pacientes com escore de cálcio coronariano (ECC) ≥ 30, detectado por tomografia computadorizada com múltiplos detectores (TCMD) e expresso em unidades de Agatston, foram randomizados para um grupo que recebeu 25 mg de espironolactona por dia durante 12 meses (grupo espironolactona) e um grupo controle que não recebeu este medicamento. O desfecho primário foi a mudança percentual do ECC do início para o final do estudo (progressão relativa), quando uma nova TCMD foi realizada. Os pacientes que tiveram progressão de CC foram comparados com aqueles que não progrediram. Resultados: Dezesseis pacientes, sete no grupo espironolactona e nove no grupo controle, concluíram o estudo. A progressão relativa do ECC foi semelhante nos dois grupos, 17,2% e 27,5% nos grupos espironolactona e controle, respectivamente. Cinquenta e sete por cento dos pacientes tratados e 67% daqueles no grupo controle apresentaram progressão nos escores de CC (p = 0,697). Os pacientes progressores diferiram dos não progressores porque apresentaram níveis séricos mais elevados de cálcio e LDL-colesterol e menores níveis de albumina. Conclusão: Em pacientes em diálise peritoneal, a espironolactona não atenuou a progressão da CC. No entanto, estudos em grande escala são necessários para confirmar essa observação. Distúrbios do metabolismo mineral e dislipidemia estão envolvidos na progressão da CC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Espironolactona/uso terapêutico , Diálise Peritoneal , Progressão da Doença , Antagonistas de Receptores de Mineralocorticoides/uso terapêutico , Calcificação Vascular/tratamento farmacológico , Calcificação Vascular/sangue , Espironolactona/administração & dosagem , Tomógrafos Computadorizados , Projetos Piloto , Cálcio/sangue , Estudos Prospectivos , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Antagonistas de Receptores de Mineralocorticoides/administração & dosagem , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Perda de Seguimento , Calcificação Vascular/patologia , Calcificação Vascular/diagnóstico por imagem , Albumina Sérica Humana/análise , LDL-Colesterol/sangue
3.
Acta ortop. bras ; 13(5): 235-237, 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420413

RESUMO

A osteoartrose é uma doença crônica das articulações que, uma vez instalada, leva seus portadores a uma incapacidade funcional progressiva. Como os proteocondroitins sulfato são os maiores constituintes das cartilagens, espera-se que com a ingestão de glucosamina e condroitina haja uma melhora das condições biológicas desse tecido. Uma vez que não temos conhecimento de estudo da farmacocinética da administração oral dessa associação em seres humanos, o objetivo deste trabalho foi avaliá-la utilizando a associação entre o sulfato de glucosamina (SG) e o sulfato de condroitina (SC) administrada a dois grupos de doze voluntários sadios do sexo masculino (grupo I uma cápsula de (500 mg SG; 400 mg SC) e grupo II quatro cápsulas). Amostras de sangue foram retiradas a intervalos de tempo pré-definidos até 48 horas pós-dose. O SG e o SC foram dosados no plasma pelo método de DMMB (azul de 1,9,dimetildimetileno). A concentração máxima foi atingida em 2 horas (média ±SE; 0,893±0,093 'g/mL, grupo I e 2,222±0,313 'g/mL, grupo II). As áreas sob a curva até 48 horas foram de 10,803±0,965 'g-hr/mL e 38,776±2,981 'g-hr/mL, respectivamente para os grupos I e II. Os dois grupos apresentaram um segundo pico após 18 horas, indicando circulação êntero-hepática. Os nossos resultados indicam que essa associação é absorvida por via oral por mecanismo saturável, o que pode facilitar o seu uso em tratamentos clínicos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Glucosamina/administração & dosagem , Osteoartrite/fisiopatologia , Polissacarídeos/fisiologia , Proteoglicanas/fisiologia , Sulfatos de Condroitina/administração & dosagem , Osteoartrite/tratamento farmacológico , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA