Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Int. braz. j. urol ; 37(1): 29-34, Jan.-Feb. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-581534

RESUMO

PURPOSE: We sought to identify racial differences among histological subtypes of renal cell carcinoma (RCC) between black and non-black patients in an equal-access health care system. MATERIALS AND METHODS: We established a multi-institutional, prospective database of patients undergoing partial or radical nephrectomy between January 1, 2000 and Sept 31, 2009. For the purposes of this study, data captured included age at diagnosis, race, tumor size, presence of lymphovascular invasion, presence of capsular invasion, margin status, and tumor histology. RESULTS: 204 kidney tumors were identified (Table-1). Of these, 117 (57.4 percent) were in black patients and 87 (42.6 percent) were in non-black patients. Age at surgery ranged from 37 to 87 with a median of 62. Tumor size ranged from 1.0 to 22.0 cm with a median of 5.0 cm. Overall, tumors were composed of clear cell RCC in 97 cases (47.5 percent), papillary RCC in 65 cases (31.9 percent), chromophobe RCC in 13 cases (6.4 percent), collecting duct/medullary RCC in 2 cases (1.0 percent), RCC with multiple histological subtypes in 8 cases (3.9 percent), malignant tumors of other origin in 6 cases (2.9 percent), and benign histology in 13 cases (6.4 percent). Among black patients, papillary RCC was seen in 56 cases (47.9 percent), compared to 9 cases (10.3 percent) among non-black patients (p < 0.001) (Table-2). Clear cell RCC was present in 38 (32.5 percent) of black patients and in 59 (67.8 percent) of non-blacks (p < 0.001). CONCLUSIONS: In our study, papillary RCC had a much higher occurrence among black patients compared to non-black patients. This is the first study to document such a great racial disparity among RCC subtypes.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , População Negra , Carcinoma de Células Renais/etnologia , População Branca , Neoplasias Renais/etnologia , Distribuição por Idade , Carcinoma de Células Renais/patologia , Atenção à Saúde , Neoplasias Renais/patologia , Nefrectomia , Estudos Retrospectivos , Carga Tumoral , Estados Unidos
2.
Int. braz. j. urol ; 36(1): 44-48, Jan.-Feb. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-544073

RESUMO

Purpose: When faced with biochemical recurrence after definitive radiotherapy for prostate cancer, clinicians must determine whether the recurrence is local or systemic. Post radiotherapy prostate biopsies to detect persistent local disease are difficult to interpret histopathologically and are subject to sampling error. Our study examines outcomes for patients with a negative prostate biopsy performed for rising prostate-specific antigen (PSA) levels after prostate radiation. Materials and methods: We performed a retrospective review of 238 prostate cancer patients with a negative biopsy following definitive radiotherapy. Seventy-five of these patients had biochemical recurrence at the time of biopsy. A negative biopsy was defined as the absence of prostate cancer without radiation-treatment effect in the specimen. Results: Patients underwent biopsy at a mean of 41 months after the completion of radiation. They had a mean PSA of 6. Patients were followed for an average of 63 months. Thirty-two patients (43 percent) developed metastasis, and 11 (15 percent) died of prostate cancer despite a negative post-radiation biopsy. Five of nine patients (56 percent) with sequential biopsies had a positive second biopsy. Conclusions: Patients with PSA recurrence and a negative post-radiation biopsy have a high chance of persistent local disease, progression, and death from prostate cancer. Furthermore, an initial negative biopsy does not rule-out local recurrence. Patients with biochemical recurrence after radiotherapy for prostate cancer need to be evaluated earlier for local recurrence.


Assuntos
Idoso , Humanos , Masculino , Biópsia , Recidiva Local de Neoplasia/diagnóstico , Antígeno Prostático Específico/análise , Próstata/patologia , Neoplasias da Próstata/patologia , Estadiamento de Neoplasias , Neoplasias da Próstata/radioterapia , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
3.
Rev. bras. oftalmol ; 62(2): 109-118, fev. 2003. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-341957

RESUMO

Objetivo: Avaliar as causas mais freqüentes de baixa da acuidade visual em portadores de hanseníase provenientes de duas instituições de saúde de Manaus, Brasil, relacionando-as à forma clínica, ao tempo de evolução e ao tratamento realizado. Local: Instituto de Oftalmologia de Manaus, Fundação Instituto de Dermatologia Tropical e Venereologia Alfredo da Matta. Métodos: Foi realizado exame oftalmológico (ectoscopia, acuidade visual, biomicroscopia, tonometria de aplanação, estesiometria corneana e oftalmoscopia binocular indireta) em 260 pacientes (520 olhos) com diagnóstico prévio de hanseníase, sendo 93 pacientes (186 olhos) internos ou ambulatoriais do Hospital Geral Dr. Geraldo da Rocha (localizado na ôColônia Antônio Aleixoö) e 167 pacientes (334 olhos) ambulatoriais da Fundação Instituto de Dermatologia Tropical e Venereologia Alfredo da Matta (centro de referência regional para dermatoses e hanseníase). Foram examinados os prontuários destes pacientes para averiguar a forma clínica da hanseníase, a duração da doença, quando iniciou e qual o tratamento realizado. Resultados: Este estudo demonstra importante prevalência de complicações oculares da hanseníase em pacientes provenientes de instituição hospitalar localizada em ôColôniaö - grupo 1 (leucoma associado a lagoftalmo e neovascularização corneana em 10,2 por cento dos olhos examinados, atrofia de íris em 8,1 por cento, seqüela de iridociclite em 3,2 por cento e alteração do EPR macular em 2,1 por cento), e prevalência menor de complicações oculares em pacientes provenientes de instituição de referência regional para dermatoses e hanseníase - grupo 2 (atrofia de íris em 4,5 por cento dos olhos examinados, seqüela de iridociclite em 1,8 por cento, seqüela de trauma ocular em 1,2 por cento, leucoma em 1,2 por cento e maculopatia em 1,2 por cento). Conclusões: Este estudo demonstra que o tempo de evolução da doença acima de 15 anos, e o retardo no tratamento ou a realização inadequada deste, estão relacionados à maior prevalência de complicações oculares da hanseníase, e enfatiza a importância do diagnóstico precoce e do pronto cumprimento de esquema terapêutico apropriado para evitar a baixa da acuidade visual relacionada a esta patologia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cegueira , Hanseníase/etiologia , Acuidade Visual , Idoso de 80 Anos ou mais , Brasil , Incidência
4.
Rev. bras. oftalmol ; 53(2): 149-52, abr. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-134146

RESUMO

Mil duzentos e quarenta e sete pacientes com trauma ocular foram atendidos no Instituto de Oftalmologia de Manaus-AM durante um período de 23 meses. Desses, 766 pacientes caracterizaram-se como acidente de trabalho. Os resultados demonstram que a maioria dos acidentados (95,1 por cento) näo utilizava equipamento de proteçäo no momento do acidente. O achado mais frequente foi corpo estranho extra-ocular (61,3 por cento). A acuidade visual final dos pacientes ficou entre 0,5 e 1,0 em 94,1 por cento dos pacientes, mas 3,9 por cento dos acidentados ficaram cegos ou com visäo subnormal


Assuntos
Humanos , Adulto , Acidentes de Trabalho , Corpos Estranhos no Olho/epidemiologia , Traumatismos Oculares/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Traumatismos Oculares/classificação , Traumatismos Oculares/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA