Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Epidemiol. serv. saúde ; 29(2): e2019443, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1101131

RESUMO

Resumo Objetivo: descrever a ocorrência da hepatite B entre gestantes, a realização de imunoprofilaxia e a transmissão vertical e perinatal nas crianças expostas ao vírus na rede de Atenção Primária à Saúde do estado de São Paulo, Brasil. Métodos: estudo transversal sobre registros de pré-natal de gestantes atendidas de janeiro a junho de 2012 e coorte dos recém-nascidos; foram descritas as frequências dos resultados e calculada a estimativa da ocorrência da hepatite B. Resultados: foram incluídas 6.233 gestantes, das quais 53,1% com 20 a 29 anos de idade, 58,7% com 8 a 11 anos de estudo, 53,3% brancas e 73,9% com companheiro; a ocorrência de hepatite B foi de 0,13% (IC95%: 0,04 a 0,21%); das oito crianças de mães com hepatite B crônica, seis tiveram esquema vacinal completo e não houve transmissão vertical ou perinatal. Conclusão: observou-se baixa ocorrência de hepatite B em gestantes e ausência de transmissão vertical ou perinatal.


Resumen Objetivo: describir el aparecimiento de hepatitis B en mujeres embarazadas, la inmunoprofilaxis y la transmisión vertical y perinatal en niños expuestos al virus en la red de atención primaria en el estado de São Paulo, Brasil. Métodos: estudio transversal con registros prenatales de mujeres embarazadas atendidas de enero a junio de 2012 y cohorte de recién nacidos; se describieron las frecuencias y se calculó el surgimiento de la hepatitis B. Resultados: se incluyeron 6.233 gestantes, de las cuales 53,1% con 20 a 29 años de edad, 58,7% con 8 a 11 años de estudios, 53,3% blancas y 73,9% viviendo en pareja; la ocurrencia de hepatitis B fue del 0,13% (IC95%: 0,04 to 0,21%); entre ocho hijos de madres con hepatitis B crónica, seis tenía un calendario de vacunación completo y no había transmisión vertical o perinatal. Conclusión: hubo baja ocurrencia de hepatitis B en mujeres embarazadas y ausencia de transmisión vertical o perinatal.


Abstract Objective: to describe the occurrence of hepatitis B among pregnant women, immunoprophylaxis and vertical and perinatal transmission in children exposed to the virus in the São Paulo state primary care network, Brazil. Methods: this was a cross-sectional study using prenatal records of pregnant women attending health services between January and June 2012 and a cohort of newborns; the frequencies of the results were described and the estimated occurrence of hepatitis B was calculated. Results: 6,233 pregnant women were included, of whom 53.1% were between 20-29 years old, 58.7% had 8-11 years of schooling, 53.3% were white, and 73.9% lived with a partner; occurrence of hepatitis B was 0.13% (95%CI 0.04; 0.21); of the eight children of mothers with chronic hepatitis B, six had a complete vaccination schedule, and there was no vertical or perinatal transmission. Conclusion: there was low occurrence of hepatitis B in pregnant women and absence of vertical or perinatal transmission.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Vacinação , Programas de Imunização , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Gestantes , Hepatite B/imunologia , Cuidado Pré-Natal , Estudos Epidemiológicos , Estudos Transversais
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 45(3): 301-304, May-June 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-640424

RESUMO

INTRODUCTION:The objectives of this study were evaluate hepatitis B virus (HBV) serological markers in children and adolescents followed up at the Child Institute of the Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina de São Paulo, Universidade de São Paulo; identify chronic HBV carriers and susceptible individuals in the intrafamilial environment; characterize HBV genotypes; and identify mutations in the patients and household contacts. METHODS: Ninety-five hepatitis B surface antigen-positive children aged <19 years and 118 household contacts were enrolled in this study. Commercial kits were used for the detection of serological markers, and PCR was used for genotyping. RESULTS: Hepatitis B e antigen (HBeAg) was detected in 66.3% (63/95) of cases. Three of the 30 HBeAg-negative and anti-HBeAg-positive patients presented with precore mutations and 11 presented with mutations in the basal core promoter (BCP). Genotype A was identified in 39 (43.8%) patients, genotype D in 45 (50.6%), and genotype C in 5 (5.6%). Of the 118 relatives, 40 were chronic HBV carriers, 52 presented with the anti-HBc marker, 19 were vaccinated, and 7 were susceptible. Among the relatives, genotypes A, D, and C were the most frequent. One parent presented with a precore mutation and 4 presented with BCP mutations. CONCLUSIONS: Genotypes A and D were the most frequent among children, adolescents, and their relatives. The high prevalence of HBV in the families showed the possibility of its intrafamilial transmission.


INTRODUÇÃO: Os objetivos deste estudo foram: avaliar os marcadores sorológicos nas crianças e adolescentes acompanhadas no Instituto da Criança do Hospital das Clínicas, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP); identificar portadores crônicos do VHB e indivíduos suscetíveis no ambiente intrafamiliar; caracterizar o genótipo do VHB; observar a presença de cepas mutantes entre os pacientes e familiares estudados. MÉTODOS: Noventa e cinco crianças e adolescentes positivas para o antígeno de superfície do vírus da Hepatite B (AgHBs), menores de 19 anos, e 118 familiares foram envolvidos neste estudo. Foram utilizados kits comerciais para a pesquisa dos marcadores sorológicos e a PCR foi utilizada para genotipagem. RESULTADOS: O antígeno e do vírus da hepatite B (AgHBe) foi detectado em 66,3% (63/95) dos casos. Três dos 30 pacientes AgHBe negativo e anti-HBe positivo apresentaram mutação na região pré-core e 11 na região BCP. Em 39 (43,8%) pacientes, foi identificado o genótipo A, 45 (50,6%)o genótipo D e cinco (5,6%) o genótipo C. Dos 118 familiares estudados, 40 eram portadores crônicos do VHB, 52 tinham marcador sorológico de contato prévio e sete eram suscetíveis. Dentre os familiares AgHBs positivos, os genótipos A, D e C foram os mais frequentes. Um familiar apresentou mutação na região pré-core e quatro apresentaram mutação na região do BCP. CONCLUSÕES: Os genótipos A e D foram os mais frequentes dentre as crianças adolescentes e seus familiares. Alta frequência do VHB nos familiares mostrou a possibilidade de transmissão intrafamiliar.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Adulto Jovem , Família , Vírus da Hepatite B/genética , Hepatite B Crônica/virologia , Mutação/genética , Portador Sadio , Busca de Comunicante , DNA Viral/genética , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Genótipo , Anticorpos Anti-Hepatite B/sangue , Antígenos E da Hepatite B/sangue , Hepatite B Crônica/transmissão , Reação em Cadeia da Polimerase , Regiões Promotoras Genéticas
3.
São Paulo; s.n; 2007. 99 p. ilus, map, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: biblio-933283

RESUMO

A infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) na infância representa um desafio, pois as crianças que adquirem o VHB, por transmissão perinatal, têm risco de 90% de desenvolver infecção crônica. Vários estudos têm sido realizados na tentativa de demonstrar a relação entre os genótipos e a evolução clínica desta infecção, porém estes são ainda escassos e pouco consistentes, principalmente no que diz respeito à hepatite B na infância, devido ao número pequeno de pacientes envolvidos. Este estudo teve por objetivos caracterizar a infecção pelo VHB em crianças e adolescentes acompanhadas no Instituto da Criança do HC/FMUSP; avaliar os marcadores sorológicos; caracterizar o genótipo do VHB e a presença de mutações da região Pré-core e do BCP; identificar portadores crônicos do VHB e indivíduos suscetíveis no ambiente intrafamiliar; caracterizar o genótipo do VHB e observar a presença de cepas mutantes entre os familiares. A população desse estudo foi constituída por 95 crianças e adolescentes, menores de 19 anos, que apresentaram AgHBs positivo por mais de seis meses e 118 familiares dos pacientes. Foram utilizados kits comerciais para a pesquisa dos marcadores sorológicos. A “nested” PCR para região S foi utilizada para genotipagem do VHB nas amostras com AgHBs. Nas amostras AgHBs/anti-HBe positivas e AgHBe negativas foram pesquisadas mutações empregando-se a “nested” PCR para região précore. Das 95 crianças e adolescentes, 53 eram do gênero masculino e 42 do feminino, com média de idade de 7,6 anos. Em relação à sorologia, 63 (66,3%) apresentaram AgHBe e 2,1% (2/95) não apresentaram anti-HBc total. Das 32 amostras AgHBe negativas, 30 (93,7%) apresentaram resultado positivo para o anti-HBe, dos quais três apresentaram mutação na região pré-core e 11 na região BCP. Das 89 amostras de pacientes em que foi possível amplificar a região S, 39 (43,8%) foram caracterizadas como genótipo A, cinco (5,6%) como ...


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Criança , Adolescente , Transmissão de Doença Infecciosa , Genótipo , Hepatite B , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Mutação
4.
São Paulo; s.n; 2007. 99 p. ilus, mapas, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: lil-468421

RESUMO

A infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) na infância representa um desafio, pois as crianças que adquirem o VHB, por transmissão perinatal, têm risco de 90% de desenvolver infecção crônica. Vários estudos têm sido realizados na tentativa de demonstrar a relação entre os genótipos e a evolução clínica desta infecção, porém estes são ainda escassos e pouco consistentes, principalmente no que diz respeito à hepatite B na infância, devido ao número pequeno de pacientes envolvidos. Este estudo teve por objetivos caracterizar a infecção pelo VHB em crianças e adolescentes acompanhadas no Instituto da Criança do HC/FMUSP; avaliar os marcadores sorológicos; caracterizar o genótipo do VHB e a presença de mutações da região Pré-core e do BCP; identificar portadores crônicos do VHB e indivíduos suscetíveis no ambiente intrafamiliar; caracterizar o genótipo do VHB e observar a presença de cepas mutantes entre os familiares. A população desse estudo foi constituída por 95 crianças e adolescentes, menores de 19 anos, que apresentaram AgHBs positivo por mais de seis meses e 118 familiares dos pacientes. Foram utilizados kits comerciais para a pesquisa dos marcadores sorológicos. A “nested” PCR para região S foi utilizada para genotipagem do VHB nas amostras com AgHBs. Nas amostras AgHBs/anti-HBe positivas e AgHBe negativas foram pesquisadas mutações empregando-se a “nested” PCR para região précore. Das 95 crianças e adolescentes, 53 eram do gênero masculino e 42 do feminino, com média de idade de 7,6 anos. Em relação à sorologia, 63 (66,3%) apresentaram AgHBe e 2,1% (2/95) não apresentaram anti-HBc total. Das 32 amostras AgHBe negativas, 30 (93,7%) apresentaram resultado positivo para o anti-HBe, dos quais três apresentaram mutação na região pré-core e 11 na região BCP. Das 89 amostras de pacientes em que foi possível amplificar a região S, 39 (43,8%) foram caracterizadas como genótipo A, cinco (5,6%) como C e 45 como D (50,6%). Dos 118 familiares estudados, 40 eram portad...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Genótipo , Hepatite B , Mutação , Transmissão de Doença Infecciosa
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA