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Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 29(1): e19572022, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528331

RESUMO

Abstract This study aimed to analyze possible associations between the Infection Control Structure Score (ICSS), health services, and social characteristics of the municipalities in Brazil. Secondary data from the third cycle 2017-2018 of the Brazilian National Program for Improving Primary Care Access and Quality (PMAQ) was analyzed. Six independent variables - FIRJAN Index of Municipal Development, number of inhabitants, number of family health teams receiving a financial incentive from the federal government, healthcare expenditure per capita, and number of Oral Health Teams modalities 1 and 2 - were included to assess their influence on ICSS, measured for each Brazilian town. Data analysis used the Classification and Regression Tree model performed with IBM SPSS 25. A total of 4,900 municipalities were included, and the mean ICSS was 0.905 (±0.092). A positive relationship was observed between healthcare expenditure per capita, municipal development, and the outcome. Conversely, towns with a higher number of family health teams receiving a financial incentive from the federal government showed lower mean ICSS. The findings suggest that inequalities in the infection control structures exist within the country, and they were related to the health services and social characteristics of the municipalities.


Resumo Este estudo objetivou analisar as possíveis associações entre o Escore da Estrutura de Controle de Infecção (EECI), os serviços de saúde e características sociais dos municípios brasileiros. Foram analisados dados secundários do terceiro ciclo 2017-2018 do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ). Seis variáveis independentes - Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal, número de habitantes, número de Equipes de Saúde da Família que recebiam incentivo financeiro do governo federal, gasto com saúde per capita e número de Equipes de Saúde Bucal modalidades 1 e 2 - foram incluídas para avaliar a influência sobre o EECI, medido para cada município brasileiro. Para a análise dos dados, foi utilizado o modelo de Árvore de Classificação e Regressão no IBM SPSS 25. Foram incluídos 4.900 municípios, e o EECI médio foi de 0,905 (±0,092). Observou-se uma associação positiva entre o gasto com saúde per capita, o desenvolvimento municipal e o desfecho. Por outro lado, municípios com maior número de Equipes de Saúde da Família com incentivo financeiro do governo federal apresentaram menor média do EECI. Os achados sugerem que existem desigualdades nas estruturas de controle de infecções no país, relacionadas aos serviços de saúde e às características sociais dos municípios.

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