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1.
Reprod. clim ; 22: 119-125, 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-490316

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a o estado nutricional de mulheres em pós-menopausa e relacionar o índice de massa corporal (IMC) com o perfil lipídico e consumo alimentar. MATERIAL e MÉTODOS: Em um estudo observacional de corte transversal, foram avaliadas 105 pacientes matriculadas na Unidade Básica de Saúde Jardim Clíper, na cidade de São Paulo, com idade média de 57,7 anos. As variáveis analisadas foram IMC, porcentagem de gordura corporal, consumo de macronutrientes, fibras e colesterol e perfil lipídico. Foram consideradas informações de idade, etnia, escolaridade, renda familiar, estado civil, profissão, número de gestações, atividade física e antecedentes pessoais e familiares de obesidade. Na análise estatística utilizaram-se os testes de Kruskal-Wallis, com técnica da diferença mínima significante (DMS), e teste qui-quadrado com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Constataram-se percentuais de gordura corporal elevados, estatisticamente significante, tanto para as participantes eutróficas (valor mediano: 33%) quanto para aquelas com sobrepeso (37%) e com obesidade (41%). As médias dos valores de consumo energético total, carboidratos, proteínas, lipídios, fibras e colesterol foram respectivamente 1 367 kcal, 190 g, 64 g, 39 g, 13 g e 159 mg para eutróficas; 1 424 kcal, 179 g, 69 g, 48 g, 16 g e 168 mg para as com sobrepeso; 1 388 kcal, 164 g, 75 g, 48 16 g 124 mg para as obesas. CONCLUSÃO: As pacientes eutróficas, com sobrepeso e obesas apresentaram valores elevados de índice de massa corporal, distribuição de gordura corporal na região central, perfil lipídico alterado e consumo elevado de alimentos ricos principalmente em gorduras saturadas e proteínas, com precedência da quantidade dos alimentos ingeridos sobre a qualidade destes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Índice de Massa Corporal , Ingestão de Alimentos , Estado Nutricional , Obesidade/epidemiologia , Pós-Menopausa
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 49(4): 418-423, 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-354867

RESUMO

A IRC (insuficiência renal crônica) terminal é acompanhada por alterações sistêmicas, inclusive do eixo hipotálamo-hipofisário-gonadal. Após o aparecimento da EPO (eritropoetina humana recombinante), surgiram relatos de melhora da disfunção sexual em homens, havendo relativa escassez de dados sobre dosagens hormonais e função sexual das mulheres. No Brasil, há poucos dados sobre o perfil hormonal de mulheres em programa crônico de diálise. OBJETIVOS: Avaliação e comparação do perfil hormonal sexual, através das dosagens de FSH (hormônio folículo estimulante), LH (hormônio luteinizante), PRL (prolactina) e E2 (estradiol) de mulheres em programa crônico de diálise, sob terapêutica com EPO. MÉTODOS: Foram avaliadas 47 mulheres (uma em diálise peritoneal intermitente, quatro em diálise peritoneal ambulatorial contínua e 42 em hemodiálise), subdivididas em três grupos: (1) Grupo I, de mulheres com menos de 48 anos de idade e menstruando regularmente; (2) Grupo II, de mulheres com menos de 48 anos de idade e amenorreicas; (3) Grupo III, de mulheres com mais de 48 anos de idade e amenorreicas. Os grupos foram comparados entre si através do teste de Mann-Whitney para duas amostras independentes. RESULTADOS: Todos os grupos mostraram valores normais das dosagens séricas de FSH, LH e E2, e não houve diferença estatisticamente significante nos níveis desses hormônios entre as mulheres que menstruam e as amenorreicas com idade inferior a 48 anos. Os níveis de PRL encontravam-se acima da normalidade em todos os grupos, independentemente da idade e do padrão menstrual, não havendo diferenças estatísticas significantes entre os grupos. As pacientes do grupo III apresentaram perfis hormonais compatíveis com a menopausa, ou seja, níveis séricos de FSH e LH elevados e de E2 diminuídos


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Eritropoetina , Hormônios/sangue , Falência Renal Crônica/sangue , Falência Renal Crônica/tratamento farmacológico , Menopausa , Diálise Renal , Amenorreia/sangue , Estradiol/sangue , Hormônio Foliculoestimulante/sangue , Gonadotropinas Hipofisárias/sangue , Hormônio Luteinizante/sangue , Menopausa/fisiologia , Menstruação , Prolactina/sangue
3.
Rev. paul. pediatr ; 20(2): 78-83, abr. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-362995

RESUMO

O presente estudo teve como objetivo a busca de desviantes positivos de saúde para a sobrevivência, proponde-se, portanto, a identificar fatores socioeconômicos-culturais, ambientais e de tecnologia materna envolvidos com a sobrevida de crianças de 28 dias a 1 ano não completo, residentes na região da Administração de Saúde de Campo Limpo, no município de São Paulo. O delineamento utilizado foi o de caso-controle. Estudaram-se variáveis socioeconômicas, demográficas, saneamento básico, tecnologia materna, atenção à saúde, história reprodutiva da mãe, óbitos de irmãos, história da gravidez posterior à da criança em estudo e aleitamento materno. Foram estudadas 40 crianças sobreviventes e 40 crianças que foram a óbito, pareadas segundo sexo, idade e local de residência. Foram consideradas como protetoras as variáveis que mostraram significantes com p < 0,05. Tais variáveis foram: número de gestações inferior a 4 (OR=4,68), paridade inferior a 4 (OR=9,75), ausência de gravidez posterior à da criança em estudo (OR=3,37), nascimento a termo (OR=13,67), ausência de problemas ao nascimento (OR=14,07), ausência de problemas no berçário (OR=7.67), tempo de permanência no berçário menor do que 7 dias (OR=54,55), peso ao nascer maior ou igual a 2.500 gramas (OR=3,54), desmame após 3 meses (OR=5,71), conduta certa da mãe diante de um episódio de diarréia da criança (OR=4,07), preparo e uso correto do soro caseiro (OR=4,42), vacinação em dia (OR=6,33) e o fato de nunca ter precisado de internação (OR=2,68). Estes dados reforçam a importância de assistência pré-natal e parto adequados, bem como a importância do incentivo ao aleitamento materno e das orientações das consultas de puericultura.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Mortalidade Infantil , Grupos Controle , Fatores Socioeconômicos , Mortalidade Infantil
4.
Rev. paul. pediatr ; 20(2): 84-89, abr. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-362996

RESUMO

Objetivo: Estudar o perfil de morbidade e sua relação com estado nutricional de crianças até 2 anos de idade matriculadas em creches do Município de São Paulo. Métodos: Em um grupo de 8 creches, foram estudadas prospectivamente 130 crianças de até 2 anos de idade, nestas realizou-se antropometria individual em 3 tempos com intervalo de 6 meses entre cada medição e, para avaliação do estado nutricional, utilizou-se o Z-escore, para o indicador peso/idade. Relacionou-se o diagnóstico nutricional encontrado com o perfil de morbidade da população estudada. Aplicou-se o teste do quiquadrado para avaliar a associação entre variáveis, fixou-se em 0,05 por cento ou 5 por cento o nível de rejeição da hipótese de nulidade. Resultados: As doenças respiratórias foram a primeira causa de "adoecimento", seguidas das doenças diarréicas. Os dados de morbidade associados ao estado nutricional da criança mostraram que aquelas em risco de desnutrição apresentaram maior freqüência de episódios do que as que se encontravam eutróficas ou com sobrepeso (p < 0,05). Observou-se uma razão de risco associada a "déficit" nutricional de 4,32 para doença respiratória e de 3,75 para doença diarréica. Conclusões: A associação entre deficiência nutricional e doença respiratória em crianças freqüentadoras de creche nos remete à necessidade de intervenções mais dinâmicas e sistematizadas, baseadas em diagnósticos de saúde desta realidade institucional, buscando maior equilíbrio entre as ações individuais e coletivas, bem como, maior integração entre o projeto pedagógico e o de saúde.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Creches , Estado Nutricional , Fatores de Risco , Morbidade
5.
Säo Paulo; s.n; 1999. 71 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-272375

RESUMO

Este estudo sobre a evolução nutricional e a morbidade em lactentes atendidos por creche diferenciada, procurou contribuir para o entendimento da questão da criança institucionalizada. O objetivo geral foi o de avaliar as condições de saúde e nutrição das crianças com idade igual ou inferior a 24 meses que freqüentaram o Centro de Convivência Infantil do Hospital Dante Pazzanese de Cardiologia, no período de janeiro de 1987 à janeiro de 1995, utilizando as informações dos primeiros 12 meses de freqüência. As variáveis levantadas foram: escolaridade dos pais; situação marital; freqüência à creche; peso; idade; sexo; peso ao nascer; freqüência de infecções respiratórias agudas (IRAs) e febre; uso de antibióticos; diarréia e recusa alimentar. Os resultados mostraram bom estado nutricional, na entrada e na evolução da criança na creche, independentemente de escolaridade dos pais e de outras variáveis de confundimento; observou-se elevada prevalência de IRA e baixa incidência de diarréia. A presença de febre e o uso de antibióticos guardaram certa semelhança no acompanhamento. Pôde-se concluir que: l - a desnutrição não foi observada na matrícula da criança e a utilização das análises de regressão logística confirmaram que não houve mudanças nos perfis nutricionais durante o tempo de acompanhamento das crianças na creche, mesmo afastando os possíveis fatores de confundimento: escolaridade dos pais, situação marital, peso ao nascimento, sexo, idade na matrícula, Z escore P/I de admissão, freqüência à creche, IRA, febre, uso de antibiótico, diarréia e recusa alimentar.; 2- a estratificação por escolaridade dos pais não mostrou diferença no comportamento do estado nutricional dos lactentes, bem como na morbidade, particularmente da IRA; 3 - a morbidade que apareceu com maior freqüência foi IRA principalmente na primeira metade do período de freqüência à creche, sendo que em 113 delas foi acompanhada pelo sinal febre e uso de antibiótico; 4- a supervisão de um profissional de nível superior em saúde e treinamento do pessoal de apoio para o controle das condições de higiene, tanto no ambiente físico como no preparo das refeições, contribuíram para a baixa ocorrência de diarréia; 5 - a concomitância da ocorrência de febre e do uso criterioso de antibióticos indicou um atendimento satisfatório da criança em situação de doença; 6 - a adaptação da criança à creche pôde ser indicada pela presença de recusa alimentar e da ocorrência de febre ...(au)


Assuntos
Creches , Lactente , Morbidade , Estado Nutricional
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