Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
2.
Rev. méd. Chile ; 147(7): 842-851, jul. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1058613

RESUMO

Background: Except for influenza pandemics, different observational studies have failed to demonstrate differences in mortality between various etiologies in adult patients hospitalized for respiratory infections. Aim: To compare clinical and mortality differences between different viral pathogens associated with severe acute respiratory infections (SARI) in hospitalized adults. Material and Methods: One-year prospective study in a sentinel center. We included 132 patients with SARI hospitalized for any of the nine viruses under study by PCR. Clinical variables were compared, excluding cases of coinfection. Results: A viral coinfection was identified in 12% and influenza infection in 56% of cases. Eighty percent of patients were aged ≥ 65 years, with a high frequency of comorbidities, 27% were bedridden. Twenty four percent were admitted to critical care units, 20% required ventilatory assistance and 16% died. Cases occurred throughout the year, with an expected seasonal peak between autumn and spring and a predominance of infections not associated with influenza during summer months. In the multivariate analysis, only being bedridden was significantly associated with mortality at discharge (Odds ratio 23.46; 95% confidence intervals 3.33-165.12, p < 0.01), without association with age, comorbidity, viral pathogen involved, laboratory parameters, clinical presentation or CURB65 score. No major clinical dissimilarities were found between different viral pathogens. Conclusions: In our series of patients, mostly elderly, only bedridden status was significantly associated with mortality at discharge in patients hospitalized for SARI. Viral pathogens were not relevant.


Los factores del huésped son más importantes que el tipo viral para predecir el desenlace en pacientes hospitalizados por infecciones respiratoria aguda grave. Exceptuando las pandemias de influenza, diferentes estudios observacionales no han logrado demostrar diferencias en mortalidad entre diferentes patógenos en pacientes adultos hospitalizados por infecciones respiratorias. Objetivo: Comparar diferencias clínicas y en mortalidad entre diferentes patógenos virales asociados a infección respiratoria aguda grave (IRAG) en adultos hospitalizados. Método: Estudio prospectivo durante un año en un centro centinela. Se incluyeron casos de IRAG hospitalizados por alguno de los 9 virus bajo estudio por RCP. Se compararon variables clínicas y desenlace. Resultados: Ingresaron 132 pacientes con IRAG. Se identificó coinfección viral en 12,1% e infección por influenza en 56,1%. La mayor parte era de la tercera edad (80,3%) con una alta frecuencia de comorbilidad y 27,3% estaba postrado. Veintitres coma cinco por ciento ingresó a unidad de cuidados críticos, 19,7% requirió asistencia ventilatoria y 15,9% fallecieron. Los casos ocurrieron todo el año, con un aumento estacional esperado entre otoño y primavera y predominio de infecciones no asociadas a influenza en verano. En el análisis multivariado, sólo la postración se asoció significativamente a mortalidad al egreso (ORa 23,46 IC95 3,33-165,12, p = 0,002), sin asociación con la edad, comorbilidad, patógeno viral involucrado, parámetros de laboratorio, presentación clínica o puntuación CURB65. No se encontraron discordancias clínicas mayores entre diferentes agentes virales. Conclusiones: En nuestra serie de pacientes, mayoritariamente de la tercera edad, sólo la postración se asoció significativamente a mortalidad al egreso en pacientes hospitalizados por IRAG. El patógeno viral no resultó ser relevante.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Infecções Respiratórias/mortalidade , Infecções Respiratórias/virologia , Estações do Ano , Índice de Gravidade de Doença , Doença Aguda , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Hospitalização
3.
Rev. panam. salud pública ; 43: e1, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-985764

RESUMO

ABSTRACT Objective To 1) describe clinical characteristics of adult patients in Chile with severe acute respiratory infections (SARI) associated with influenza viruses, and 2) analyze virus subtypes identified in specimens collected from those patients, hospital resources used in clinical management, clinical evolution, and risk factors associated with a fatal outcome, using observational data from the SARI surveillance network (SARInet). Methods Adults hospitalized from 1 July 2011 to 31 December 2015 with influenza-associated SARI at a SARI sentinel surveillance hospital in Santiago were identified and the presence of influenza in all cases confirmed by reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR), using respiratory samples. Results A total of 221 patients (mean age: 74.1 years) were hospitalized with influenza-associated SARI during the study period. Of this study cohort, 91.4% had risk factors for complications and 34.3% had been vaccinated during the most recent campaign. Pneumonia was the most frequent clinical manifestation, occurring in 57.0% of the cohort; other manifestations included influenza-like illness, exacerbated chronic bronchitis, decompensated heart failure, and asthmatic crisis. Cases occurred year-round, with an epidemic peak during autumn-winter. Both influenza A (H1N1pdm09 and H3N2) and B virus co-circulated. Critical care beds were required for 26.7% of the cohort, and 19.5% needed ventilatory assistance. Multivariate analysis identified four significant factors associated with in-hospital mortality: 1) being bedridden (adjusted odds ratio (aOR): 22.3; 95% confidence interval (CI): 3.0-164); 2) admission to critical care unit (aOR: 8.9; CI: 1.44-55); 3) Pa02/Fi02 ratio < 250 (aOR: 5.8; CI: 1.02-33); and 4) increased serum creatinine concentration (> 1 mg/dL) (aOR: 5.47; CI: 1.20-24). Seasonal influenza vaccine was identified as a significant protective factor (aOR: 0.14; CI: 0.021-0.90). Conclusions Influenza-associated SARI affected mainly elderly patients with underlying conditions. Most patients evolved to respiratory failure and more than one-quarter required critical care beds. Clinical presentation was variable. Death was associated with host characteristics and disease-associated conditions, and vaccine was protective. Virus type did not influence outcome.


resumen está disponible en el texto completo


RESUMO Objetivo Descrever as características clínicas de pacientes adultos com infecção respiratória aguda grave (SARI) associada ao vírus da influenza e analisar os subtipos virais identificados em amostras coletadas destes pacientes, os recursos hospitalares empregados no tratamento clínico, a evolução clínica e os fatores de risco clínicos associados a um desfecho fatal, a partir de dados observacionais da rede de vigilância de SARI (SARInet) no Chile. Métodos Foram identificados os adultos hospitalizados com SARI associada a influenza em um hospital-sentinela de vigilância de SARI, em Santiago, de 1o de julho de 2011 a 31 de dezembro de 2015. A ocorrência de influenza foi confirmada em amostras respiratórias em todos os casos com a reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa (RT-RCP). Resultados Ao todo, 221 pacientes (idade média de 74,1 anos) foram hospitalizados com SARI associada a influenza no período de estudo. Nesta coorte, 91,4% apresentavam fatores de risco para complicação e 34,3% haviam sido vacinados na última campanha de vacinação. Pneumonia foi a manifestação clínica mais frequente, ocorrendo em 57,0% da coorte. Outras manifestações foram doença gripal, bronquite crônica exacerbada, insuficiência cardíaca descompensada e crise asmática. Os casos estiveram distribuídos ao longo do ano, com pico epidêmico no outono-inverno. Houve circulação simultânea dos vírus da influenza A (H1N1pdm09 e H3N2) e B. Leitos de terapia intensiva foram necessários em 26,7% da coorte e suporte ventilatório, em 19,5%. Na análise multivariada, quatro fatores importantes associados à mortalidade hospitalar foram identificados: estar restrito ao leito (odds ratio ajustado [ORaj] 22.3; intervalo de confiança de 95% [IC 95%] 3.0-164); ser admitido na unidade de terapia intensiva (ORaj 8.9, IC 95% 1.4 4-55); relação Pa02/Fi02 <250 (ORaj 5.8; IC 95% 1.02-33) e aumento da creatinina sérica (>1 mg/dl) (ORaj 5.47; IC 95% 1.20-24). A vacinação sazonal contra influenza foi identificada como importante fator de proteção (ORaj 0.14; IC 95% 0.021-0.90). Conclusões A SARI associada a influenza acometeu sobretudo pacientes idosos com doenças preexistentes. A maioria dos pacientes evoluiu com insuficiência respiratória e mais de um quarto precisou de cuidados intensivos. O quadro clínico foi variável. Morte foi associada às características do hospedeiro e problemas relacionados à doença. A vacinação teve efeito protetor e o tipo viral não influiu no desfecho.


Assuntos
Infecções Respiratórias/complicações , Evolução Fatal , Influenza Humana/transmissão , Chile
4.
Rev. chil. infectol ; 33(3): 322-330, jun. 2016. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-791027

RESUMO

Introducción: La espondilodiscitis (ED) implica prolongados períodos de hospitalización, de latencia diagnóstica y riesgo de complicaciones a largo plazo. No existen publicaciones recientes en Chile al respecto. Objetivos: Caracterizar un grupo de pacientes con ED. Pacientes y Métodos: Serie clínica, que incluyó pacientes en un período de ocho años. Resultados: 37 pacientes, 37,8% mujeres y 62,2% hombres, con promedio etario 66,8 años; 64,9% adultos mayores, 35,1% diabéticos y 21,6% con co-morbilidad urológica. Los principales síntomas fueron dolor y fiebre. 89,2% tuvo elevación de VHS. 86,5% contó con resonancia magnética, que siempre fue confirmatoria, siendo la columna lumbar la localización más frecuente (43,2%). Se identificó etiología en 28/37 pacientes: en 71,4% cocáceas grampositivas (Staphylococcus aureus predominantemente), sólo en 10,7% M. tuberculosis. Staphylococcus aureus estuvo asociado a co-morbilidades médicas en forma significativa (p < 0,05) y el grupo de bacilos gramnegativos a historia hepatobiliar y/o intestinal (p < 0,05). El método de mayor rendimiento fue el cultivo obtenido por punción quirúrgica. El tratamiento antimicrobiano fue indicado en promedio por 63,8 días (IQR 53-72), con reacciones adversas en 18,9%. La estadía hospitalaria fue 38,9 días promedio, no existiendo fallecidos durante este período. 18,9% presentó secuelas motoras. Discusión: La mayoría de pacientes con ED correspondió a adultos mayores, siendo S. aureus la principal etiología. Hubo una baja frecuencia de M. tuberculosis. Resultó considerable la magnitud de efectos adversos asociados a la terapia antimicrobiana y las complicaciones neurológicas.


Background: Spondylodiscitis (SD) involves long periods of hospitalization, diagnostic latency and risk of long-term complications. No updated series are available in Chile and a change in demographic features and etiology is suspected. Aim: To characterize a group of patients with SD. Patients and Methods: Clinical series including patients over an 8 year period. Results: We identified 37 patients; 37.8% women and 62.2% men (mean age 66.8 years); 64.9% were elderly; 35.1% had diabetes and 21.6% urological comorbidity. Main symptoms were pain and fever. Erythrocyte sedimentation rate was elevated in 89.2%, and 86.5% patients had MRI, which was always confirmatory. Lumbar spine was the most common site of infection (43.2%). Etiology was identified in 28/37 patients: 71.4% yielded grampositive cocci (Staphylococcus aureus predominantly), Mycobacterium tuberculosis was identified in only 10.7%. Staphylococcus aureus was associated to medical comorbidities (p < 0,05) and gramnegative bacilli to hepatobiliar or intestinal symptoms (p < 0,05). Culture obtained by a surgical procedure had the highest yield. The average duration of antibiotic therapy was 63.8 days (IQR 53-72). Treatment-related side effects were detected in 18.9% of patients. The average hospital stay was 38.9 days. No deaths occurred during hospitalization. Motor sequelae were present in 18.9% of this series. Discussion: Most patients with SD were older adults. Staphylococcus aureus was predominant and M. tuberculosis was uncommon. Antibiotic side effects were relevant as well as the neurological complications.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Discite/microbiologia , Discite/epidemiologia , Osteomielite/microbiologia , Osteomielite/epidemiologia , Doenças da Coluna Vertebral/microbiologia , Doenças da Coluna Vertebral/epidemiologia , Infecções Estafilocócicas/microbiologia , Infecções Estafilocócicas/epidemiologia , Staphylococcus aureus/isolamento & purificação , Discite/terapia , Comorbidade , Chile/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento , Distribuição por Sexo , Bactérias Aeróbias Gram-Negativas/isolamento & purificação , Bactérias Gram-Positivas/isolamento & purificação , Hospitais Gerais/estatística & dados numéricos
5.
Rev. chil. infectol ; 32(5): 505-516, oct. 2015. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-771617

RESUMO

Introduction: Meningococcal disease (MD) is a major global problem because of its case fatality rate and sequels. Since 2012 cases of serogroup W have increased in Chile, with nonspecific clinical presentation, high case fatality rate and serious consequences. Objective: To characterize the evolution and outcome of MD cases between January 2012 and March 2013 in Chile. Material and Methods: Case series considering149 MD cases of 7 regions. A questionnaire was applied and clinical records were reviewed, including individual, agent, clinical course and healthcare process variables. The analysis allowed to obtain estimates of the OR as likelihoodof dying. Results: 51.5% was meningococcemia, the case fatality rate reached 27%, prevailing serogroup W (46.6%). Factors that increased the probability of dying: > age, belonging to indigenous people, having lived a stressful event, having diarrhea, impaired consciousness, cardiovascular symptoms, low oxygen saturation and low Glasgow coma scale score. Discussion: The case fatality rate exceeded normal levels and was higher in serogroup W. Increasing in this serogroup, associated to the increased presence of nonspecific symptoms or rapid progression to septicemia, hit a health system accustomed to more classic meningococcal disease presentation, which could partly explain the observed increased fatality rate.


Introducción: La enfermedad meningocóccica (EM) es un importante problema mundial por su letalidad y secuelas. Desde 2012 aumentaron en Chile los casos por serogrupo W, con presentación clínica inespecífica, elevada letalidad y secuelas graves. Objetivo: Caracterizar la evolución y desenlace de EM en casos desde enero de 2012 a marzo de 2013 en Chile. Material y Método: Serie de 149 casos de EM de siete regiones. Se aplicó un cuestionario y se revisaron registros clínicos, incluyendo variables del individuo, agente, curso clínico y proceso de atención. Los análisis permitieron obtener OR como estimadores de la probabilidad de fallecer. Resultados: El 51,5% se presentó como meningococcemia, la letalidad alcanzó a 27%, predominando el serogrupo W (46,6%). Aumentaron la probabilidad de fallecer: una mayor edad, pertenencia a pueblos originarios, haber vivido evento estresante, presentar diarrea, compromiso de conciencia, síntomas cardiovasculares, baja saturación de oxígeno y bajo puntaje de Glasgow. Discusión: La letalidad superó las frecuencias habituales y fue mayor en el serogrupo W. El aumento de este serogrupo, asociado a la mayor presencia de síntomas inespecíficos o a la rápida progresión a septicemia, impactó en un sistema de salud habituado a cuadros más clásicos de EM, lo que podría explicar en parte, la mayor letalidad observada.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Infecções Meningocócicas/mortalidade , Chile/epidemiologia , Surtos de Doenças , Incidência , Infecções Meningocócicas/tratamento farmacológico , Infecções Meningocócicas/microbiologia , Razão de Chances , Prognóstico , Fatores Socioeconômicos
6.
Rev. chil. infectol ; 30(4): 417-425, ago. 2013. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-690530

RESUMO

Background: Listeria monocytogenes infections have been poorly characterized in Chile. ^4im: To evaluate clinical manifestations and risk factors associated to a fatal outcome in a series of patients. Methods: retrospective analysis of cases from 1991 to 2012. Results: Twenty three cases were identified, including 2 diagnosed after prolonged hospitalization (8.7%) with an average age of 68.4 years (range 44-90). Known predisposing factors were age > 65 years (60.9%), diabetes mellitus (40.9%), and immunosuppression (27.3%). Most cases presented after 2003 (70%). No cases associated with neonates, pregnancy or HIV infections were recorded. Patients presented with central nervous system (CNS) infection (39%), including 8 cases of meningitis and one of rhomboencephalitis; bacteremia (43.5%), including one case with endocarditis; abscesses (8.7%); and other infections (spontaneous bacterial peritonitis and pneumonia; 8.7%). Risky food consumption was found in 80% of those asked about it. Predominant clinical manifestations were fever (90.9%), and confusion (63.6%). CNS infections were associated to headache (OR 21, p < 0.05), nausea and vomiting (OR 50, p < 0.01). Only 45.5% received initial appropriate empirical therapy and 36.4% a synergistic combination. Eight patients died (34.8%), this outcome was associated to bacteremia (OR 8.25; IC95 1.2-59 p < 0.05). Conclusions: L. monocytogenes infections appear to be increasing in Chile, causing infections in different sites, attacking vulnerable patients, and have a high case-fatality ratio, especially among those with bacteremia.


Introducción: Las infecciones por Listeria monocytogenes representan una zoonosis con escasa caracterización clínica en Chile. Objetivo: Analizar manifestaciones clínicas y factores de riesgo asociados a desenlace fatal. Pacientes yMétodos: Estudio retrospectivo de casos desde 1991 a 2012. Resultados: Se identificaron 23 casos, dos de ellos de aparición nosocomial (8,7%). La edad promedio fue 68,4 años (rango 44-90). El 70% de los casos ha ocurrido desde el año 2003. Los factores predisponentes más frecuentes fueron edad > 65 años (60,9%), diabetes mellitus (40,9%) e inmunosupresión (27,3%). No se encontraron casos asociados a embarazo, infección por VIH o neonatos. La presentación clínica correspondió a infección del SNC (39%,) con ocho casos de meningitis y uno de romboencefalitis (5%); bacteriemias (43,5%) con un caso de endocarditis infecciosa; abscesos (8,7%) y un caso de neumonía y de peritonitis bacteriana espontánea (8,7%). El consumo de alimentos de riesgo fue buscado en cinco pacientes y confirmado en cuatro (80%). Las manifestaciones clínicas más frecuentes fueron fiebre (90,9%) y compromiso de conciencia (63,6%). La presencia de cefalea (OR 21 p < 0,05), o náuseas y/o vómitos (OR 50 p < 0,01) se asociaron en forma significativa a infección del SNC. Sólo 45,5% recibió una terapia antimicrobiana empírica inicial adecuada y 36,4% un esquema sinérgico. Ocho pacientes fallecieron (34,8%), desenlace que estuvo asociado a bacteriemia (OR 8,25; IC95 1,2-59 p < 0,05). Conclusiones: Las infecciones por L. monocytogenes parecen estar aumentando lentamente en Chile, producen infecciones en diferentes parénquimas, afectan a pacientes vulnerables, y tienen una alta letalidad, especialmente en el subgrupo con bacteriemia.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Listeria monocytogenes , Listeriose , Causas de Morte , Hospedeiro Imunocomprometido , Listeriose/complicações , Listeriose/tratamento farmacológico , Listeriose/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Estações do Ano
7.
Rev. chil. infectol ; 30(1): 65-73, feb. 2013. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-665583

RESUMO

Background: Some aspects of bacteremic cholangitis are unknown in Chile. Aim: To gather more information on clinical, microbiological aspects as well as risk factors for ICU admission, recurrence and antimicrobial resistance. Material and Methods: A retrospective research was performed using medical records of adult patients in a general hospital. Results: Between 2006-2012, 22 patients with 29 bacteremic events were identified. Previous cholangitis events were reported by 27.3%, 45.5% had recent admissions and, 50% had used antimicrobial compounds. Coledocholithiasis was the most common cause of obstruction (45.5%) followed by cancer (36.4%). One third developed shock (31%), the only factor associated with ICU admission (OR 30, p < 0.05). In 24 of the 29 bacteremic events, the biliary tract was intervened (82.8%) and in 80.8% during the first 72 hours. Gram negative bacilli were predominant (> 80%) and some infrequent agents such as Staphylococcus warneri, Shewanella spp. and, Aeromonas spp. were observed. Among enteric gram negative bacilli, 29.2% presented fluoroquinolone resistance and, 26.1% resistance to third generation cephalosporins, both associated with previous endoscopic retrograde cholangiography (OR 35 and 16.5, respectively p < 0.05). A favorable response was observed in 93.1% of bacte-remic events but in 31.8% of patients cholangitis recurred with or without bacteremia. Recurrence was associated to recent admission (OR 16.5, p = 0.01) and in all cases occurred before 81 days. In-hospital mortality was 9.1% (n = 2), but in only one case associated to sepsis. Average length of stay (LOS) was 17.8 days. Conclusions: Early intervention of the biliary tract allows a favorable response in patients affected by bacteremic cholangitis, but this condition use intensive care resources, had a prolonged LOS, a recurrent pattern, and is associated with several bacterial species, some of them resistant.


Introducción: La información sobre los cuadros de colangitis aguda bacteriémica es fragmentaria en Chile. Objetivo: Analizar las características clínicas, evolución, microbiología y factores de riesgo asociados a ingreso a UCI, recurrencia y resistencia antimicrobiana. Pacientes y Métodos: Estudio retrospectivo descriptivo con adultos atendidos entre el 2006 y el 2012 en un hospital general. Resultados: Se identificaron 22 pacientes con 29 episodios de bacteriemia. Un 27,3% tenía historia previa de colangitis aguda, 45,5% de hospitalizaciones en los últimos tres meses y 50% recibió previamente antimicrobianos. La coledocolitiasis fue la causa más frecuente de obstrucción (45,5%) y las neoplasias ocuparon el segundo lugar (36,4%). El 31% desarrolló shock hemodinámico y fue el factor determinante para ingresar a la UCI (OR 30, p < 0,01) En 24 de los 29 eventos de colangitis bacteriémica se efectuaron intervenciones sobre la vía biliar (VB) o complicaciones asociadas (82,8%), las que se realizaron predominantemente en las primeras 72 h de hospitalización (80,8%). Las especies bacterianas mayoritarias fueron bacilos gramnegativos entéricos o no fermentadores (> 80% del total) y se observaron agentes inusuales como Staphylococcus warneri, Shewanella spp y Aeromonas spp. Entre los bacilos gramnegativos entéricos, 29,2% presentó resistencia a fluoroquinolonas y 26,1 % a cefalosporinas de tercera generación, fenómenos asociados al antecedente de colangiografía endoscópica retrógrada (OR 35 y 16,5 respectivamente, p < 0,05). El 93,1% de los eventos de bacteriemia tuvo una respuesta favorable pero 31,8% de los pacientes presentó recu-rrencia de colangitis, con o sin bacteriemia, un hecho asociado a hospitalización reciente (OR 16,5, p = 0,01) y que se dio en todos los casos antes de 81 días. Dos pacientes con cáncer fallecieron en la misma hospitalización (9,1%), aunque uno solo de ellos en forma atribuible a la infección. La estadía hospitalaria promedio fue de 17,8 días. Conclusiones: Con la intervención precoz sobre la VB, los cuadros de colangitis bacteriémica han logrado una baja letalidad pero usan recursos intensivos, tienen una estadía prolongada, un patrón recurrente, pueden estar asociados a cáncer y a una diversidad de agentes bacterianos, algunos de ellos resistentes.


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Bacteriemia/microbiologia , Colangite/microbiologia , Infecções por Bactérias Gram-Negativas/microbiologia , Infecções por Bactérias Gram-Positivas/microbiologia , Antibacterianos/farmacologia , Bacteriemia/tratamento farmacológico , Bacteriemia/mortalidade , Chile , Colangite/tratamento farmacológico , Colangite/mortalidade , Bactérias Gram-Negativas/efeitos dos fármacos , Infecções por Bactérias Gram-Negativas/tratamento farmacológico , Infecções por Bactérias Gram-Negativas/mortalidade , Bactérias Gram-Positivas/efeitos dos fármacos , Infecções por Bactérias Gram-Positivas/tratamento farmacológico , Infecções por Bactérias Gram-Positivas/mortalidade , Hospitais Gerais , Testes de Sensibilidade Microbiana , Recidiva , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Análise de Sobrevida
8.
Rev. chil. infectol ; 29(6): 664-671, dic. 2012. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-665571

RESUMO

Influenza A (H1N1) 2009 infection was an important cause of morbidity and mortality in Chile. Aim: To characterize the clinical pattern of hospitalized patients, identify risk factors associated with ICU admission or death, and evaluate its economic impact. Patients and Methods: Twenty five adult patients admitted to 2 hospitals in the Metropolitan Area from May 2009 to December 2010 with PCR confirmed H1N1 infection were analyzed. Total hospital charges were obtained and, using data of registered cases, expenses for the whole country during the first epidemic wave were estimated. Results: Aill cases presented a risk factor: age over 60 years old (n = 13, 52%), co-morbid conditions (n = 24, 96%) or pregnancy (n = 1, 4%). Pneumonia was present in 64% (n = 16) and 16% (n = 4) had hypotension. Only 6 patients (24%) had a CURB-65 score ≥ 2 and 36% (n = 9) requiring ICU admission. Case fatality rate was 16% (n = 4). By multivariate analysis, diabetes mellitus type 2 was independently associated with ICU admission or death (OR 8.12; IC95 1.11-59.2, p < 0.05). Hospital charges for those admitted to ICU or the intermediate care unit reached US$ 20,304, and US$ 1,262 for those admitted in general wards. We estimated US$ 20 million in hospital charges for influenza related hospitalizations during the first wave for the whole country. Conclusions: A high proportion of patients affected by influenza A (H1N1) 2009 infection required ICU admission during 2009-2010. Case fatality rate associated to this infection was high, and diabetes mellitus type 2 was a risk factor for ICU admission or death. Hospital charges were higher for those admitted in critical care units and represented an important expenditure for Chile during the first wave. The CURB-65 score was inappropriate to recognize patients at risk of hospitalization or ICU admission.


Introducción: La infección por influenza A (H1N1) pandémica representó una importante carga de morbilidad y mortalidad en Chile. Objetivo: Caracterización clínica de pacientes hospitalizados durante los años 2009 y 2010, identificar factores de riesgo asociados con ingreso a UCI o muerte y determinar el impacto económico de esta enfermedad. Pacientes y Métodos: Análisis de las características clínicas y evolución en un grupo de 25 pacientes adultos ingresados a dos hospitales institucionales en la Región Metropolitana confirmados por RPC desde mayo de 2009 a diciembre de 2010. Estudio de gastos hospitalarios y estimación de gasto nacional según registro de casos atendidos desde mayo a agosto de 2009. Resultados. Todos los pacientes presentaron una condición de riesgo: edad > 60 años (n: 13, 52%), co-morbilidad (n: 24, 96%) o embarazo ((n: 1, 4%). El 64% (n: 16) presentó neumonía y 16% tuvieron hipotensión arterial (n: 4). Sólo 6 pacientes (24%) tuvieron puntuación CURB-65 ≥ 2. Un 36% (n: 9) requirió manejo en Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) y 4 pacientes fallecieron (16%). Por análisis multivariado, el antecedente de diabetes mellitus tipo 2 se asoció en forma significativa e independiente al ingreso a UCI o a un desenlace fatal (OR 8,12; IC95 1,11-59,2, p < 0,05). El gasto por paciente en aquellos que ingresaron a la UCI o Intermedio alcanzó los US$ 20.304 y US$ 1.262, para los que no ingresaron a estas unidades. Para Chile, se estimó un gasto mínimo de 20 millones de dólares por concepto de hospitalización para los primeros cuatro meses de la pandemia el 2009, asumiendo que 60% ingresó a UCI o Unidades Intermedias. Conclusiones: Una alta proporción de los pacientes afectados por influenza A (H1N1) 2009 requirió ingreso a UCI durante los años 2009-2010. La letalidad de esta infección fue elevada y la diabetes mellitus tipo 2 fue un factor de riesgo para ingreso a UCI o muerte. Los gastos hospitalarios fueron elevados, especialmente en los que ingresaron a unidades críticas. El sistema CURB-65 tiene una baja capacidad para reconocer riesgo de hospitalización o muerte en estos pacientes.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez , Adulto Jovem , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1 , Influenza Humana/mortalidade , Pandemias/economia , Efeitos Psicossociais da Doença , Chile/epidemiologia , Hospitalização , Influenza Humana/economia , Fatores de Risco , População Urbana
9.
Bol. Hosp. San Juan de Dios ; 35(4): 207-16, jul.-ago. 1988. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-56874

RESUMO

La litiasis biliar alcanza, en Chile, una prevalencia mayor que en todos los demás países; afecta alrededor de 12 a 13% de la población; es más común en la mujer que en el hombre; su frecuencia aumenta con la edad y en los mayores de 15 años tiene una prevalencia promedio de 45%. En éste hecho hay concordancia entre la radiología; la ecotomografía y los estudios necrópsicos. Entre los factores que condicionan la elevada prevalencia de litiasis biliar entre nosotros deben mencionarse los raciales; los constitucionales, los nutricionales, los iatrogénicos y algunas patologías concomitantes. Desde el punto de vista de salud pública, la litiasis biliar es causa de 10 a 13% de las consultas; del 5% de las hospitalizaciones; del 40% de las operaciones electivas y del 25% de las de urgencia. El 30 a 40% de las litiasis biliares asintomáticas se complican con el tiempo. La litiasis biliar es un importante factor predisponente al cáncer vesicular. Las operaciones electivas tienen una mortalidad de 0,3% y las de urgencia de 1,5%. La mortalidad global de la litiasis biliar es de 6,2% por 100.000 pero asciende a 50 por 100.000 en los mayores de 65 años. Se destacan la elevada prevalencia del alcoholismo que afecta al 15% de la población chilena adulta y su importancia en la etiopatogenia de la pancreatitis crónica. Se analizan comparativamente dos series necrópsicas: una de 101 casos de cirrosis hepática alcohólica y otra de 103 casos sin cirrosis. En la primera se detecta compromiso histológico pancreático en el 56,4% (alteraciones severas propias de pancreatitis crónica en 29,0%) mientras que en la segunda el compromiso pancreático sólo se pesquisó en el 15,0% siendo severo sólo en el 3,2%


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Colelitíase/epidemiologia , Pancreatite , Alcoolismo/complicações , Chile , Doença Crônica , Pancreatite/epidemiologia , Pancreatite/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA