Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 8 de 8
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. gastroenterol ; 52(1): 32-36, Jan-Mar/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-746486

RESUMO

Background Swallow function has a decline with aging, mainly in those over 80 years old. In the population over 69 years, about 11% of subjects reported symptoms indicative of significant dysphagia. Objectives Our objective was to evaluate the hypothesis that older asymptomatic subjects before 80 years old have compensations to sustain a safe and efficient swallow, at least with swallows of liquid bolus. Methods We performed videofluoroscopic evaluation of swallows in 55 normal volunteers, a younger group with 33 subjects (16 men and 17 women) aged 19 to 55 years, mean 35.5±9.8 years, and an older group with 22 subjects (15 men and 7 women) aged 56 to 77 years, mean 64.8±6.8 years. The subjects swallowed in duplicate 5 mL and 10 mL of liquid barium with a pH of 7.9, density of 1.82 g/cm3, and viscosity of 895 cp. Results The mean duration of pharyngeal transit, pharyngeal clearance, upper esophageal sphincter opening, hyoid movement and oral-pharyngeal transit were longer in the younger group compared with the older group. The relation between pharyngeal clearance duration and hyoid movement duration was similar in younger and older subjects, for 5 mL and 10 mL bolus volumes. Conclusions On average, a highly viscous liquid bolus crosses the pharynx faster in older subjects (56-77 years old) than in younger subjects (19-55 years old), which suggested an adaptation to the aging process to maintain a safe swallow. .


Contexto A função de deglutição tem um declínio com o envelhecimento, principalmente em pessoas com mais de 80 anos de idade. Na população com mais de 69 anos cerca de 11% dos indivíduos relatam sintomas indicativos de disfagia. Objetivos O nosso objetivo foi avaliar a hipótese de que o indivíduo assintomático antes dos 80 anos de idade tem compensações que mantém deglutição segura e eficiente, pelo menos com deglutição de líquido. Métodos Foi realizada avaliação videofluoroscópica da deglutição em 55 voluntários normais, um grupo mais jovem, com 33 indivíduos (16 homens e 17 mulheres) com idades entre 19-55 anos, média de 35,5 ± 9,8 anos e um grupo mais velho, com 22 indivíduos (15 homens e 7 mulheres) com idades entre 56-77 anos, média de 64,8 ± 6,8 anos. Os indivíduos ingeriram, em duplicata, 5 mL e 10 mL de sulfato de bário líquido, com pH de 7,9, densidade de 1,82 g/cm3, e viscosidade de 895 cp. Resultados A duração média do trânsito faríngeo, da depuração da faringe, da abertura do esfíncter superior do esôfago, do movimento do osso hióide e do trânsito oro-faríngeo foi mais longa no grupo mais jovem em comparação com o grupo mais velho. A relação entre a duração da depuração da faringe e duração do movimento do osso hióide foi semelhante em indivíduos mais jovens e mais velhos, com os volumes de 5 mL e 10 mL. Conclusões Em média, um bolo líquido altamente viscoso atravessa a faringe mais rápido em indivíduos mais velhos (56-77 anos de idade) do que em indivíduos mais jovens (19-55 anos de idade), o que sugere uma adaptação ao processo de envelhecimento para manter uma deglutição segura. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Fatores Etários , Deglutição/fisiologia , Fluoroscopia/métodos , Serviços de Saúde para Idosos , Faringe/fisiologia , Gravação em Vídeo , Viscosidade
2.
Audiol., Commun. res ; 18(3): 149-154, 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-688543

RESUMO

OBJETIVO: Correlacionar a medida do tempo máximo de fonação (TMF) com o volume de ar pulmonar expirado no primeiro segundo do sopro (VEF1) e comparar o TMF, emissão do "s", "z" e relação s/z em indivíduos saudáveis e indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). MÉTODOS: Foram avaliados 14 voluntários saudáveis, com média de idade de 65 anos, e 16 indivíduos com DPOC, com média de idade de 68 anos. O diagnóstico da doença foi clínico e também obtido por exames da função pulmonar. Os participantes foram submetidos à espirometria para apreciação dos parâmetros VEF1, capacidade vital forçada (CVF) e o índice de Tiffeneau (VEF1/CVF). Registrou-se a emissão prolongada das vogais "a", "i", "u" para análise do tempo máximo de fonação na condição normal e forçada e aferiu-se a relação s/z após a sustentação dos fonemas /s/ e /z/. RESULTADOS: Nos dois grupos, o TMF com a fonação normal foi menor do que o tempo máximo de fonação, com a fonação forçada. A mediana do TMF do grupo controle foi maior do que a do grupo com DPOC, com a fonação normal e a fonação forçada. Não houve correlação entre o tempo máximo de fonação e os valores de VEF1 nos grupos. CONCLUSÃO: Pacientes com DPOC tem diminuição do tempo máximo de fonação e a relação s/z sugere falta de coaptação glótica. Não houve correlação do TMF e a medida do VEF1.


PURPOSE: This study correlates the extent of maximum phonation time (MPT) with the volume of air exhaled in the first second pulmonary (FEV1) and compares the MPT emission of /s/, /z/ and s/z ratio in healthy subjects and those with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). METHODS: We studied 14 normal volunteers (control group), mean age 65 years, and 16 patients with COPD, mean age 68 years. The diagnosis of COPD was done by clinical and pulmonary function evaluation. Participants underwent spirometry for analysis of the parameters FEV1, forced vital capacity (FVC) and Tiffeneau index (FEV1/FVC). The maximum phonation time, along with phonemes /s/ and /z/, s/z ratio correlation, and maximum phonation time in both normal and forced phonation were collected and recorded. RESULTS: In both groups, the maximum phonation time with normal phonation was lower than the maximum phonation time with forced phonation. The median of the maximum phonation time in the control group was higher than in the COPD group. There was no correlation between the maximum phonation time and FEV1, in normal volunteers and patients with COPD. CONCLUSION: Patients with COPD have decreased maximum phonation time, while the s/z ratio does not suggest changes in the level of the vocal folds, since the values found were within the normal range. There was no correlation of the TMF and the measure of FEV1.


Assuntos
Humanos , Idoso , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/diagnóstico , Disfonia , Glote , Espirometria , Capacidade Vital
3.
Pró-fono ; 22(4): 485-490, out.-dez. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-572517

RESUMO

TEMA: reabilitação do laringectomizado total. OBJETIVO: correlacionar a proficiência de voz e de fala de laringectomizados totais usuários de prótese traqueoesofágica com a pressão intraluminal da transição faringoesofágica no repouso e durante a fonação. MÉTODO: foram estudados 12 laringectomizados totais com voz traqueoesofágica, usuários de prótese fonatória, submetidos à coleta e registro do material de voz e da fala, que foram avaliados por três expertos, utilizando-se um protocolo de julgamento geral da comunicação traqueoesofágica. Em seguida, os indivíduos foram encaminhados à manometria esofágica para avaliar a pressão intraluminal da transição faringoesofágica durante a fonação e no repouso. RESULTADOS: durante a fonação, os indivíduos caracterizados como bons falantes (16,7 por cento) pelos expertos apresentaram valores médios de amplitude de pressão na transição faringoesofágica de 27,48mmHg. Entre os falantes moderados (52,5 por cento), obteve-se amplitude média de 30,63mmHg e para os piores falantes (30,8 por cento), 38,72mmHg. Durante o repouso, os melhores falantes apresentaram pressão média de 14,72mmHg, os moderados, 13,04mmHg e os piores falantes, 3,54mmHg. CONCLUSÃO: os melhores falantes apresentaram os menores valores de amplitude de pressão durante a fonação. Em contrapartida, a pressão em repouso foi maior para os bons falantes e menor para os piores, sugerindo que a elevação da pressão na transição faringoesofágica durante a fonação prejudica a qualidade da comunicação traqueoesofágica com a prótese fonatória.


BACKGROUND: rehabilitation of individuals with total laryngectomy. AIM: to correlate the voice and speech proficiency of individuals with total laryngectomy, users of tracheoesophageal, prosthesis with the intraluminal pharyngoesophageal transition pressure at rest and during phonation. METHOD: twelve individuals with total laryngectomy and with tracheoesophageal voice, users of speech prosthesis, were submitted to a voice and speech sample gathering and registration. These individuals were assessed by three experts using a specific protocol for the evaluation of tracheoesophageal communication. Individuals also underwent esophageal manometry in order to evaluate the intraluminal pharyngoesophageal transition pressure during rest and phonation. RESULTS: during phonation, individuals who had been characterized by the experts as good speakers (16.7 percent) presented average values of pressure amplitude during pharyngoesophageal transition of 27.48mmHg. Average amplitude of 30.63mmHg was observed for individuals classified as moderate speakers (52.5 percent), and of 38.72mmHg for individuals classified as poor speakers (30.8 percent). During rest, the good speakers presented an average pressure of 14.72mmHg, the moderate speakers of 13.04mmHg and the poor speakers of 3.54mmHg. CONCLUSION: the good speakers presented the lowest amplitude values of pharyngoesophageal transition pressure during phonation. However, the pressure observed in the rest condition was higher for the good speakers and lower for the poor speakers, suggesting that the raise in the pharyngoesophageal transition pressure during phonation damages the quality of tracheoesophageal communication when using speech prosthesis.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Laringe Artificial , Laringectomia/reabilitação , Fonação/fisiologia , Voz Esofágica , Fala/fisiologia , Comunicação , Esôfago/cirurgia , Manometria/métodos , Resultado do Tratamento , Traqueia/cirurgia , Qualidade da Voz/fisiologia
4.
Arq. gastroenterol ; 42(3): 178-181, jul.-set. 2005. ilus, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-412769

RESUMO

RACIONAL: A manometria é um exame bastante utilizado e bem reconhecido no diagnóstico diferencial da constipação intestinal crônica na criança. Os achados manométricos mais comumente verificados nas crianças com constipação intestinal crônica funcional são: hipotonia e hipertonia anal, contração paradoxal do esfíncter anal externo, habilidade diminuída do esfíncter anal interno para relaxar durante a distensão retal, aumento da complacência e do limiar de sensibilidade retal, além de diminuição da contratilidade retal. OBJETIVO: Avaliar a pressão basal anal e o reflexo reto esfincteriano antes e após o tratamento convencional, para melhor entendimento dos mecanismos fisiopatológicos envolvidos na constipação intestinal crônica funcional na criança.MÉTODOS: Compararam-se as manometrias anorretais realizadas antes e após tratamento, em 20 crianças de 4 a 12 anos com constipação intestinal crônica funcional com boa resposta terapêutica convencional. RESULTADOS: Houve redução da pressão basal anal após o tratamento mas não ocorreram diferenças na manometria realizada antes e após tratamento quanto a amplitude e duração do relaxamento, pressão residual, tempo de latência e ângulos de subida e de descida. CONCLUSÕES: Concluiu-se que a pressão basal anal diminui na criança com constipação funcional com boa resposta à terapêutica convencional, mas este tratamento não proporcionou todas as condições necessárias para que o reflexo reto esfincteriano retornasse a valores descritos em crianças normais.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Canal Anal/fisiopatologia , Constipação Intestinal/fisiopatologia , Manometria/métodos , Reto/fisiopatologia , Doença Crônica , Catárticos/uso terapêutico , Constipação Intestinal/terapia , Educação de Pacientes como Assunto , Sorbitol/uso terapêutico
5.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 8(4): 94-6, out.-dez. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-83702

RESUMO

A acäo do álcool sobre o pâncreas se faz através da inervaçäo colinérgica, alterando a secreçäo pancreática, situaçäo que, após alguns anos, evolui para pancreatite crônica. A hipótese deste trabalho foi a de que os pacientes chagásicos devem aparecer em menor freqüência entre aqueles com diagnóstico de pancreatite do que enter aqueles com diagnóstico de cirrose, ambas tendo como etiologia o alcoolismo. Entre 1976 e 1986, foi realizada reaçäo de fixaçäo de complemento para doença de Chagas em 394 pacientes atendidos no Hospital das Clínicas de Ribeiräo Preto com doenças associadas ao alcoolismo. A sorologia foi positiva em 17% daqueles com diagnóstico de cirrose hepática, 12% daqueles com pancreatite e 16% daqueles com outras doenças orgânicas, resultado que indica näo haver diferença (P . 0,25) na proporçäo de sorologia positiva entre os três grupos. Os resultados sugerem que o fato de ser chagásico näo modifica a possibilidade de o pacientes alcoólatra vir a ter pancreatite


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Doença de Chagas/diagnóstico , Cirrose Hepática/etiologia , Pancreatite/etiologia , Alcoolismo/complicações , Cirrose Hepática/diagnóstico , Testes de Fixação de Complemento , Pancreatite/diagnóstico , Testes Sorológicos
6.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 7(2): 55-63, abr.-jun. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-59601

RESUMO

Entre setembro de 1976 e dezembro de 1986, determinou-se a excreçäo fecal de radioatividade após injeçäo intravenosa da albumina Cr, para detecçäo e medida da perda gastrointestinal de proteínas, em 128 testes realizados em um grupo de 116 pacientes. Destes, 20 eram controles, 38 tinham suspeita clínica da gastroenteropatia perdedora de proteínas e 58 apresentavam doenças presumivelmente associadas a perda protéica digestiva. Os resultados obtidos no grupo controle permitiram definir o limite superior de normalidade do exame em 2,6% da radioatividade administrada. Valores anormais foram encontrados em 23 dos 38 casos com evidências clínicas da gastroenteropatioa perdedora de proteínas, em 12 dos quais haviam alteraçöes primárias ou secundárias do sistema linfático. No subgrupo de pacientes com doenças associadas à perda protéica digestiva, valores anormais da excreçäo fecal da albumina Cr foram encontrados em 11 dos 19 pacientes com paracoccidioidomicose, em quatro dos 14 pacientes com hipertensäo portal esquistossomótica, em cinco dos 14 pacientes com insuficiência cardíaca congestiva crônica e em sete dos 11 pacientes com diferentes afecçöes primárias do tubo digestivo. Os resultados do teste da excreçäo fecal da albumina Cr apresentaram boa correlaçäo com os valores da medida do clearance gastrointestinal de proteínas plasmáticas e tiveram compatibilizaçäo satisfatória om outros dados de ordem clínica e laboratorial. Os 50 casos em que se comprovou perda excessiva de proteínas pelo trato gastrointestinal, em seu conjunto, ilustraram a grande diversidade das doenças que causam esta anormalidade, muitas delas sendo muito comuns em nosso meio, bem como evidenciaram a importância das afecçöes que acometem o sistema linfático como causa das gastroenteropatias perdedoras de proteínas


Assuntos
Humanos , Albuminas/análise , Enteropatias Perdedoras de Proteínas/diagnóstico , Fezes/análise , Enteropatias Perdedoras de Proteínas/complicações , Linfangiectasia Intestinal/complicações , Paracoccidioidomicose/complicações , Pericardite Constritiva/complicações , Radioisótopos de Cromo , Esquistossomose/complicações
7.
Rev. saúde pública ; 19(4): 304-10, ago. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1740

RESUMO

Com o objetivo de conhecer o tempo de ingestäo freqüente de bebidas alcoólicas (ingestäo média de mais de 100 ml de etanol por dia, pelo menos três dias por semana), até o aparecimento de sinais e sintomas de doenças orgânicas conseqüentes ao hábito, estudamos 95 mulheres tratadas entre 1978 e 1982 no Hospital das Clínicas de Riberäo Preto, portadoras de doenças orgânicas associadas alcoolismo. Foi feito diagnóstico clínico e laboratorial de cirosse hepática em 32 pacientes, de pancreatite crônica em 13 e de outras doenças (pelagra, desnutriçäo, neurite periférica e hepatite alcoólica) em 50. Pacientes com apenas sintomas psiquiátricos näo foram estudadas. A obtençäo das informaçöes ocorreu após alguns dias de tratamento.Em média e idade em que começaram a ter sinais e sintomas das doenças que motivaram a procura de hospital para tratamento foi de 35,30 + ou - 7,72 anos na pancreatite crônica 36,53 + ou - 8,39 anos na cirrose hepática e de 33,90 + ou - 11,27 anos nas outras doenças. O tempo de ingestäo da bebida foi de 15,92 + ou - de 7,15 anos na pancreatite crônica, 14,62 + ou - 8,70 anos na cirrose hepática e 13,24 + ou - 9,58 anos nas outras doenças. Antecedentes familiares de alcoolismo estiveram presentes em 64,2% dos casos, geralmente marido ou companheiro. Nenhuma delas tinha outras mulheres na família com problemas de alcoolismo. A média do tempo de alcoolismo para o aparecimento de cirrose hepática nas mulheres (14,62 anos) foi menor do que a encontrada para homens da mesma populaçäo (21,10 anos), estudados em trabalhos anteriores


Assuntos
Humanos , Feminino , Pancreatite/etiologia , Alcoolismo/complicações , Cirrose Hepática Alcoólica/etiologia , Pancreatite/diagnóstico , Cirrose Hepática Alcoólica/diagnóstico , Doença Crônica
8.
Arq. bras. cardiol ; 40(6): 403-7, 1983. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-15246

RESUMO

Os autores descrevem dois casos de pericardite constrictiva cronica causando perda anormal de proteinas pelo tubo digestivo. No primeiro caso, coexistiram varias das alteracoes clinicas e laboratoriais descritas na sindrome, todas com elevada intensidade. A correcao cirurgica da constriccao pericardica foi seguida por regressao incompleta e transitoria da anormalidade. Esta irreversibilidade foi atribuida a concomitancia de obstrucao da drenagem linfatica abdominal, possivel sequela de lesao ganglionar tuberculosa, que foi demonstrada radiologicamente. No segundo caso, estavam presentes apenas alteracoes laboratoriais sugestivas da gastrenteropatia perdedora de proteinas. Apos a pericardiectomia houve regressao completa e pemanente do disturbio. Os possiveis mecanismos geradores de perda intestinal de proteinas na insuficiencia cardiaca congestiva, as anormalidades clinicas e laboratoriais decorrentes do defeito, bem como os meios diagnosticos e terapeuticos da perda de proteinas sao comentados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pericardite Constritiva , Enteropatias Perdedoras de Proteínas , Obstrução Intestinal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA